segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Palácio do Buçaco..


 Certa vez, fui com a minha miúda passar um fim de semana ao Hotel Palácio do Buçaco, estava em promoção, e não quisémos perder a oportunidade. Desde logo assumimos que ia ser um fim de semana sexual.. Turismo sexual, mas à nossa maneira.. Hahahaha
 Chegámos, registámo-nos, e fomos para o quarto.. Ela despiu-se.. tinha uma lingerie linda, especialmente comprada para a ocasião, preta, bem sexy. Eu não fazia idéia, foi uma surpresa.. Fiquei muito excitado, ficava-lhe bem. Muito bem.
 Despi-me à pressa e de forma atabalhoada, nada sensual, estava com pressa, fiquei louco, percebi que tinha ligado o cínico, estava em modo animal...
 Ela deitou-se de perninhas abertas e eu saltei de boca, desviei-lhe as cuequinhas para o lado e abocanhei-a.. Mamei muito naquela coninha delíciosa, lambi, mordisquei, chupei, e meti os dedos, tocava-lhe no ponto G e ela contorcia-se..
 Pediu-me para a penetrar, e assim o fiz. Primeiro na posição de missionário, enquanto a agarrava, abraçava, puxava para mim, apertava-a muito, com muita paixão e beijávamo-nos intensamente.. Veio-se uma ou duas vezes.. Os nossos corpos bem juntos, bem quentes..
 Depois meti-me de joelhos, afastei-lhe bem as pernas, e espetava-a nessa posição, olhava o pau a entrar e a sair, massagei-lhe o clitóris, e ela veio-se mais uma ou duas vezes, estava muito excitada, muito doida, muito quente, sentia-a a ferver à volta do meu pénis..
 Pediu-me:
 -Mõr, come-me à canzana, come-me, por favor..
 Saí de dentro dela, e ela pôs-se de quatro.. Penetrei-a, sempre com as cuequinhas para o lado, já estavam como eu gosto, todas babadas, cheias de creminho de cona branquinho, lindas, e eu fiquei ainda mais doido com isso, agarrei-a com força nas ancas e espetei-o com muita força, muita velocidade, muita intensidade, muito à bruta, ela gemia, gemia alto, e pediu-me para me vir dentro dela:
 -Dá-me o teu leite!! -Disse ela.-Esporra-me toda por dentro!!
 Adoro quando falam de forma porca comigo, adoro quando a mulher perde as estribeiras, quando finalmente se liberta, assume o animal que é, que todos somos...
 Essa situação ajudou-me a aguentar o ritmo, já estava cansado e todo suado, mas depois de ouvir uma coisa daquelas, a minha energia redobrou-se.
 Disse-lhe que sim, que lhe ia deitar um litro de esporra para dentro da cona, ela veio-se logo, só de pensar nisso ficava doida...
 Estivémos naquilo, no máximo mais cinco minutos, até porque continuámos a falar desta forma ordinária e totalmente honesta, verdadeira..
 Quando me estava quase a vir, tirei-o para fora, sabia que tinha muito leite acumulado e queria dar-lhe uma banhoca, punheteei-me um bocadinho e explodi, dois jactos muito fortes e com muito líquido que lhe acertaram com velocidade e força nas portas da coninha, ela gritou:
 -Nããããooo!!!-Ao mesmo tempo atirou-se para trás, conseguindo não sei bem como acertar em cheio, de forma a que eu entrasse novamente.. -Lá dentro!!!
 E assim foi.. Descarreguei o resto lá dentro.. Muito esperma. Mesmo muito esperma, pelo menos mais cinco jactos, mais pequenos de certeza, mas cinco jactos de leite são cinco jactos de leite...
 Quando ela se afastou percebi o estrago que tinha feito.. Ela estava toda encharcada, a coninha dela estava cheia de esperma, até colava e fazia fios de uns lábios para os outros, as cuecas estavam encharcadas com o meu líquido branco, e começou a escorrer para a cama, um lindo creampie, a sair do buraquinho e a cair para os lençóis.. Fiquei doido e cheio de tesão, espetei-lhe o caralho novamente, e fodi-a à canzana durante mais um quarto de hora, até que me vim em cima das costas dela, e nos cabelos, e na almofada e nos lençóis, apesar de ser mais líquido, ainda assim foi muito mais esperma do que eu estaria à espera..

 Fomos tomar banho.

 Saímos para a rua, e fomos conhecer os jardins do Buçaco, que na realidade são maravilhosos, um espaço verde enorme, com várias casas de floresta de manutenção da propriedade. Dentro de um edifício pequeno e semi abandonado, bem próximo dos jardins circundantes ao palácio, nas suas traseiras, ela espreitou por uma pequena janela aí existente, e eu apalpei-lhe o rabo, ela disse-me:
 -Podias espetar-mo agora...
 Eu agarrei-lhe as mamas delíciosas por trás, e ela desapertou os botões das calças, levantei-lhe o soutien para cima das mamas, e apertei-lhas por baixo da camisola, ela baixou as calças e as cuecas, eu fiz o mesmo. E comi-a mesmo ali, num local de passagem tourístico, a qualquer momento podia passar alguém, mas já não queríamos saber, estávamos doidos. Ela veio-se umas três vezes, e disse-me que já tinha as pernas a abanar, e eu esporrei-a toda por dentro, a apertá-la contra mim, e a urrar-lhe ao ouvido, como um animal, e ela voltou a vir-se, gemeu muito alto, quem quer que estivesse a cinquenta, setenta metros de nós ia ouvir-nos. mas que se foda. Não queríamos saber...

 Quado voltámos para o hotel, já de noite e a seguir ao jantar, fizémos amor novamente, e no dia seguinte de manhã também, mas não de forma tão descontrolada, até porque já estávamos todos rebentados, muito cansados...