quinta-feira, 8 de junho de 2017

Água do mar...


 Estávamos na praia. Era uma praia algarvia. Quente, de areia amarela brilhante, linda, a beira-mar era dourada, e a água estava maravilhosa, esverdeada mas transparente, quase não havia ondulação...
 Estava debaixo do chapéu de sol e ela deitada de barriga para cima ao sol. Eu olhava-lhe os seios maravilhosos apesar de estarem debaixo do soutien do bikini...
 Virou-se para mim e perguntou:
 -Queres vir à água?? Estou cheia de calor, já não aguento mais..
 -Sim. -Respondi eu- Aí está uma boa ideia...
 Era hora do almoço, cerca da uma da tarde, a praia estava quase vazia, para além de ser uma praia muito calma, a maior parte do pessoal tinha ido almoçar...
 Entrámos no mar, até a água me dar pelos mamilos.. a ela dava-lhe pelas claviculas ou um pouco acima...
 Abraçámo-nos e beijámo-nos. Fiquei logo com uma grande erecção, e ela sentiu-a pois estávamos abraçados..
 -Que é isto? -Perguntou.
 -Tusa. -Respondi.
 -E ficas assim só com um beijinho??
 -Já sabes como sou. Um eterno adolescente. Além disso, estás tão boa... Tão linda, tão tesuda, adoro a cor da tua pele, o teu cheiro e sentir o calor do teu corpo. Pões-me fora de mim...
 -Apetecia-me fazer amor...
 -Também a mim...
 -Baixa um bocadinho os calções, eu desvio o bikini para o lado, o que achas??
 -Nem precisas perguntar, estou pronto!!

 Penetrei-a ali, dentro de água.. Ela abriu as pernas e colocou-as à volta da minha cintura.. Fizémos amor durante um bom bocado, mas não me vim... Tinha ligado o cínico, e quando assim é, duro o tempo que quiser. Ela teve dois, três orgasmos, e disse-me:
 -É melhor parar, já estamos a dar nas vistas..
 -Ok. -Respondi eu. -Não me importei por não ter chegado lá... Naquele dia era tudo só para ela, tinha nascido para lhe dar prazer, e ia dar-lhe o máximo possível..
 Passámos o dia dentro e fora de água, fizémos amor todas as vezes possíveis..
Sempre que havia pouca gente dentro de água, lá íamos nós.. Só atingi o orgasmo já eram sete e meia da tarde, ou mais...
 Vi o esperma a sair de dentro de mim e a flutuar, afundando-se devagarinho, parecia aquelas bolas de vidro com líquido lá dentro, em que os líquidos têem diferentes cores...

 Adorei. Adoro fazer amor na água do mar...

quarta-feira, 7 de junho de 2017

A putinha


 Estava em casa ansioso que a minha namorada chegasse.. Já não fazíamos amor há tanto tempo, que eu estava doido e com um pau prestes a explodir.
 Assim que ela chegou a casa disse-lhe logo:
 -Môr, hoje quero fazer amor!
 -Ai queres seu porco? -Perguntou ela a rir-se..
 Bem, bom sinal, quando ela brincava com este tipo de afirmações costumava ser sinal de que estava disposta a que houvesse festa...
 -Quero muuuuito!! -Disse-lhe.
 -Está bem, mas não me apresses, já sabes que eu gosto de levar o meu tempo, e de relaxar quando chego a casa. -Respondeu-me com ar satisfeito..
 Foi para o quarto, e eu fiquei na sala a ver televisão. Não queria pressioná-la, e pressioná-la era a minha especialidade... Naquele dia precisava mesmo, e por isso não podia arriscar-me a estragar-lhe o bom humor.
 Passados uns minutos, aparece-me ela na sala com uma mini-saia de cabedal castanha, muito curtinha que eu adorava, trazia umas meias de ligas beijes calçadas, um corpete preto que lhe empinavam as mamas e as deixavam meio de fora e uns sapatos de salto alto a imitar pele de leopardo...
 Fôda-se... Fiquei doido. Se tinha o pau quase a explodir, agora até me doía...
 -Pôrra môr.. Pareces uma puta de rua.. -Disse-lhe eu muito excitado e sem me conseguir controlar, não queria ser demasiado agressivo, mas quando estou desorientado, não me controlo..
 -Pareço, é, meu porco? -Perguntou.
 -Pareces môr. -Respondi.
 -E tratas todas as putas de rua por môr, é meu badalhoco?? -Perguntou a fazer ar de crítica..
 -Não, claro que não..
 -Então como é que fazes? Mostra-me..
 -Queres ser a minha putinha, é?
 -É!
 -Então, chego ao pé dela e pergunto: A menina desculpe, tem horas que me diga?
 -São 21.30..
 -Esta rua é pouco movimentada, e é escura, não tem medo?
 -Eu gosto de sítios escuros..
 -A menina tem muito bom aspecto, essa saia fica-lhe muito bem..
 -Obrigada.
 -Huum... Tenho uma proposta para lhe fazer, mas envolve favores sexuais..
 -Eu adoro favores sexuais..
 -Então quanto é que me cobra por me dar uns beijinhos??
 -Como é o meu primeiro cliente, o beijinho é de borla..
 -Então depois dá para me fazer um desconto na penetração vaginal??
 -Depende, se gostar do sabor do seu caralho..
 -Ok. Estamos combinados...

 Agarrei-lhe logo a bochecha do rabo, e meti o dedo indicador junto à ratinha dela, e senti as cuecas de fio dental, eram umas cuecas de fio dental pretas, com um fio fininho, muito estreitinhas e pequeninas, que lhe realçavam aquele rabão delicioso quando ela se punha de gatas..
 Ajoelhou-se, desapertou-me as calças e puxou-as para baixo, juntamente com os boxers, agarrou-o e abocanhou-o imediatamente.. Senti um calafrio ao primeiro contacto com aquela boca maravilhosa e sexy, é incrível a primeira sensação de contacto quando uma menina inicia o felatio.. É incrível mesmo.
 Ela trabalhou-me bem, eu estava a pulsar de tesão, e ela chupava, como ninguém, ela chupava, lambia, abocanhava, punheteava-me e trabalhava-me tanto o cacete como os testículos..
 Após uns minutos naquilo, pôs-se de gatas no sofá, com aquele cuzarrão empinado para mim... Fiquei louco, liguei o cínico e dei-lhe uma palmada na bochecha direita..

 -Come-me a cona.- Pediu-me - Come a cona da tua puta!!
 Óbviamente já estava também muito excitada, ela tinha muito prazer a fazer broches, e eu adorava que fosse assim..
 Penetrei-a dexviando as cuequinhas para o lado, agarrei-a com força pelas ancas, e espetei-lho com muita força, com muita velocidade, ela agarrava-se às costas do sofá, e gemia, gemia muito..
 Comi-a com todas as forças e energia que consegui ir buscar, e ela já escorria leite de vagina pelas pernas abaixo..
 -Estás a ver?? É assim que se fode uma puta de rua. -Disse-lhe.
 -Ai, que sorte a minha, ter apanhado um cliente destes... -Respondeu
 -E agora nem te vou pagar..
 -Não é preciso, é oferta da casa.

 Puxei-lhe os cabelos e bati-lhe, batia-lhe nas bochechas do rabo e na cara por detrás, e ela vinha-se... Vinha-se muito, o sofá estava já ensopado...
 Chegou a minha hora, estava doido, e sabia que ia sair muito.. E saiu. Esporrei-lhe as bochechas do rabo, a mini saia que estava levantada para cima, as costas do corpete, os cabelos, o sofá e a parede por trás do sofá... Voltei a espetar-lho depois do orgasmo, espetei-o só umas quantas vezes, só para deixar lá uma pinguinha de leite que restava no canal peniano, e para ela o sentir...

 Sempre gostei destes role-plays.. São saudaveis para as relações...

domingo, 4 de junho de 2017

Bondage III


 Certa noite, fui com o meu parceiro gógó/metaleiro até ao Bairro Alto, ter com a domina dele que estava num jantar do grupo habitual de BDSM. Era um restaurante com um aspecto dark, as luzes a atirar para um roxo/cinza, em que fiquei a questionar-me como é que era possível conseguir-se fazer uma refeição ali...
 Ela recebeu-nos muito bem, percebi logo pelo ar dela, e também pela língua meio presa e enrolada de que já havia bebido uns copos valentes. Apresentou-nos uma amiga, uma loirinha muito gira e querida, muito simpática e sempre sorridente, com o cabelo a roçar os ombros, que nos olhava nos olhos sempre que falava comnosco.
 Estavam as duas vestidas de preto, como aliás, era costume, e a domina estava muito bem pintada. Tinha uma cara sexérrima, e com aqueles traços ainda mais acentuados pela pintura, estava uma verdadeira loucura. Desde logo afirmou que queria ir beber uns copos, o que para mim não foi novidade, e coincidiu com a prévia ideia que tinha quando saí de casa. Havia comprado uma garrafa de vodka que serviria para aquecimento até chegar a hora de entrarmos no nosso club gótico...
 Comprámos na loja de conveniência duas garrafas de sumo de laranja, e misturámos meia garrafa de vodka em cada uma delas.
 Ficámos na rua a beber a vodka laranja, e fomos conversando. Comecei a achar a loirinha muito interessada em mim, e troquei uns olhares com a domina. Ela ria-se, fazia olhares sensuais e piscava-me o olho.. Achei que me estava a incentivar a avançar para cima da loirinha e foi o que fiz, mas sem nunca estar desatento às movimentações da domina. Naquela altura ainda achava que era possível provar-lhe o fruto proibido..
 A loirinha conforme ia bebendo ia ficando mais solta, e enquanto falávamos começavam a haver uns contactos, ela tocava-me no braço, ou na mão, haviam uns roçares, enfim.. A cena habitual.
 Fomos para o clube nocturno do costume, e como entrámos cedo conseguimos arranjar lugar sentados junto a um pilar perto do bar. Nessa zona, havia um recanto e nós escolhemos a mesa mais próxima desse pilar que fazia o recanto. O meu amigo e a domina sentaram-se na minha direita, e a loirinha do lado direito deles, e portanto, da esquerda para a direita estava eu, a domina, o meu amigo, e por fim a loirinha. Fiquei chateado. Agora tinha de inventar um esquema para me aproximar da loira. Levantei-me e fui dançar. Nem precisei de inventar nada, passados poucos minutos, já lá estava a loirinha a dançar comigo. Fui buscar cervejas ao bar, e quando voltei, qual é o meu espanto ao encontrar a minha loirinha aos beijos na boca com um gajo...
 Pensei logo, das duas uma, ou eu fui um asno com duas pernas, ou este gajo é muito mais giro que eu, ou esta gaja é uma grande puta... (Hoje, pensando nisso com mais calma, percebo claramente que era a segunda opção e que eu havia perdido a janela de oportunidade..)
 Voltei para o meu lugar sentado junto ao pilar, e em vez de dar a cerveja à loirinha (o outro gajo que lhe pagasse as cervejas), ofereci-a à domina.
 Passado um pouco, o meu amigo já estava na conversa com as miúdas da mesa do lado, e apesar de não se estar a fazer a elas, foi o suficiente para se distrair, e a domina partiu para cima de mim, como sempre gostava de fazer. Ela adorava ver-me em ponto rebuçado. Pôs a mão em cima da minha perna e perguntou  pela loirinha, respondi-lhe que estava a mamar na boca dum gajo qualquer junto da pista de dança.. -Tadinho de ti.. -Disse-me a rir-se.
 -Pois. Tadinho de mim. -Respondi.
 Agarrou-me na parte de dentro da perna e apertou-ma, e disse-me ao ouvido:
 -Não te preocupes, vais ver que ainda te safas esta noite..
 Achei logo que se estava a insinuar, e pensei: -Será desta??
 Com aquela situação tive logo uma erecção massiva, e ao tirar a mão da minha perna, ela roçou as costas da mão no meu nabo rijo.
 Olhei para ela, mas ela nem pestanejou, não olhou para mim, e pensei que não se tivesse apercebido.
 O meu colega estava numa conversa muito animada com o grupo do lado, ao qual se tinham juntado dois rapazes que conhecíamos haviam alguns anos. Ela estava a olhar para ele, provavelmente para chamar a sua atenção, mas ele não lhe ligou. Ela não perdeu tempo, apertou-me o pénis, e disse-me ao ouvido:
 -Desaperta essas calças depressa.
 -O quê? -Perguntei eu, sem ter a certeza de ter ouvido bem.
 -Queres ou não queres?? -Perguntou.
 Nem foi preciso dizer mais nada, desapertei os botões da braguilha e dos boxers, e tirei-o para fora. Ela começou a punhetear-me com a mão esquerda, e fazia caras de putinha a olhar para mim...
 Tapei o caralho e a mão dela o melhor que podia com o meu casaco e ela seguiu o servicinho muito entretida...
 Punheteava-me ora depressa, ora devagar, e ia usando o polegar para me esfregar a cabecinha...
 Estava cada vez mais excitado, e só me apetecia espetá-lo.. Hahahahaha
 Passados uns minutos, ele (o meu amigo) voltou, interrompeu a conversa e veio ter connosco, ela olhou para mim, encolheu os ombros e retirou a mão... Meti o meu menino para dentro, apertei boxers e calças e fui buscar mais uma cerveja a sentir-me frustadíssimo...

 Deixei o casaco no banco, ao lado dela, a guardar o meu lugar, quando voltei, encontrei-a a vomitar meio em cima do casaco, meio para o chão...
 Foda-se!!! Que merda de noite meu...
 Não curti com a loirinha, não me acabaram a punheta, e ainda por cima vomitam-me o meu casaco de veludo, que me foi tão caro!!!

 Bom... Esta história serve para mostrar que nem sempre as coisas correm como queremos, e que o Cosmos tem sempre uma palavra a dizer, por vezes a mais forte e importante..
 Mas não podemos desistir, temos de continuar a tentar, depois dos fracassos poderão vir os sucessos...

sábado, 3 de junho de 2017

Tributos


 Na altura em que eu frequentava a cena bdsm portuguesa, e as noites metal e góticas, havia uma morena linda e deliciosa com quem me cruzava regularmente..
 Falei com ela meia dúzia de vezes, mas sempre de assuntos supérfluos. Ela tinha namorado, um metaleiro com quase dois metros, com ombros largos e ar agressivo.. Na verdade, ele não tinha só o ar, ele era agressivo, mais do que isso, era violento, mais do que uma vez ouvi histórias sobre ele, como ele tinha aberto a cabeça a não sei quem com uma corrente com cadeados, como tinha usado um ferro para partir o braço deste, como tinha aberto o maxilar superior a um tipo qualquer usando uma soqueira...
 Enfim.. Este tipo de cenas e de pessoa..

 Nunca me arrisquei a armar-me em espertinho com ela, seria estar a pedir porradinha para o corpinho...
 Eu e ela tinhamos uma espécie de código de honra, como aliás os frequentadores de BDSM, e clubes de Swing têem de ter, em que não contávamos a ninguém que tínhamos estado em tal sítio e nos tinhamos visto por lá...

 Certo dia, e num encontro/picnic do site e grupo bdsm chegou-me aos ouvidos que ela adorava tributos...
 Já na altura havia malta a tirar fotos do pénis e a enviar-lhe, Vídeos em VHS a baterem punhetas e outras coisas do género..
 Um amigo contou-me isto após eu ter comentado que ela era mesmo boa... Hahahaha.
 Claro que duvidei.. Então este avião namora com aquela besta e ela ia aceitar estas cenas e arriscar-se a que ele descobrisse??
 Por outro lado estranhei que eles nunca estivessem juntos naquele ambiente, só os via juntos em concertos ou clubes góticos..
 Esse meu amigo garantiu-me que ele a deixava ter esses momentos de prazer e que a comia enquanto ela via os vídeos, e viam as fotos e vídeos juntos e brincavam com o assunto. Disse-me também que tinham a combinação de não haver traições, e que ela mandava na relação e ele era tipo cão de guarda, mas que nunca o tinha traído e que a cena dela eram mesmo só os tributos... Excitava-a que os homens a desejassem e que a vissem como um objecto sexual...
 Duvidei que isto tudo fosse verdade, e a ser verdade, duvidei que eles nunca se traíssem...

 A dada altura, e eu já tinha emborcado três latas de meio litro de superbock, uma amiga dela veio falar comigo. Era uma miúda gordinha, com umas enormes mamas e uma cara muito bonita. Bem pintada, com um estilo a atirar para o rockabilly..
 Diz-me ela:
 .-Então, já vi que gostas muito da minha amiga..
 -Qual amiga?? -Pergunto a tentar disfarçar.
 -Aquela para quem passas a vida a olhar, ainda agora lhe estavas a olhar para o cú!!! - afirmou ela.
 -Hé pá, não estava a olhar para lado nenhum, olha aí que eu não quero confusões.
 -Não te preocupes meu querido, aqui somos uma familia, what goes in Vegas stays in Vegas. - diz ela.
 -Hé pá... Olha, a tua amiga é muito gira e tem um corpo espectacular, mas eu sei que tem namorado, por isso não venhas com cenas, que eu não estava com ideia nenhuma acerca dela.. -digo eu com o coração aos saltos...
 -Não te preocupes amor. Tanto eu como ela somos muito discretas, com certeza que já ouviste histórias sobre o que ela gosta, ou não?
 Incrivelmente, e como diz o ditado, o corno é sempre o último a saber. Só tinha sabido da "cena" dela naquele próprio dia, e por "coincidência", veio logo a amiga falar comigo sobre esse assunto.
 -Não. Nunca ouvi história nenhuma sobre ela..?? - Menti eu. Não queria abrir mão dos trunfos, e não queria pôr o meu amigo em cheque...
 -Ela gosta de ver os homens a masturbarem-se para ela! -Afirmou sem hesitar.
 -Haa, ok. - foram os únicos sons que me sairam da boca.
 -Bom, até já, vou beber qualquer coisa.. -disse-me.
 -Até já. -respondi.

 Fiquei sem saber o que pensar. Então a melhor amiga da miúda vem-me dizer a coisa que em teoria ela quereria esconder? Vem-me contar um segredo desta magnitude??
 Esqueci o assunto e emborquei mais uma lata de meio litro.
 Ainda não tinha acabado de beber a minha buja, vem o meu amigo ter comigo..
 -Então, estavas a falar com a Miss brochista?? Hahahahaha, estava a tentar fazer-te um bico?? Hahahahaha. - Disse-me ele em tom de gozo e de forma bem ordinária e sem hesitações.
 -Hé pá.. Onde é que foste buscar essa ideia? Miss brochista porquê meu?? -perguntei.
 -Então não sabes? Foda-se, mas tu não sabes nada? Não conheces as pessoas daqui??
 -Man, neste caso não sei do que falas..
 -Essa gordinha tesuda adora fazer bicos. Mama no nabo como ninguém!!!
 -Foda-se, estás a gozar!!
 -Não estou não. Pergunta ao (.........) ela já o mamou.

 Fiquei estarrecido, devo ter feito cara de muito parvo e surpreendido, porque ele se começou logo a rir e a chamar-me menino a gozar comigo...
 Íncrivel. Duas revelações brutais no mesmo dia. Achei que já tinha ganho o dia, mas estava errado, muito ainda estava para vir...

 Fomos ficando por ali (estávamos num jardim no centro de Lisboa), e comendo qualquer coisinha, não bebi mais, estava com dois litros de cerveja no bucho e tinha de conduzir..
 Entretanto, já algumas pessoas se tinham ido embora, umas para jantarem fora, outras para casa, e o grupo que ficou foi-se aproximando mais. A morenaça veio meter conversa comigo, e era mesmo linda, com um ar tão sedutor.. E eu a sentir os efeitos do alcool a pedirem-me para fazer disparates...
 Até que a dada altura da conversa, (já tínhamos falado de música, cinema, literatura, etc) começamos a falar de sexo, e preferências sexuais..
 Aí ela revelou-me que adorava ver homens a masturbarem-se para ela, e disse-me que a amiga adorava chupar pilas.. Respondi-lhe ok, tudo bem, não estranho nada os fetiches de cada um, mas pedi que me respondesse a uma coisa: Se tinha namorado, como fazia para ele não se chatear com ela??
 Respondeu-me que tinham tudo combinado, eles batiam punhetas em vídeo, mandavam fotografias, e até à frente dela se masturbavam, mas nunca, nunca, NUNCA havia contacto físico...
 Ok, parece-me uma boa combinação, respondi-lhe.
 Na verdade, e como estava meio zonzo, já estava a magicar forma de tentar saltar-lhe para a cueca. Sou um porco, pensei. Mas também.. Sou homem, que homem não tem este tipo de fraquezas?? Hahahahaha.
 Entretanto começa a dizer que eu tenho um estilo bué fixe, que me visto bué bem, que gostamos do mesmo estilo de som.. E eu a pensar... Ui, tu queres ver?? Queres ver que nem preciso de grande esforço e dou uns toques nesta braza??
 Depois mudou a conversa, começa a dizer que a amiga lhe tinha dito que me queria ordenhar com a boca, que queria sentir o sabor das minhas bolas...
 E eu comecei a achar aquilo tudo muito esquisito.. Mas afinal o que era isto?? Ela queria-me, ou estava a engatar-me para a amiga??
 Entretanto, e como estava com água na boca, já estava a emborcar outra birra...
 Até que ela se sai com a melhor que já ouvi:
 -Podíamos conciliar as coisas... -Diz-me.
 -Hum? Não percebi.. -Retorqui.
 -Ela fazia-te uma mamada, e quando estivesses no fim vinhas-te para mim, sentes a boca dela e observas-me enquanto me masturbo. Depois expulsas o leitinho todo a olhar para mim... Isso era capaz de ser fixe.. -Sugeriu ela. - O que dizes?
 -Hé pá.. A sério?? -Perguntei, já meio embezerrado e com vontade de aceitar. Seria uma excelente oportunidade para a tentar comer...
 -A sério. - Diz ela. - Já combinei tudo com a minha amiga, vamos para um sítio qualquer, uma pensão ou assim, e fazemos isso...
 -Ok. -Anuí.

 Na altura eu tinha um carro de 1988, Estávamos em 1999/2000, foi um dos meus melhores carros, não andava muito, mas não gastava nada e era super fiável.
 Levei-as para o carro e fomos para um jardim que há no parque das nações..

 Chegando lá, ela passou para o banco de trás, e tirou um vibrador de dentro da mala. Era uma mala de verniz preto, muito brilhante. Ela tinha um vestido de veludo comprido preto, com uma enorme racha na perna direita, tinha meias de ligas e umas Dr. Martens pretas. Usava o cabelo muito grande, solto um pouco por cima do rabo, era liso o seu cabelo.. Abriu as pernas e agarrou-se por cima das cuecas a olhar e a sorrir para mim, com cara provocadora, tinha umas cuecas pretas, também meio brilhantes daquelas tipo cetim...
 Fiquei maluco, era tão boa esta gaja, e trazia um vibrador na mala? Que tesuda, queria tanto comê-la..
 A amiga dela ajoelhou-se á minha frente, tinha umas calças de ganga azuis e um top preto com um grande decote, os lábios pintados de um vermelho muito vivo e pestanas grandes e pintadas com rimel. desapertei as calças e despi-as, despi também os boxers, expús a minha enorme erecção, tinha as veias tods cheias de sangue e o caralho latejava com a excitação.
 Tinha estacionado o carro de forma a que se alguém ali aparecesse, nós estariamos atrás do carro na sua lateral.
 A gordinha brochista abocanhou-me. Sabia o que fazia, usava a boca, beijava-o com os lábios, chupava, lambia, e mordizcava levemente. Entretanto punheteava-me e chupava-me as bolas. Que loucura. Merecia bem o titulo que tinha!
 Entretanto eu ia olhando para dentro do carro, e a morena depois de se massajar bem com as mãos e de ter posto os dedos dentro de si própria, enfiava o vibrador bem fundo na coninha.. E olhava para nós. De boca entreaberta, a soltar uns gemidos, olhava para nós..
 Perguntei-lhe:
 -Posso ajudar-te?
 -Não. -respondeu.
 -Vá lá. - Insisti.
 -Já disse que não. Huum está tão bom... -Respondeu novamente.
 -Quero espetá-lo dentro de ti.- Disse-lhe.
 -Pois queres. E que mais queres?
 -Quero mamar-te essa cona toda até te vires na minha boca!
 -Ai sim?
 -Sim, quero comer-te toda minha putalhona!!
 -Ha Haa, HHHaaaa.. -Deve-se ter vindo.

 A gordinha continuava o trabalho exímio de chupista. Pensei que se não fosse pelas cervejas já teria ejaculado..

 -Quero que te esporres para mim. -Disse a morena..

 Entretanto, a Miss brochista deve-se ter vindo, pois gemia e arfava muito, na realidade, deve-se ter vindo muitas vezes, pois estava com as bochechas da cara muito vermelhas, e fazia uma cara de putalhona brochista de prazer...

 Eu estava quase, sentia-o..
 Disse à morena:
 -Estou quase.
 -Anda, vem-te para o vidro, para eu ver.. -E fechou a porta do carro...

 A gordinha acelerou, chupou com força e velocidade, fazia aquele som: Chloop, chlop, chloop..
 E eu atingi o auge. Tirei-o de dentro da boca dela, virei-me para a esquerda, e punheteei-me para o vidro..
 Fiz uma sujeira... Vim-me muuuitoo... Hahahaha
 Muito leite branco a escorrer pelo vidro e pela porta do carro..
 A morenaça ficou satisfeita.
 Disse-me que se fosse para cima dela lhe tinha estragado a roupa toda, e que ia andar cinco dias a lavar o cabelo...

 Fui levá-las a casa. Foi fixe, foi bom. Mas fiquei desolado. Queria tanto comer aquela moreninha lindona... A moreninha dos tributos...





    

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Priminha


 Eu tinha por volta dos onze anos, já tinha a sexualidade a despertar, lembro-me perfeitamente quando senti tesão a primeira vez.. Tesão sexual diga-se, pois muitas vezes acordava com erecções devido à vontade de urinar. Foi num dia em que via um filme a preto e branco, com actores antigos, era o Casablanca ou coisa do género, e o actor principal beijava a actriz principal de forma muito apaixonada, aquilo tudo excitou-me imenso...
 Estranhei. Pensei; mas que raio me está a acontecer??

 Passados uns meses, uns primos do meu pai vieram visitar-nos, eram primos afastados dele, e ainda mais afastados de mim..
 Eram um primo afastado (caucasiano), que havia estado numa ex-colónia, e tinha casado com uma mulata lindíssima. Tinham, creio que três filhos, um rapaz e duas raparigas..
 Uma das raparigas teria cerca de oito anos, e o rapaz uns nove... A outra priminha tinha a minha idade.
 Naquela idade as relações interpessoais são mais fáceis, e começámos logo todos na brincadeira, fazendo as coisas habituais, as escondidas, a apanhada, brincámos com os brinquedos do costume, Playmobil, Barbie e Ken, jogámos computador (naquela altura eram raros, e eram muito básicos, no meu caso, era um Spectrum 128K, com leitor de cassetes já incorporado. Sim, os jogos eram em cassetes!! Hahahahaha)....
 A dada altura, e não sei porquê, estávamos debaixo da cama dos meus pais, e eu estava deitado ao lado da priminha, e ela era linda, uma "cabritinha" fenomenal, uma perfeição. (Uso o termo cabritinha sem qualquer tipo de preconceito, mais uma vez volto a dizer, não sou racista, xenófobo, homofóbico, machista nem faço qualquer outro tipo de discriminação... Cabrita ou cabrito eram os filhos de alguém caucasiano com alguém já mulato/a).
 Bom, estávamos deitados e sempre em contacto, pois estávamos numa qualquer brincadeira, e reparo nos biquinhos muito erectos das maminhas dela, eram ainda pequenas mas já em desenvolvimento, agora que penso nisso, acho que ela era ligeiramente mais velha do que eu... Ela tinha uma camisola de alças levezinha e fininha, por isso conseguia ver tudo tão bem, por mais que uma vez eu lhe rocei as mãos nos biquinhos, e por mais do que uma vez ela me roçou as mãos na minha potente erecção, e percebi que estávamos ambos muito excitados, respirávamos um para cima do outro, muito juntinhos, uma respiração profunda e prolongada,as caras muito próximas, e olhavamo-nos nos olhos muito intensamente...
 Ela de vez em quando pousava a mão no meu pénis erecto, e eu passava a mão nos seus seios, uma das vezes apertou-mo, e riu-se olhando-me nos olhos..
 Sentia uma energia entre nós que não consigo explicar por palavras. Resumindo, eu queria e ela também...
 Infelizmente, chegou a hora de se irem embora, para muita tristeza de ambos..
 Ainda se falou em dormirem lá em casa, mas tal não aconteceu. Por um lado ainda bem, pois nessa noite eu e a minha prima perderíamos a virgindade um com o outro. Seria óptimo e horrível ao mesmo tempo.
 Por outro lado... Ela era uma prima tão afastada que não teria mal nenhum pois não??

 Esta foi a primeira experiência de cariz sexual que tive. Nunca mais vi essa parte da família. Se nos tivéssemos encontrado novamente, teria feito muitas maldades à minha priminha....

sábado, 18 de março de 2017

Meia dúzia


 Certo dia, estava em casa de uma antiga namorada, e estávamos no mel, ela era muito linda, com um corpo espectacular, loira de olhos azuis, soutien 38, e era uma verdadeira bombshell, metia-me completamente doido na cama. Aliás, ensinou-me muita coisa, não desfazendo das outras mulheres que tive na vida, foi com ela que aprendi mais...
 Ela tinha um problema, era muito sedutora, e gostava de provocar, dava olhares lascivos a outros homens que depois ficavam com esperanças de uma abébia, e acabava por me pôr em problemas, pois eu era muito possessivo e ciúmento com ela...
 Nesse dia, começámos a fazer amor, e como eu estava muito excitado, vim-me num instantinho, não lhe dando tempo para atingir o orgasmo (o que acontecia com regularidade, eu tinha pouca experiência, e não me conseguia conter, no entanto, era raro fazer amor com ela apenas uma vez por dia, e acabava por a compensar depois). Ela tinha tido a menstruação fazia pouco tempo, e era seguro ejacular dentro dela, assim o fiz, uma boa dose de esperma lá para dentro, mas não parei, continuei a penetrá-la, iniciando imediatamente um novo ciclo sexual. Demorei mais vinte minutos e viim-me novamente, e novamente dentro dela, desta vez, uma dose mais pequena, mas ainda assim farta... Sei mais ou menos as quantidades, pois tenho muita consciência da dose que me passa no canal peniano...
 Mais uma vez não parei, continuei a penetrá-la com fortes penetrações, e cada vez mais aceleradas, entretanto ela já tinha gozado várias vezes, e gemia com prazer, a cama já colava, pois o esperma havia escorrido, juntamente com os fluídos vaginais dela e criado uma poça por baixo de nós, eu sabia que isso a excitava, nunca mo disse, mas como é evidente, é uma sensação óptima quando atingimos o orgasmo dentro da mulher, calculo que para as senhoras, e todas aquelas com quem falei sobre isto mo confirmaram, também é uma óptima sensação...
 Estive a penetrá-la à vontade durante quarenta minutos..
 Voltei a ejacular dentro dela, e desta vez parei, já estava muito cansado, e estava todo suado, e a cabeça do meu pénis estava já muito sensível...
 Tomámos banho e fomos almoçar. Os pais e avós dela tinham o que fazer da parte da tarde, e portanto deixaram-nos sozinhos em casa..
 Claro, tinhamos de fazer amor em cima da mesa da cozinha, foi em cima da mesa, da bancada e da máquina de lavar roupa que se encontrava na marquise..
 Ela gozou bastante, pois tinha este tipo de fetiches em que gostava de fazer sexo em sítios fora do comum..
 Desta vez não me vim dentro dela, ejaculei antes para cima da sua barriga, visto ela estar deitada em cima da máquina de pernas abertas, foi uma dose de esperma aceitável, um pouco mais líquida do que o habitual, mas bastante respeitável...
 Após esta nova dose de sexo, descansámos um pouco no quarto dela, bebemos água, rimos, conversámos, e ela fumou um charrinho para relaxar... (Eu não fumei, não é a minha onda.)
 Passado um tempo ela levantou-se da cama, e eu deixei-me estar deitado a descontrair. Ouço-a chamar-me, levanto-me e vou ao encontro da sua voz, estava toda nua de pernas abertas em cima da cama dos avós..
 -Anda, come-me.. -Diz ela-
 -Aqui?? -Perguntei estúpidamente-
 -Não, na cochichina, claro que é aqui môr, anda, depressa, estou a ferver..
 E eu fui, penetrei-a e comecei imediatamente a todo o gás, e fui bruto, penetrei-a com violência, com força e com velocidade, e agarrava-lhe as nádegas com força, e agarrava-lhe também os seios com força, punha-lhe as pernas nas dobras dos meus braços segurando os braços dela por baixo e dentro das minhas mãos, apertava-a, e imobilizava-a, não a deixando ter reação, dominava-a totalmente, e ela gemia, urrava, virando a cara para o lado revirando os olhos, veio-se para aí cerca de quatro vezes, e eu continuava. Estava cansado, e já tinha tido quatro orgasmos naquele dia, num espaço de quatro horas. Não sou o super-homem, não ando aí a dizer que dou vinte sem tirar fora, hahahahahaha...
 Estava a ser bruto porque me excita o sexo assim, e naquele momento, tinha de me manter focado, concentrado nela e no amor, e sendo bruto, e dominador, sabia que conseguia mais um orgasmo.
 E consegui. uma dose de esperma muito liquída, que saiu com muita velocidade, e que lhe deixou um rasto de pérolas desde a zona púbica, passando pelo umbigo, barriga e mamas, atingindo-a no pescoço e na cara, até acertar no cabelo, na parede e na almofada ao lado da sua cabeça...
 Estava estafado. Todo suado, ofegante, o cabelo desgrenhado e desalinhado, ombros caídos para a frente, e sentia-me a ferver, foram mais quarenta e cinco ou cinquenta minutos a fazer amor... Estava satisfeito, portara-me bem, uma performance de super atleta, e olhando para ela dava para perceber que estava também muito cansada e satisfeita...

 Os pais dela chegaram a casa pouco depois, acompanhados pelos avós. Por pouco não nos apanhavam, mais dez minutos e já estava, ela gostava disso, do perigo de sermos apanhados...
 Estávamos já no quarto dela quando chegaram, e tinhamos acabado de nos vestir...
 Um pouco antes do jantar, começámos outra vez no mel, e claro, excitámo-nos mutuamente ao ponto de querermos mais sexo. E foi o que fizémos, ela deitou-se de pernas abertas e eu entrei dentro dela. Fizémos muitas posições, ela em cima de mim, de lado, ela de barriga para baixo com o rabinho empinado, e estávamos já naquilo à uma hora, e estávamos de rastos, eu começava já a perder a tesão, e ela apercebendo-se disso, afastou-me, levantou-se, e quando eu pensava que estava a pôr um ponto final naquela dose de sexo, pôs-se inteligentemente de gatas no chão.
 Ao ver aquela coninha e aquele olhinho do cúzinho arregaçadinhos a sorrir para mim, deu-me um ataque de tesão massivo, e penetrei-a á canzana com toda a fúria do mundo. Muito depressa e com muita força, comi aquela cona como mandam todas as regras, ela gemia muito e eu fazia uns grunhidos de prazer e esforço, juntando a tudo isso o som da carne a bater na carne, o som das penetrações e dos fluidos, mais os peidinhos vaginais que ocorriam, fazíamos muito barulho. Mas não me importei, nem eu nem ela. de certeza que nos ouviram fora daquele quarto. E entretanto chegou a hora, pus-me de pé e ejaculei em cima dela. Ejaculei muito. Não pensei que tal fosse possível, achava que já estava seco, mas ainda saiu uma grande dose, bastante líquida, mas uma grande dose...
 Encharquei-lhe as costas, o rabo, acertei-lhe nos cabelos, e esporrei um bocado do chão...
 Que linda fotografia que daria aquela imagem...

 Bom... E foi assim que dei meia-dúzia pela primeira vez, e que dei três sem tirar fora também pela primeira vez... Hahahahaha.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Campismo


 A minha namorada estava de férias, foi para um parque de campismo na costa vicentina com uma amiga, e no fim de semana fui lá ter com ela.
 Cheguei lá já para o final da tarde, fiz a inscrição no parque, e fui pôr as minhas coisas na tenda. Fizémos o jantar, qualquer coisa grelhada com arroz e salada a acompanhar, e fui buscar umas cervejas de litro ao supermercado do parque. Perto das tendas da minha miúda e da amiga estava uma tenda de uns rapazes, mais ou menos da nossa idade, com quem travámos conhecimento. O campismo é engraçado por isto, conhecemos sempre muita gente..
 Depois do jantar, lavámos a loiça, e ficámos um bocado ali à conversa, em frente das tendas... Os dois jovens não foram sair naquela noite, estavam com uma ressaca tremenda, pois na noite anterior haviam abusado violentamente no consumo de bebidas alcoólicas.
 Enfim, bebemos umas litrosas, e eles umas médias, mas nada de especial pois não queriam dar cabo do dia seguinte, e já muito escuro recolhemo-nos, eu e a minha namorada para a nossa tenda, a nossa amiga e o namorado para a tenda deles . Eles ficaram cá fora na conversa..
 Acendi duas velas dentro da nossa tenda, (era um igloo para três pessoas) para dar iluminação e ambiente, e começámos a flirtar...
 Aquecemos, despimo-nos e começámos a fazer amor.
 Já muito avançados e depois de vários orgasmos dela, meti-a de gatas, e penetrei-a por trás, era uma visão maravilhosa, ela tinha um rabão fenomenal, com uma coninha linda e bem desenhada, e um olhinho do cú perfeitinho, perfeitinho...
 Enquanto a penetrava por trás comecei a massajar-lhe a entrada do rabinho, ela mostrou-se receptiva, e acabei por lhe enfiar a cabeça do polegar lá dentro...
 Muito excitado disse-lhe:
 -Vou-te comer este rabinho bebé.. Não passa de hoje... Pode ser??
 -Pode.-Respondeu ela.
 Fiquei louco de tesão, estava prestes a ter a minha primeira experiência de sexo anal, e pensei que naquela noite é que era...
 Cuspi-lhe no cuzinho, sem sair de dentro dela, e comecei a penetrá-la com o indicador, a saliva permitiu que lhe pusesse o indicador quase todo dentro do olhinho do cú, e achei que estava na hora...
 Saquei o cacete de dentro da ratinha dela, e cuspi na cabecinha, espalhei a saliva com a mão direita, e a saliva com os fluídos vaginais fazia um belíssimo lubrificante, achei eu.
 Tentei penetrá-la no anús, e custou muito, não queria entrar, mas com insistência e jeitinho, lá entrou a cabeça, mas o resto não queria ir, voltei a cuspir, desta vez no corpo do caralho junto à entrada do cuzinho, e fiz força para dentro...
 Ela saltou para a frente, fugindo à penetração dando um grito de dor ...
 -Então bebé??-Perguntei.
 -Não consigo, dói muito...

 Claro, pensei eu, sem lubrificante nem nada, isto vai ser difícil...
 Ainda tentámos mais duas vezes, mas não deu, e desistimos, resolvemos continuar com o amor..
 Ela cavalgou-me, e enquanto ela fazia o trabalho dela, eu penetrava-lhe o rabinho com o dedo pai de todos, ela gemia muito, e perguntei-lhe:
 -Gostas que te enfie o dedo no cuzinho?
 -Siiimm.-Responde ela.
 -É bom para ti, não é?
 -É, sinto-me cheia, muito cheia...
 Entretanto, agarrei-a com força nas nádegas, e penetrei-a com muita velocidade, sempre com a cabecinha do dedo lá dentro, ela nem precisava de se mexer, era eu que debaixo dela a penetrava, como se estivesse a fazer um exercício de glúteos, levantando o rabo do colchão para o enfiar dentro dela...
 Ela teve um orgasmo enorme, fiquei todo molhado, e sentia o suco de cona a escorrer-me pelas virilhas...
 Meti-a de gatas outra vez, e penetrei-a com muita força e velocidade até me vir...
 Enchi-lhe as costas de esperma, muito esperma...

 Fiquei com sede, saí da tenda, e fui encher a garrafa de litro e meio de água que havia comprado e que estava vazia, dirigi-me ás casas de banho e passei junto da tenda dos dois rapazes, olharam para mim a rir e cumprimentaram-me...
 Enchi a garrafa e retornei à tenda.. O que vi deixou-me estarrecido... Tudo o que haviamos feito foi visto pelos dois rapazes, pois as velas iluminavam na perfeição a tenda, eles viram um lindo espectáculo de sombras chinesas, hahahahahaha....
 Claro, pensei eu, sempre que passei férias em parques de campismo (e não foram poucas vezes), dava para ver através destes igloos baratos desde que houvesse luz no interior...
 Ao passar pelos jovens desejei-lhes boas noites com um sorriso nos lábios, entrei no igloo, deitei-me com ela e apaguei as velas...

 Nunca lhe contei o espectáculo que démos. Tenho a certeza que ficaria cheia de vergonha... Aposto que eles (os campistas vizinhos) ficaram bem agradados com a nossa performance, mesmo tendo em conta a penetração anal falhada... Adoro campismo!!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Escrava


 Vou contar-vos uma história minha que engloba várias situações que me foram raras ao longo da vida. Uma delas é mesmo inédita, pois não sou adepto de sado-maso, e nesta história tive de assumir um papel que exige muita mestria, e muita arte, o papel de Dominador; outra situação, também inédita, é a de fazer amor com a namorada de outro homem, sendo que o outro homem autorizou, e até incentivou; e por último, uma situação de sexo casual, coisa que me foi muito rara ao longo da vida...

 Durante um período relativamente curto da minha vida, estive ligado à cena BDSM portuguesa, na altura em que teclar na net ainda era por MIRC, e raramente se sabia quem estava do outro lado da linha...
 Nessa altura, um amigo meu tinha uma curtição com uma miúda que era Dominatrix, e participámos em jantares e reuniões da comunidade sado-maso portuguesa.
 Num desses jantares, estava um casal praticante, em que ela era Submissa e ele Dominador. Ele era a atirar para o gordinho, aquele tipo de individuos que nunca fez desporto na vida, mas que como é jovem (era mais novo que eu) não está "ainda" excessivamente gordo.. Ela era magrinha, e nunca me tinha chamado a atenção em nenhum dos outros encontros, pois não era bonita e não tinha grande corpo, ou pelo menos, nunca tinha reparado nisso... Atenção, quando digo que não era bonita, não quero dizer que fosse feia, era uma cara simples, simpática, mas não era daquelas miúdas com aquele aspecto que chame a atenção. Além disso, tinha cara de miúda, achei que tivesse dezassete ou até mesmo dezasseis anos, mas na realidade, vim a saber mais tarde nesse jantar que tinha dezanove.
 Durante o tempo todo, reparei que ela me controlava, passava a noite a olhar para mim, fiquei um pouco incomodado, pois ela estava com o namorado, e eu sou muito respeitador nessas situações. No fim do jantar no entanto, o casal abordou-me, já tinhamos todos bebido uns copos e estávamos já muito faladores e receptivos..
 Fomos até um bar ali nas redondezas, éramos um grupo relativamente grande, e todos interagiamos. Eles vieram falar comigo, e ele disse-me que a namorada me achava muito atraente. Fiquei um pouco encalacrado, não estava nada à espera duma revelação destas, principalmente vinda do homem dela...
 Disse-me também que adorava que outros machos se aproveitassem e abusassem dela... Ainda fiquei mais incomodado, aquilo era tudo muito novo e estranho para mim...
 Não dei parte fraca, e falei da forma mais natural que me foi possível. Fugi deles, pois não me apeteciam menages nem nada desse género, além disso, sendo ele Dominador, achei logo que me queria dar umas chibatadas, hahahaha...
 Passado algum tempo, e já eu estava a ver nevoeiro por causa das bebidas alcoolicas, a miúda veio para o meu lado ao balcão...
 Foi aí que reparei melhor nela.. Tinha uma mini-saia, e colants pretas, tinha um top muito justinho a imitar pele de leopardo, coisa que na altura era raro ver-se, tinha um casaco tipo executiva em cor preta, e a saia era daquelas rodadas, em que quando ela andava a saia saltitava... Não tinha peito nenhum, era quase lisinha, mas a mini-saia estava arrebitada no rabo, o que mostrava uma belíssima prateleira, hehehehe.... Reparei também nas pernas dela, que não eram tão magrinhas como pareciam nas calças de ganga com que a tinha visto anteriormente. Entretanto, e enquanto bebíamos, começámos a ter contactos físicos subtis, mão na mão, eu tocava-lhe na cintura, na barriga, ela roçava a mão na minha barguilha, e eu mais aceso, excitado já tinha o pénis erecto, roço-lhe a mão no rabo, ela não se queixou, e no contacto seguinte, apalpei-lhe o rabo à séria, olhei para os seus seios e reparei que tinha os mamilos erectos, eram uns belíssimos mamilos, e fiquei ainda mais doido e excitado..
 Não avancei mais, recordo-vos que ela tinha namorado e que não o tinha visto a sair do bar, por isso por lá ainda devia andar...
 Aos poucos o pessoal começou a ir-se embora e deixei de estar com ela, apercebi-me entretanto que tinha voltado para ao pé do homem dela...

 Já cá fora, voltam a abordar-me, e pedem-me para falar a sós comigo (estava ao pé do meu amigo e da Domina dele), e eu acedi, fomos para a esquina mais próxima, e ele diz-me:
 -Ouve, sei que isto te pode parecer estranho, mas adorava que comesses a minha escrava.
 -Hé pá... Não sei... -Digo eu cheio de dúvidas-
 -A sério, eu sei que estás interessado, ela contou-me que te apalpou e estavas rijo, e que tu lhe apalpaste o rabo, por isso...
 -Ok, ok, sou culpado, mas mesmo assim não sei..
 -Ouve, sem stress, eu não faço nada, tu tratas dela, eu fico só a ver...
 Pensei logo, foda-se, este está-me a dar baile, um Dominador que se submete a ver outro a papar-lhe a miúda??
 -É pá -disse eu-, assim não, eu como-a, mas sem estares presente...
 -Pôrra... Estás a ser difícil...-Diz ele-
 -É assim ou não é! -Respondi firmemente (eu tinha a faca e o queijo na mão, não estava preocupado se a comia ou não, eles é que tinham de me convencer).
 -Ok, ok, mas peço-te uma coisa...
 -Diz...
 -Quero que fotografes.
 -O quê??
 -Quero que tires fotografias, quero ver como ela fica...
 -Foda-se... Não sei man...
 -Vá lá, não te custa nada...
 -Ok, ok (anuí), eu tiro umas fotinhas...

 Antes de irmos embora, impús mais uma regra, tinha de ser já, agora, naquele dia...
 Arranjei um problema de logística, ele enfiou-se num táxi, e foi buscar a máquina fotográfica.. Hahahaha.
 Fiquei com a miúda, démos uns beijinhos, e entretanto, apesar dela estar de collants, meti-lhe a mão entre as pernas pois gosto muito de dar um aperto na coninha por cima da roupa interior, qual é o meu espanto ao constatar que não eram collants, eram meias de ligas, nem queria acreditar como era possível eu ser tão cabeça de alho chocho, aquilo deixou-me doido, adoro umas meinhas de ligas...
 Entretanto ele chegou, entregou-me a máquina e disse-lhe até logo, agarrei a miúda pela mão, arrastando-a atrás de mim, sem lhe dar hipótese sequer para se despedir dela...

 Levei-a para minha casa, pois os meus pais não estavam, tinham ido a casa de uma tia minha que morava em São Pedro de Moel...
 Cheguei a casa e comecei logo a encarnar o papel:
 -Ajoelha-te!! -Disse-lhe eu mal entrámos em casa- Não saias daí. tenho de ir mijar.
 Fui á casa de banho, despi-me, e voltei só de boxers.. Ela estava no mesmo sítio, mas quis ver até onde aquilo ia e perguntei-lhe:
 -Saíste do sítio??
 -Não mestre.-Diz ela-
 -Que é que me chamaste?? -Perguntei eu-
 -Mestre...
 Agarrei-a logo pelo pescoço, levantei-a do chão e encostei-a á parede, apertei-lhe as bochechas com a mão direita enquanto lhe agarrava nos cabelos com a esquerda e disse-lhe:
 -Nunca mais me chames Mestre, nem me chames Amo, chama-me Dono, ouviste minha puta??
 Dei-lhe uma chapada na cara, não com muita força, mas a força suficiente para ela estremecer, e piscar os olhos desordenadamente, assim como os longos cabelos escuros saltarem para a sua cara...
 -Sim Dono.-Respondeu-
 -Assim sim, -Afirmei- linda menina.. E dei-lhe um xoxinho na boca.
 Fui á cozinha, e tirei uma tábua de cortar carne, essa tábua tinha-se partido, e havia sido serrada, fazendo uma tábua mais pequena.. Fui ao meu quarto, e das minhas calças retirei o meu cinto da GNR, cinto esse que ainda tenho...
 Meti tudo em cima do sofá da sala, e tirei uma foto às "ferramentas de trabalho", chamei-a:
 -Escrava...
 -Diga dono...
 -Anda cá.
 Ela veio, e mandei-a pôr-se de gatas em cima do sofá, levantei-lhe a saia expondo as suas cuequinhas, apertei-lhas, enfiando-as no seu rabinho, aliás... Rabão, foi uma surpresa bastante agradável, ver aquele belíssimo cú arregaçado, tinha um cú desporpocional em relação ao seu tamanho...
 Perguntei-lhe:
 -Foi impressão minha ou trataste-me por você?? Tu disseste diga dono, em vez de diz dono??
 -Sim dono.
 Dei-lhe uma palmada no rabo com a tábua de corte, ela deu um saltinho para a frente, acusando o toque, e eu assustei-me, pensei que tivesse sido muito bruto.. Perguntei-lhe:
 -Magoei-te?
 -Não, dono.
 Disse-lhe que me tratasse por "tu" e não por "você".
 Dei-lhe outra palmada com a tábua, desta vez na outra nádega e com mais força. Ela soltou um huum, mas não foi de dôr, foi de prazer...
 Agarrei-a pelos cabelos e levei-a para o meu quarto, naquela altura tinha uma cama de ferro com grades em três lados, o que era ideal para a amarrar...
 Assim fiz, peguei num lenço antigo que tinha e amarrei-a de cú para o ar.
 Disse-lhe que o Dominador me tinha dito que ela era uma escrava mal comportada, e que só fazia disparates e era muito marota, por isso tinha-me pedido ajuda para a endireitar...
 Fotografei-a assim, naquela posição e amarrada. Peguei no cinto da GNR e dei-lhe duas verdascadas, uma em cada bochecha do cú. Ficou logo marcada na direita, um vergão bem bonito...
  Despi-lhe as cuecas, e dei-lhe mais duas verdascadas com o cinto...
 Pus-lhe o dedo indicador na vagina, e ela gemeu de prazer.. peguei na tábua de corte e dei-lhe mais uma palmada em cada nádega, e disse-lhe:
 -Vou-te endireitar minha galdéria, vais ser a escrava mais bem comportada da história...
 Coloquei um perservativo e penetrei-a, pois não aguentava mais ver aquele rabão delicioso empinado..
 Espetava-a com muita força e muita excitação, e ora com o cinto ora com a tábua batia-lhe muito, liguei o cínico e estava imparável, dei uma sova naquela miúda, tanto de caralho, como com o cinto, com a tábua e palmadas com as mãos... Puxava-lhe os cabelos e dava-lhe chapadas na cara, chamava-lhe nomes, e apertava-lhe o pescoço, entretanto ela vinha-se, eu ia-a desancando e ela ia-se vindo, chamava-lhe puta, galdéria, fodilhona, putalhona, brochista e desavergonhada dizia-lhe que a tratava mal por ser uma menina marota, uma menina mal comportada, e uma submissa desobediente, e sempre a bater-lhe, virei a cara dela para mim e cuspi-lhe na cara, ela gemeu de prazer, um profundo hhooooo, e esfreguei o cuspo na sua cara, ela veio-se novamente... Bati-lhe muito e penetrei-a muito, ela teve diversos orgasmos e eu já estava pronto...
 Retirei-o e tirei o preservativo, punheteei-me para o cuzão dela e gozei muito, esporrei-lhe as bochechas do rabo todas massacradas e vermelhas, com vergões...
 Após tudo isto, tirei outra foto, aquele rabão enorme, todo vermelho, com vergões, cheio de esperma branquinho e farto, que linda imagem...
 Tenho muita pena que na altura não houvessem telemóveis com camara fotográfica, gostava de ter ficado com uma lembrança daquele momento, de qualquer das formas, também fui parvo em não pedir uma cópia daquela fotografia...
 Obriguei-a a telefonar para o namorado e dizer que dormia comigo o resto da noite. Ela assim o fez. Quando acordámos, levei-a a um táxi, e ela disse-me que tinha adorado, e que apesar da minha falta de experiência daria um excelente Dominador se treinasse. Dei-lhe uma chapadinha ao de leve, e beijei-a na boca com um xoxo, e disse-lhe:
 -Chama-me Dono, já sabes que apanhas se não te portas bem!!
 -Sim Dono, desculpa Dono. -Respondeu-

 Nunca mais os ví. Nem ela, nem o namorado...

O algeroz


 Uma antiga namorada minha, que eu amava incondicionalmente, morava num segundo andar, num prédio pequeno e com poucos andares de altura. Estávamos em final de relação, mas eu ainda não tinha desistido dela, e tinha resolvido apostar tudo o que tinha, e tentava sempre inovar e fazer-lhe surpresas. Já devia saber que quando não dá mais, não dá mais, e não há nada que possamos fazer para voltar o tempo atrás...
 Um dia, ela contou-me que um antigo namorado dela subia pelo algeroz e entrava pela janela do quarto dela, sempre que queria ir lá a casa a meio da noite, de forma a que os pais dela não se apercebessem..
 Esse namorado, era um tipo baixinho e levezinho, aí com sessenta quilos no máximo, eu achei piada a tudo aquilo, mas não me passava pela cabeça arriscar, na altura, apesar de ter menos corpo que hoje, pesava entre setenta e seis e setenta e nove quilos, e já tinham passado uns anos desde que o rapaz fazia aquilo, e o algeroz já se havia deteriorado um pouco...

 O desespero e o amor levam a atitudes drásticas e idiotas, e o meu cérebro nunca funcionou muito bem..
 Uma noite, resolvi arriscar. Meti na cabeça que se o outro tinha conseguido, eu também conseguiria...
 Eu tinha uma formidável forma física, e em miúdo passava a vida a trepar a árvores, ora para apanhar fruta, ora por mero prazer, chegava a adormecer em cima de árvores de grande porte, como pinheiros bravos e mansos...
 Resolvi fazê-lo numa hora não demasiado tardia, pois se caísse queria conseguir chamar ajuda. Eu sabia que se deitavam todos por volta da meia-noite, e que não se chateavam quando eu lhes ligava para casa por volta das 23H00.
 Foi precisamente a essa hora que resolvi pôr o meu plano em marcha.
 Vesti roupa leve nessa noite, e calcei uns bons ténis, com muita aderência..
 Comecei a trepar o algeroz, e sentia-o a ceder ligeiramente, mas lá fui subindo, com algum esforço, mas até achei mais fácil do que esperava, o único problema era o espaço para colocar as mãos entre o tubo e a parede, a parede era rugosa, e o tubo estava muito próximo a ela, e eu, esfolava os dedos ao subir..
 Já junto à janela, esse espaço entre parede e tubo era maior, e comecei a achar que eram favas contadas, de repente, o algeroz cedeu, não cedeu muito, mas foi o suficiente para me desiquilibrar, por reflexo, agarrei-me com toda a froça ao tubo, e rocei violentamente a mão direita na parede, sentindo muita dor...
 Consegui recuperar, equilibrei-me e agarrando-me apenas com a mão esquerda, olhei para a mão direita, para perceber o estrago que tinha feito... Hahahahaha, estava todo esfolado, tinha as costas da mão todas esfoladinhas, os nós dos dedos então, estavam uma desgraça..
 acabei o que havia começado, trepei o mais lesto que consegui, e junto da janela, agarrei-me só com a mão direita ao tubo, e alcancei o parapeito com a mão esquarde, coloquei o pé esquerdo no rebordo que a parede fazia no sítio onde começaria o chão de casa, e lentamente e cuidadosamente, passei a outra mão para o parapeito, e o outro pé para o rebordo. Icei-me com um pulo e com força de braços, joguei-me para dentro de casa dela caindo numa espécie de cambalhota por cima do parapeito..
 Respirei de alívio, não tinha caído, não estava estatelado lá em baixo. Se tivesse caído estava feito, era um segundo andar, e caíndo para trás caía de costas, ficava no mínimo paralítico...

 Tinha o telemóvel no bolso, e liguei-lhe para casa:
 -Estou, a (........) está em casa? -Perguntei-
 -Sim, vou chamá-la. -respondeu-me o pai dela, reconhecendo-me imediatamente-
 -Sim? -perguntou ela- Está tudo bem contigo?
 -Sim, tudo bem, mas olha, tens de ter mais cuidado, deixaste a janela aberta, e se eu consigo entrar também um ladrão o consegue...
 -Como assim, consegues entrar?
 -Estou cá dentro, estou no teu quarto.
 -A sério? És mesmo doido, hahahaha, vou já para aí..

 Ela entrou no quarto, e vinha toda sorridente. (Era daquele tipo de miúdas que adora que um homem faça as maiores parvoíces por elas) Pendurou-se-me ao pescoço e beijou-me apaixonadamente. Quando me largou pedi-lhe algo para desinfectar a mão.
 Quando viu as ferida, pôs-se a gozar comigo:
 -És mesmo fraquinho, nem a uma janela consegues subir sem te magoares...
 Pois, pensei eu, uma janela do segundo andar... Hás-de me dizer quantos homens com um metro e oitenta e dois com setenta e nove quilos de peso é que conheces que andem por aí a subir algerozes... Não lhe disse nada, mas fiquei ofendido, podia-me ter magoado a sério, e esta cabra ainda goza?? Sou melhor trepador que a maioria das pessoas, mas aposto que se o algeroz cedesse a qualquer um, todos iam ficar com as mãos lindas, mesmo os melhores alpinistas do mundo....
 -Pois é -respondi-, mas estou aqui não estou??
 Agarrou-se a mim aos beijos.
 Entretanto chegou a hora da família ir para a cama, tive de me esconder dentro do gavetão debaixo da cama dela, para os pais e avós se poderem despedir da menina...
 Démos um tempinho, de modo a que todos adormececem, e ficámos por ali nos mimos...
 estávamos a beijar-nos e a acariciar-nos, e começámos no mel..
 Fizémos um amor lento, com penetrações vagarosas mas muito intensas, amámo-nos muito e bem, com muito carinho. Estivémos naquilo talvez quarenta e cinco minutos, e depois de vários orgasmos dela, chegou a minha vez. Vim-me em cima da barriga dela, e vim-me muito. Estava a prender havia algum tempo, tinha ligado o cínico, e quando assim é, produzo muito esperma, deitei uma boa carga em cima dela, enchi-lhe a barriga e acertei-lhe nos seios, no segundo jacto houve um bocado que ia com mais balanço que lhe acertou na parte debaixo do queixo...
 Fui-me embora, ela abriu-me a porta de casa, despedimo-nos, desci as escadas e saí do prédio, disse-lhe adeus (ela estava á janela)...
 Ia descendo a rua, muito satisfeito, e até confesso, a sentir-me orgulhoso, e pensei dialogando comigo mesmo:
 -Foda-se, tu és mesmo maluco, o que tu não fazes por um pedaço de cona.... Hahahahahaha.
  

domingo, 19 de fevereiro de 2017

A violação


 Há bastantes anos, namorei com uma miúda cujo maior fetiche era um tanto ou quanto invulgar, acima disso, era mesmo desconcertante, confesso que quando me revelou essa fantasia, fiquei chocado com aquilo... Essa fantasia, consistia em ser violada. Eu nem quis acreditar, quando ela me diz, haa e tal, a minha maior fantasia era ser violada, é claro que eu fazia tudo para apanhar o violador, e se conseguisse, matava-o...
 Fiquei estarrecido, esta gaja (pensei eu), quer ser violada?? Mas que doideira é esta agora??
 Bom... Passados uns meses, a nossa relação foi pelo cano abaixo, inclusivamente, ouve um amigo meu que não perdeu tempo, assim que ela acabou comigo e ele soube, começou logo a seduzi-la, óbviamente que eu já tinha topado muitas trocas de olhares entre eles, ainda durante a nossa relação, e sabia que o trabalho de sedução começara antes do término da dita relação.. Parece que não era assim tão meu amigo, não é verdade?
 Durante cerca de dois meses, ainda andei a tentar manter a relação, apesar de não namorarmos, fazíamos amor com alguma regularidade, mas tudo acabou quando os apanhei aos beijos, aí percebi que havia perdido o barco...

 Passados alguns meses, (ainda pensava nela e em tudo o que havia ficado para trás) lembrei-me da sua revelação acerca do seu fetiche estranhíssimo...
 Deu-me uma coisinha má, e tive uma idéia um pouco estúpida, que podia ter corrido muito mal...
 Fui à feira da ladra, e comprei um daqueles gorros passa-montanhas, que se chamam balaclava, preto, de lá grossa, com um furo largo nos olhos, e de boca tapada..
 Resolvi pregar-lhe um valente cagaço, como brincadeira, e também como vingança...

 Deliniei um plano, e pu-lo em execução, numa noite de inicio de primavera.
 Dei cinco euros a um miúdo lá do bairro dela que por ali andava sempre, e que tentava arranjar biscates constantemente, ora tinha uma bicicleta roubada para vender, ora tinha uma colecção de revistas, ou um livro que caiu duma carrinha, enfim, este tipo de expediente. Dei-lhe cinco euros e exigi-lhe sigílo, entreguei-lhe um ramo de rosas, creio que eram sete rosas, e pedi-lhe para lhe ir tocar à campaínha por volta das 21H30, e dissesse que tinha uma encomenda para a dita miúda, pois não queria que os pais dela viessem à porta.
  Ela morava num segundo andar de um prédio pequeno de três ou quatro andares, mas que tinha elevador. O elevador tinha sido montado largos anos depois da construção do prédio, e portanto utilizou-se o espaço de dentro das escadas, não havendo espaço nenhum entre o corrimão exterior das escadas e o poço do elevador, feito em ferro...
 Eu sabia que o vizinho dela saía sempre de casa por volta das 21H00 para beber café, e que por lá ficava, voltando apenas pelas 24H00, sabia também que ele me conhecia, e portanto ao sair, eu entraria e ele não iria estranhar eu estar a entrar no prédio. Assim fiz, desejei-lhe boa noite, e entrei.. Hahahahaha, tão simples quanto isto..
 Às 21H30, e tal como combinado, o miúdo tocou à campainha, e eu sabia que ela desceria até ao rés-do-chão, pois não tinham o costume de abrir a porta a estranhos desde cá de cima...
 Assim que ouvi a campainha tocar, escondi-me dentro do elevador, que já havia chamado (sabia também que ela desceria pelas escadas, e subiria pelas escadas, pois não tinha por hábito andar de elevador, talvez também por isso tinha um corpo tão bom), ouvi-a descer, abrir a porta, trocar meia dúzia de palavras com o rapaz, e subir. Entretanto, eu já havia saído do elevador, e já me tinha agachado na curva das escadas, escondendo-me, com o gorro colocado na cabeça, com umas luvas de cabedal pretas, que havia comprado na Zara, e com um sobretudo preto vestido (confesso que estava cheio de calor, pois era uma daquelas noites quentes de primavera em que já se anda perfeitamente de manga curta até às 22H00 ou 23H00).

 Conforme ela vem a fazer a curva das escadas, saltei na sua direcção, e tapei-lhe imediatamente a boca com uma mão, e agarrei-a pela nuca com a outra, ela assustou-se, dei um enorme pulo, mas segurei-a com firmeza, e encostei-a à parede.. As rosas espalharam-se pelo chão..
 Ela estava com os olhos esbugalhados, em pânico, e cheia de medo. Disse-lhe ao ouvido:
 -Com que então a menina quer ser violada...
 Voltei á carga:
 -A menina não sabe que estamos a viver uma época muito perigosa??
 Ela reconheceu-me imediatamente a voz, o corpo dela perdeu tensão, e passou para um estado de excitação. Sentia-a a tremer, desconfio que um misto de excitação, susto, e adrenalina, tudo misturado..
 Ela estava com um vestido curtinho, muito justo, que usavava muitas vezes, ela adorava aquele vestido, tal cmo eu também o adorava, ficava-lhe lindamente, acentuava-lhe as fantásticas curvas do seu corpo, pensei logo.. Que grande sorte, ela ainda por cima facilita-me as coisas com este vestido (até esta altura, eu pretendia apenas assustá-la, mas agora ao sentir o cheiro dela, a sua respiração, e o calor do seu corpo, resolvi ir mais além, arriscar tudo ou nada)..
 Ela disse o meu nome e perguntou-me:
 -O que estás a fazer??
 -A menina, quer ser violada ou não? -Disse eu, destapei-lhe a boca e agarrei-a pelo pescoço..-
 -Nnão. -Diz ela-
 -Não me faças perder o meu tempo. O meu objectivo foi cumprido, mas agora apetece-me comer essa cona. Vou-te violar minha puta.- Disse-lhe com ar ameaçador.-
 Ela gemeu, e abriu ligeiramente a boca, percebi que estava excitadíssima..
 -É isto que queres ou não? -Perguntei-
 -Aii, siimm... -respondeu trémula-
 Virei-a ao contrário, de costas para mim, agarrando-a sempre pelo pescoço com uma mão, e levantei-lhe o vestido com a outra mão. descalcei a luva atabalhoadamente e meti a mão dentro das suas cuecas. Ela agarrou-me o nabo, que já estava teso como pedra, e percebi que ela queria tanto ou mais do que eu. Enfiei-lhe um dedo na vagina, estava encharcada. (como era possível pensei eu, em tão pouco tempo esta mula ficou com a cona toda molhada, está mesmo com ela aos saltos, isto fez mais efeito do que eu estava à espera...)
 Puxei-lhe as cuecas para baixo, agarrando-a desta vez pelos longos cabelos, e disse-lhe para tirar os pés das cuecas, meti-as no bolso do sobretudo, levantei-me, agarrei-a pelo pescoço novamente, encostando-a a mim, e desapertei calças e boxers e tirei-o para fora. Inclinei-a, ela agarrou-se ao corrimão das escadas e penetrei-a. Sem gentilezas. Tudo muito à bruta, espetei-o violentamente, e puxava-lhe os cabelos com uma mão, e apertava-lhe o pescoço com a outra. Ela gemia e fazia-mos muito barulho, por isso tapei-lhe a boca. Sentia o ar a sair com força do seu nariz. Estava quase a vir-me, tirei-lhe a mão da boca, voltei a agarrá-la pelo pescoço e disse-lhe ao ouvido:
 -Vou-me vir minha puta. Vou-te esporrar toda por dentro e emprenhar-te. Vais ter um filho do teu macho. O teu verdadeiro macho.
 Ela veio-se, mas veio-se muito. Teve violentos espasmos e as pernas tremeram muito, ia caindo ao chão, tive de a agarrar com força para a manter de pé.
 Ao ver tudo aquilo vim-me também. Uma litrada de esperma para dentro dela. Muito leite quente a subir pelas paredes do útero. Ela agarrava-se como podia ao corrimão, estava a desfalecer de prazer...

 Saí de dentro dela, apertei boxers e calças. Ela recompôs-se o melhor que pôde, e eu nem lhe dei mais tempo nenhum, agachei-me, apanhei três ou quatro rosas do chão (aquelas que estavam aproveitáveis, as outras tinham sido espezinhadas), agarrei-a pelo pescoço de frente para ela, e entreguei-lhe as rosas ao mesmo tempo que lhe dizia:
 -Toma as tuas rosas sua puta!
 Tirei o gorro passa-montanhas, ela virou-me costas e foi-se embora, olhou uma ou duas vezes para trás enquanto subia as escadas, e eu fiquei sempre a olhar a forma descoordenada como ela subiu as escadas, ainda estava toda a tremer...

 Passados três dias ligou-me para casa. (na altura não haviam telemóveis como há hoje, eram muito grandes e nem toda a gente tinha um, eu já tinha, ela não.)
 Disse-me:
 -Adorei a outra noite, foi brutal, estive a noite toda, cada vez que acordava, a masturbar-me com o meu vibrador, a pensar no que me fizeste, tinha muito leite lá dentro, esporraste-me muito meu cabrão. A sorte é que tinha tido o período há pouco tempo, senão engravidavas-me..
 Tive de apanhar um bocado de esperma teu que caiu no chão do corredor...
 Isto não se pode repetir, eu tenho namorado, e quero ser-lhe fiel e ficar com ele. Por favor não o faças novamente.
 Desligou.
 Percebi logo o que ela queria dizer... Não voltes a fazer isto pois não consigo resistir, e comes-me a cona sempre que quiseres...
 Não voltei a fazê-lo. Estava tudo acabado.

 Passados alguns anos, já havia facebook, ela mandou-me uma mensagem privada, e nela dizia que tinha ficado à espera durante muitos meses que eu aparecesse vindo de um canto escuro para a comer novamente, fingindo ser um violador, mas que tal não tinha acontecido..

 Passados uns anos, uma namorada minha encontrou as cuequinhas dela, e ficou tremendamente desconfiada. Fez-me um interrogatório sobre as cuecas, mas eu não me recordava que cuecas eram, só passados uns tempos, ao lembrar-me desta história me recordei, eu tinha-as metido no bolso do sobretudo, e devo tê-las guardado com os meus boxers ou assim, e ao tirar um par, as cuequinhas devem ter caído ao chão, sem eu reparar...

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Calças de cabedal..


 Estava em casa á espera que ela regressasse do trabalho, era um dia normal, e não esperava nada de especial. Ela chegou a casa, e vinha com umas calças de cabedal que lhe ficavam deliciosamente bem, ficava com aquele rabo mesmo lindo, delicíoso, apetitoso... Aquelas calças mexiam comigo, ela era mesmo boa, e com aquelas calças tirava-me do sério...
 Eu estava sentado no sofá, de frente para a televisão. Ela beijou-me, disse-me boa tarde, e perguntou se eu estava bem. Disse-lhe que agora sim, e apalpei-lhe o rabo. Ela fez aquele som com a boca: Psshiit, e disse-me para tirar a mão e estar quieto...
 Fiquei desanimado, quando a vi com aquelas calças fiquei ansioso, queria festa, e queria muito.
 Ela pôs-se de joelhos de costas para mim, em frente da televisão, e perguntou-me:
 -O comando??
 -Está aqui - disse eu, tinha-o na mão e estiquei-lho-
 -Haa deixa, - diz ela - eu mudo na tv...
 Na tv não dava, era tv por cabo, mas ela nem me deu tempo para falar, pôs-se de gatas, com aquele rabão todo arregaçado, virado para mim, a provocar-me, baixou o som da tv...
 Eu estiquei-me para a frente e apalpei-lhe o cuzinho, agarrei-lhe nas duas bochechas com as mãos.. Ela olhou para trás, por cima do ombro, com cara de excitada, de putalhona, e riu-se..
 Chegou-se para trás, para estar mais ao meu alcance, e agarrei-lhe nas mamas por trás, levantando-a e puxando-a para mim, beijámo-nos, comigo a agarrá-la pelas mamas, por trás, e ela com a cara de lado, assim como eu.
 Desapertou as calças, e eu meti logo a mão por dentro de calças e cuecas, e mexi-lhe na coninha deliciosa...
 Ás tantas, ela pôs-se novamente de gatas e disse-me:
 - Come-me. Anda!
 Eu baixei-lhe as calças e as cuecas, de forma a que ficasse o suficiente de rabo e cona para a poder penetrar, baixei calças e boxers, e sentei-me na beirinha do sofá de pernas abertas. Ela chegou-se para trás com o rabinho empinado e as pernas juntas, e penetrou-se com o meu pénis. Ela chegava-se atrás e á frente, atrás e á frente... E eu, agarrei-a pelas ancas, com força, e a partir daí penetrava-a por força dos meus braços, puxava-a para trás e empurrava-a para a frente, conforme queria acelerar ou abrandar, e ela disse-me:
 - Ai môr, o teu caralho está tão duro... Sinto as veias todas a latejar.. Adoro quando me fodes assim, a agarrar-me nas ancas com força!!
 Eu estava muito excitado, aquilo tudo deixou-me louco, aquele rabão delicíoso todo arregaçado deu cabo de mim, vim-me num instantinho, ela teve no máximo dois orgasmos, e tirei-o de dentro dela, e ejaculei muito... Enchi-lhe o olhinho do cú de leite, e escorria para a ratinha e pelas pernas abaixo, usei o caralho para pincelar o leite pelas bochechas do rabo, e para o empurrar para dentro da coninha, penetrando-a novamente, estive assim um bom bocado, recolhia esperma, esfregava-o, para recolher mais um pouco e empurrá-lo para dentro dela... Ela estava muito excitada também, estava a ser muito bom, e veio-se outra vez numa das vezes em que a penetrei a empurrar a esporra durante mais tempo...
 Já estava decidido a parar, pois tinha gozado muito, mas deu-me um novo ataque de tesão ao ver aquele rabo todo lambuzado com o meu leite, um ataque de tusa daqueles massivos, em que até dói...
 Voltei a penetrá-la, e agarrei-a com muita força pelas ancas e puxava-a para mim e empurrava-a com muita força, o som da carne a bater contra a carne, e o som dos líquidos na coninha dela eram muito excitantes, e eu fodia-a com muita fúria, estava doido, tinha ligado o cínico. Ela veio-se pelo menos, mais quatro vezes.
 Chegou a minha hora novamente, e desta vez, apontei para a vagina.. Deitei mais uma boa dose de leite, não tanta como da primeira, mas ainda assim, um bela dose de esperma, desta vez na ratinha dela, e ainda escorreu um pouco pelas pernas e pingou para baixo, para as cuecas e calças...  
 Ficou toda lambuzada, cuecas, calças, cú, nádegas, coninha, pernas... Tudo.
 Disse-me:
 - Gostaste não gostaste meu porco?? Gostas destas calças não é??
 -  Adorei. -Respondi-
 - Claro que sim, tinhas esse caralho quase a rebentar, estava a ferver não era meu porcalhão?
 - Era bebé.
 - Pois era, olha como me deixaste. Achas bem? Deixares-me toda cheia de esporra??
 - Desculpa, mas estava muito excitado...
 - Tudo bem, tu sabes que eu adoro o teu leitinho... E estava quentinho, a ferver...

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Dois minutos


 Estávamos a fazer amor, já tinha estado a penetrá-la na posição de missionário, e ela já tinha tido dois orgasmos, resolvemos mudar de posição, ela deitou-se de ladinho, e eu deitei-me por trás dela, também de lado, a penetrá-la por trás, ela levantou uma perna e eu aproveitei logo para lhe mexer no clitóris...
 Massajava-a, em gestos circulares, e trocava para movimentações laterais e depois, verticais, ao mesmo tempo penetrava-a, sempre sem parar..
 Veio-se mais duas vezes, de forma normal, orgasmos habituais, normalíssimos. Não parei, e aí começou o espectáculo.... Ela começou a revirar os olhos, e a gemer, por vezes parava de gemer e engolia em seco, fazia um olhar de quem já não aguenta mais, para logo depois começar a gemer, cerrava os dentes e revirava os olhos...
 Respirava fundo e agarrava-se a mim, parecia ter medo de cair, como se estivesse com vertigens e tonturas..
 Até que me disse:
 -Foda-se... Estou-me a vir há dois minutos!
 -Há dois minutos?? - Perguntei -
 -Siiiimmm. Foda-se, tão booom!!! - Replicou -
 Não aguentei muito mais tempo, aquela revelação foi muito excitante para mim, passado um minuto, talvez dois, atingi eu o orgasmo, vim-me muito, vim-me na barriguinha dela. Tirei-o para fora, e, por cima da vagina dela ejaculei para a barriga, acertei no umbigo e há volta dele, um traço de esperma que ia até um pouco abaixo dos seios, e um bocadinho nos pelinhos púbicos acima da vagina, acabei também por deitar um pouco para os lençois, e um bocado do que estava na barriga escorreu também para essa peça de roupa da cama...

 Dois minutos de orgasmo... As mulheres de vez em quando gozam tanto.. São mesmo abençoadas.. Hey... Têem super-poderes, como os heróis da Marvel, hahahahaha..

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Peepshow


 Noutro dia fui a um peep show. Adoro peep show's... Normalmente toda a gente prefere strip tease, mas eu gosto de peep show's, não sei porquê, talvez porque faça parte do meu imaginário e das minhas lembranças enquanto criança e adolescente.. A primeira vez que entrei num peep show devia ter treze ou quatorze anos, na altura punham-se duzentos escudos na ranhura, e tinha-se direito a um espectáculo de três minutos, creio eu, enfim, não tenho a certeza se três minutos, se cinco minutos, mas não me parece que sejam, ou fossem cinco minutos...
 Há muita gente que diz, haaa e tal, e o vidro, tens o vidro a separar, e elas não dançam e etc...
 Mas no strip tease, apesar de não haver vidro a separar, na maior parte dos casos não serve de nada, não lhes podemos tocar de qualquer das formas, e depois, tem outro senão... Elas (ou eles, dependendo dos gostos...) estão longe... No peepas estão ali pertinho, pertinho.. E se tiverem sorte, se forem o único cliente, ou se tiverem relativa boa aparência, elas vêem para pertinho do vosso vidro provocar-vos.. Na verdade estão apenas a tentar convencer-vos a irem ao privado, pois é aí que ganham algum, mas pelo menos têem hipótese de as apreciar mais de perto... Confesso que por vezes, e quando a menina é bonita e boazuda, o vidro me irrita um pouco, dá-me vontade de ir à rua buscar uma pedra, mandar o vidro abaixo e passar mesmo por ali, por aquela janelinha lá para dentro, hahahaha....
 Noutro dia estava a ver o show, e era uma sul-americana, mas não tinha ar de brasileira, era de um país qualquer em que se fala castelhano, descobri-o quando me convidou a ir ao privado, pois falou comigo, mas tenho a política de não ir aos privados, são caros e não valem a pena.. O que me apetecia mesmo era pegar nela, levá-la para um sitio qualquer, e dar-lhe uma sova de pichota, hahahahaha, espetar-lho forte e feio, tinha uma ratinha linda, uma cara muito sexy e uns seios pequenos mas muito bonitos ... Mas tenho plena consciência de que uma situação dessas tem probabilidades baixissimas de vir a acontecer... Ela era morena, com o cabelo liso a roçar os mamilos, e agradou-me muito, mas neste caso, apenas me resta sonhar, hahahahaha...


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Efeito microondas


 Certa noite, estava numa discoteca em Lisboa, que passava apenas rock... Estava a passar um bom bocado, pois estava a apreciar o excelente som e tinha uma cerveja fresquinha na mão...
 Fui ao balcão, para me reabastecer, e encosta-se uma gótica giraça ao meu lado...
 Ela olha para mim, eu olho para ela, e ela aproxima-se do meu ouvido, como quem me quer dizer algo.. Inclinei-me e ela diz-me:
 -Olá, tudo bem?
 -Tudo. -Respondo eu-
 -Como te chamas?? -Insiste-
 Disse o meu nome, ela disse-me o dela.. Depois das apresentações diz-me:
 -Olha, posso dizer-te uma coisa??
 -Podes, claro. -Respondo-lhe-
 -Fazes-me lembrar uma pessoa...
 -A sério?? Quem??
 -O Peter Steele..
 Nem quis acreditar, aquilo era um elogio gigantesco para um gótico/metaleiro... O Peter Steele (já falecido), era um vocalista baixista de várias bandas, a mais conhecida chamava-se Type O Negative.. Pousou para a playgirl, e fez história, pois foi o primeiro homem a pousar de pénis erecto para a referida revista... O homem era tipo o suprasumo das bandas metal da altura... Ou pelo menos, um dos...
 Percebi logo que ia haver cena...
 Respondi-lhe:
 -Não... A sério??
 -Sim, diz ela..
 (Confesso que me disseram isso três vezes em toda a minha vida, uma delas recentemente, nas duas primeiras vezes o intuito era seduzirem-me...)
 Foi a segunda vez que me "compararam" ao Peter Steele, e o meu ego inflamou imediatamente...
 Continuámos na conversa, e a beber bebidas a meias, pois a partir da terceira imperial que lhe paguei, recusou-se a aceitar que eu lhe pagasse mais, mas sempre ia bebericando da minha, pois não gosto de beber sozinho....
 Ela estava já sentada ao meu colo, e trocávamos uns beijinhos...
 De repente diz-me:
 -Desculpa, não consigo fazer mais isto...
 E eu:
 -O quê??
 -Isto. -Diz ela- Sinto-me mal, por me estar a aproveitar de ti, tu és bué de fixe, muito bacano mesmo, e eu estou a usar-te...
 -Como assim a usares-me? -Perguntei já nervoso-
 -Eu tenho um rapaz com quem curto diversas vezes, e quero namorar com ele, mas ele nunca quis assumir uma relação séria, e hoje disse-lhe que não me teria mais, e estou a usar-te para lhe fazer ciúmes...
 -Confesso que vacilei... Estas situações são razão para um tipo levar uma sova, mas agora era tarde para recuar...
 -Quem é?? -Perguntei-lhe-
 -É aquele rapaz que ali está..
 Olhei, e vi que era maior que eu, mas com menos corpo, assumi que tinha jogo e tamanho para ele, e voltei à carga:
 -Olha, não tem mal, tu usaste-me ou estás a usar-me e está a saber-me bem, ele é que é ótario em deixar fugir uma beleza como tu dos seus braços...
 -À pouco fui falar com ele, -Diz-me ela- e ele quer falar comigo...
 Assim foi, ela foi falar com o homem, e pouco depois volta para ao pé de mim...
 -Olha, ele quer namorar, desculpa...
 Foda-se pensei eu... Fodi-me, estava já convencido que tinha quem me aquecesse os pés... Hahahahaha
 -Mas espera -diz ela- Quero-te dar uma compensação...
 Puxou-me para umas escadas, que eram ingremes (nessa discoteca haviam dois pisos) e quem olhasse de cá de baixo só via as nossas pernas, aquele piso àquela hora já estava encerrado, e por isso podia-mos dar umas beijokas à vontade, hehehehe...
 Ela subiu um degrau acima de mim, e enrolou os braços á volta do meu pescoço, beijámo-nos intensamente, e eu com a tesão habitual, hahahaha...
 Agarrei-a pelo rabo, rijo, rijíssimo, tinha calças de cabedal vestidas, ficavam-lhe lindamente, levantei-a no ar pelas bochechas, e ela respirava ofegantemente, disse-me:
 -Pára, pára, por favor, pára se não, não me controlo...
 Parei, ela empurrava-me com desespero, pois estava a lutar contra a vontade...
 E assim foi, ela foi ter com a antiga curtes, novo namorado, mas antes disso apresentou-me a umas amigas, que de acordo com ela estavam todas interessadas em mim, perguntei como era possível e ela disse-me que me conhecia duma disco gótica que frequentávamos, como era possível?? Nunca as havia visto na minha vida...
 De qualquer das formas, não avancei para nenhuma, estava farto daquela noite, inflamou-me o ego, provocou-me e depois largou os meus restos aos cães.... Nessa noite percebi o efeito microondas... Eu aqueci-a (fui o microondas), e o outro comeu-a....


 Ps: Não sou nada parecido com o Peter Steele, a não ser talvez no queixo e no naris, apesar de nem por isso.. Ele mede dois metros e eu um e oitenta e dois, e não tenho a definição muscular dele, quem me dera...

Pernas...


 Tive uma namorada que adorava as minhas pernas, era louca por elas... Enfim, era uma tara como outra qualquer, há quem olhe para os olhos, para o sorriso, para o enchumaço do abono de família, para as mãos, para os pés, para o rabo, para o peito, etc, ela olhava para as pernas...
 O nosso amor começava quase sempre com ela de joelhos agarrada a uma perna minha, a fazer festinhas e a massajá-la... Depois, claro, estava ali tão perto, e eu ficava logo doido com tudo aquilo, que mo abocanhava.. Ela chupava, lambia, e sempre com uma mão agarrada à minha perna, ela punheteava, esfregava-o na cara, beijava-me a perna, enfim, uma loucura...
 Depois eu deitava-me de barriga para cima, e a festa continuava, ela fazia-me o felatio sempre a roçar-se na perna, esfregava bem a vagina na perna enquanto chupava, esfregava o clitóris e mamava ao mesmo tempo... Passado um bocado, chegava ao orgasmo, começava:
 -Huuummm, huumm, humm, haaammmm, haaammm.....
 E já estava. Ela adorava, e eu também...
 Por vezes vinha-se a olhar para mim, com o caralho encostado na cara, e esfregava-o nela, lambia-o por baixo, de lado, e esfregava tudo na cara, ficava toda lambuzada, com saliva e liquído prostático... Era muito bom, excitava-me muito... Eu era malandro, e batia-lhe com ele na cara, e chamava-lhe nomes, muitos nomes, ela gozava muito com tudo isso, chamava-lhe de puta, putalhona, fodilhona, brochista, perguntava-lhe se ela gostava de mamar, e dizia-lhe que era a minha putinha brochista, chamava-lhe galdéria, e cadela com o cio... E dava-lhe ordens: -Mama aí puta, mama caralho... Sua chupista...
 Hahahahaha... Adorava... E ela também..
 O desporto faz milagres, e neste caso em concreto, fez muitos milagres, hahahahaha, só tenho umas pernas bonitas graças ao desporto todo que fiz e faço...
 Já tive várias miúdas que chegavam ao orgasmo durante o felatio, é uma cena digna de ser vista, eu adoro, para mim, é super excitante ver uma mulher que tem prazer a mamar...

 Se alguma menina que ler isto tiver orgasmos desta forma (enquanto pratica sexo oral ao homem) , por favor comente, se não se quiser expôr, mande-me um email, adorava ter feedback. Inspira-me a escrever e a contar estas histórias...

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Bom dia!!!


 Fui dormir a casa duma namorada, a noite foi boa, com o amor antes de dormir a ser obrigatório... De manhã, acordo a sentir sensaçōes brutais, e julguei estar a ter um sonho húmido.. Abro os olhos e as sensaçōes continuam, olho para baixo e percebo, era ela, estava a fazer-me um broche...
 Adorei, adoro acordar assim, nem todas as mulheres fazem isto, nem todas têem esta imaginação nem esta vontade, aquela tinha, e eu agradecia muito por isso. O Universo sempre foi bom para mim. Sou feio, mas sempre tive mulheres boas e bonitas. Ela chupava-me e eu delirava, e disse-lhe: Foda-se, que bom bebé...
 E ela murmurou sem o tirar da boca:
 -Hum huumm...
 -Fazes broches tão bons môr... -Disse-lhe eu-
 -Essa boca vale milhōes, essa boca de putinha brochista.. -Voltei à carga-
 Ela riu-se, com cara de putalhona, era muito sexy, tinha mesmo cara de puta, e quando se tratava de sexo, era uma fera, tinha uma cara daquelas que só apetece esporrá-la toda..
 -Uuii, que bom caralho!! Devias abrir uma escola de broches... Ensinavas outras a mamar como tu... -Disse-lhe super excitado-
 Ela largou o que estava a fazer, e montou-se em cima de mim, só tinha vestido o casaco de pijama, nada mais, a puta tinha despido as calças, já tinha tudo planeado naquela cabeça perversa...
 Abriu o casaco de pijama, e sorria para mim com aquela cara de putinha vadia, tinha umas mamas fenomenais, número 38, e eram lindíssimas, e eu revirava os olhinhos, quanto mais louco eu estava, mais ela se ria... Tinha mesmo prazer em deixar o homem doidão...
 Eu estava quase, e disse-lhe:
 -Estou quase a vir-me, vou-te esporrar toda por dentro...
 -Siiimmm, -disse ela- dá-me tudo o que tens aí...
 E eu dei, uma belíssima dose de leite gordo...
 Ela levantou-se um pouco, e que bonito creampie... Escorreu daquela cona para cima do meu nabo, e ela disse:
 -Ui, tão quentinho o teu leite...
 - Pois não, puseste-me a ferver... -Respondi-
 - Gostaste do meu brochezinho??
 - Se me perguntas isso, tenho de te chamar nomes...
 - Gostaste do meu broche? - Insistiu-
 - Gostei, sua puta do caralho!!!
 -Hahahahaha. -Riu-se ela, para depois me dar mais umas chupadelas, sem ligar ao esperma nem nada...

 Meninas, ouçam o que vos digo, não há nada como um felatio matinal!!!

domingo, 29 de janeiro de 2017

O vibrador e o selofane


 Na casa dos vinte anos, eu dava muitas festas em casa dos meu pais durante as férias deles. Eu tinha o meu emprego e portanto tinha muitas vezes férias separadas das dos meus pais... Sextas e sábados eram quase sempre dias de festa... Comprava cerveja, vodka, rum, coca-cola e outros sumos, chouriços e pão, salsichas, etc... Tudo o que uma festa precisa para se beber e comer sem faltar nada...
 Após as festas, depois de toda a gente sair, eu e a minha namorada estávamos ansiosos por fazer amor.
 Depois de uma dessas festas, disse à minha namorada que ia à casa de banho, e ela foi para o quarto esperar por mim.. Já sabia que quando lá chegasse ela estaria nua, ou com uma lingerie sexy á minha espera..
 Fui á cozinha, e saquei um rolo de selofane da gaveta, fui ao meu quarto (ela estava no quarto dos meus pais, pois tinha cama de casal...), e dentro do meu guarda-vestidos, tinha um vibrador muito antigo de uma ex namorada minha. Levei-o para a casa de banho, e desinfectei-o com alcool, depois lavei-o bem lavado com água e gel de banho. Sequei-o, e enrolei-lhe uma boa dose de selofane à volta. Não queria pôr o plástico em contacto com a vagina da minha miúda...
 O selofane serve para embrulhar alimentos, por isso não me parece que faça mal entrar dentro da mulher. Enrolei o melhor que pude, mas ficou todo enrugado, cheio de altos e baixos, com uma superficie irregular...
 Fui ter com a minha menina, todo nú e com o vibrador (não vibrava. Estava à muito tempo avariado) escondido atrás das costas, ela vendo-me nú, abocanhou-me logo o pénis erecto. Chupou-mo de gatas em cima da cama, eu de pé fora da cama... Depois deitou-se de pernas abertas, e eu ajoelhei-me fora da cama puxei-a para a borda da dita cama, e comecei a mamar-lhe naquela coninha linda que ela tinha.. Fiz-lhe um minete cuidadoso e com atenção aos pormenores. Ela gemia, contorcia-se e rebolava... Saquei da minha arma secreta... Enterrei-lhe o vibrador plastificado na coninha, ela ficou surpreendida, deu um pulo, olhou para baixo e deixou cair a cabeça para trás rendida e a sentir um enorme prazer: -Ai môôôrrrr... -Disse ela extasiada..
 Fodi-a muito com o vibrador, ela delirava, estava encharcada, o vibrador tinha já nas rugas de selofane imenso suco vaginal esbranquiçado... Ela veio-se sem exagerar três ou quatro vezes.
 Pediu-me para a penetrar com o meu caralho. assim o fiz.
 Penetrei-a e ela estava muito quente. Muito húmida, a ferver... Disse-lhe isso:
 -Estás tão quente, tão húmida, estás a ferver...
 -Ai môr, aquele vibrador todo enrugado, pareciam as veias do caralho... -Diz-me ela sem se conseguir controlar-
 -Sua puta, com que então as veias do caralho??
 -Sim môr, aqueles altos todos a esfregarem-me por dentro...
 -Gostaste putalhona??
 -Adorei bebé..
 -Minha puta, esta noite fodo-te essa cona toda, vais ficar sequinha...
 -Ai môr, dá-me o teu leitinho, preciso do teu leitinho...
 -E dou-to, nas mamas, vou-te esporrar essas mamas todas..
 -Não môr, não.. Lá dentro, lá dentro.. Não vês como estou a ferver??
 -Sua puta fodilhona, és mesmo assanhada, com que então queres o meu leitinho nessa cona??
 -Sim môr, siiiimmm...
 E veio-se outra vez, a conversa porca não ficou por aqui...
 -Eu sou o teu bombeiro é?-Perguntei-lhe-
 -Sim, não vês como fervo??
 -É com o meu leitinho que vou apagar esse fogo??
 -É!!
 -Está bem, então... Eu dou-to..
 -HHaaaaaiiii...
 Veio-se outra vez..
 -Só de pensares na minha esporra dentro de ti vens-te logo é, minha putinha??
 -Siiimm
 -Então vou-te encher de leite..
 -HHoooo..
 Voltou a vir-se... Tenho de vos afirmar que enquanto ia falando, sempre com intervalos, ia espetando tudo dentro dela, com muito vigor e intensidade...
 Chegou a hora... Eu estava pronto para a encher da cona à garganta.. Sabia que tinha muito leite, pois estava excitadíssimo...
 Rebentei... muitas contracções e espasmos, e um litro de leite a entrar por ela a dentro, hahahahaha
 E ela veio-se, veio-se muuito, eu já tinha deixado de ejacular e ela continuava a gemer e a dizer hhaa, aaaiii. hhuuummm, agarrada a mim, e eu continuei a espetá-lo, não queria acabar com o seu prazer...
 Até que ela desfalece. Ficou na cama parada, como se tivesse desmaiado.. Assustei-me..
 -Môr, môr... Estás bem??
 -Siiimm... Espera, deixa-me recuperar, tenho as pernas a tremer.. Trás-me água, por favor...
 Fui buscar água. Bebeu. Perguntei-lhe:
 -Gostaste??
 -Que pergunta parva. -Disse-
 Era verdade, era uma pergunta estúpida...
 -O vibrador é fixe não é??
 -É. -Disse ela- Tem aquelas rugas todas, a ratinha é muito sensível por dentro, senti aquilo tudo a roçar.... Uii..

 Nesse dia, aprendi um bom truque para recuperar material antigo. Agora até recupero móveis e outras coisas "vintage", hahahahahahaha..

Bondage II


 O jogo


Estávamos em minha casa (dos meus pais) a jogar Uno, eu e uns quatro amigos, incluindo o meu parceiro gogó e a Dominatrix dele... Ela fazia as caras de putalhona do costume, muito tesudas, aquela cara delíciosa, bastava olhar para aquela cara e só tinha pensamentos porcos, com coisas que lhe faria se ela deixasse, era morena, peitinho 34/36, e um rabo tremendo, fenomenal.. Confesso que me acordava os meus instintos animais mais primitivos, apetecia-me agarrá-la, fode-la violentamente, apertando-lhe o pescoço e dando-lhe chapadas na cara, ela enervava-me, dava-me raiva, mas aquela raiva sexual, não sei se me entendem, apetecia-me pô-la de cú para o ar, penetrando-a por trás, empurrando-lhe a cara contra a almofada, dando-lhe palmadas no rabo, e para finalizar, dar-lhe um enorme banho de esperma naquela cara... Ela provocava-me, sabia que mexia comigo, tocava-me com o joelho por baixo da mesa, e eu disse-lhe: -Vou buscar uma cerveja para nós.
 Ela respondeu: -Então vai lá, vai buscar uma cerveja para nóósss.. -Assim mesmo, acentuando a palavra nós, como se só nós importássemos...
 Eu bebia a cerveja, pousava-a e ela bebia também, não usávamos copo, bebiamos da mesma garrafa ou lata...
 Entretanto, outro amigo meu, estava doidão com ela, ela era muito provocadora, e começaram a desafiar-se mútuamente. Levou-o para um dos quartos, e passado uns momentos saiu sozinha fechando a porta por trás dela...
 Ele começou a chamar-nos, pedindo-nos ajuda, e eu percebi que ela lhe tinha feito maldades para não se estar a armar em esperto, deixei-o pagar um bocadinho pelo erro, e fizémos uma ou duas jogadas de Uno. Levantei-me e fui ajudá-lo... Estava amarrado à cama... disse-me: -Aquela puta... Foda-se, esta gaja é fodida..
 Ri-me com vontade...
 -Hahahahaa, não te metas com ela, é areia a mais para a tua camioneta.. (este meu amigo é cinco anos mais novo que eu, e na altura só tinha tido uma mulher na vida)
 Disse-lhe que o nosso amigo (o que estava a curtir com ela) estava fodido, ia ser um fantoche nas mãos dela... Desamarrei-o e fomos acabar o jogo...


 Jantar BDSM


 Um dia, ou melhor, uma noite, fomos a um jantar de um forum de BDSM, ali no Bairro Alto. Fui convidado pelo meu amigo do costume, e pela Domina dele..
 Fizémos sucesso, pelo menos acho que sim... Íamos os dois vestidos a rigor, como de costume. Éramos góticos/metaleiros, e levávamos a coisa a sério. Eu e ele adoramos tudo o que tenha a ver com a cena gótica, palácios, castelos, veículos clássicos, Harley´s (apesar de já não ser bem nessa onda, a cena rockabilly é uma área que se fundia muito com a nossa onda), e roupas de classe, filmes de vampiros, e toda a magia e romantismo envolvidas nesta cultura... 
 Ele ia com um sobretudo de cabedal, camisa de folhos branca, colete preto com riscas brancas, relógio de bolso (obrigatório!!), calças de ganga pretas e botas de biqueira de aço, e eu ia com um sobretudo que me foi muito caro, em veludo, que me dava pelo joelho, camisa preta, um lenço de setim brilhante com um nó que eu fazia para parecer uma daquelas gravatas tipo Eça de Queiróz, muito farfalhudas, colete preto, relógio de bolso em prata com fio de prata (obrigatório!!!), calças de ganga pretas, e botas de biqueira de aço... Ele tinha o cabelo preto curto e usava brincos, eu tinha o cabelo aloirado comprido, na frente dava-me um centímetro abaixo dos mamilos e atrás dois centímetros abaixo dos cotovelos...
 Com este aspecto, e vestidos assim, não estou a ver melhor estilo ou aparência para se estar num jantar BDSM...
 Pelo meio do jantar, uma rapariga gordinha, muito engraçada começou a fantasiar, dizendo que queria os homens da sala todos de pé à volta dela, com os nabos na mão, a masturbarem-se e a encherem-na de leite... Enfim... Queria um bukkake.. Começaram logo a combinar para um dia destes, haviam muitos com essa fantasia, e eu saltei fora do barco, sem colete salva-vidas nem nada, hahahaha, queria guardar o meu esperma para a carinha da outra senhora, a Dominatrix tesuda... 


 Cockring


 A seguir ao jantar BDSM, fomos ao nosso clube gótico preferido, eu, o meu amigo e a Dominatrix tesuda. Ela estava doida, bebeu uns copos no jantar, mais uns shot's no club, e ficou possessa... Ela pedia shot's, e depois puxava-me para um canto e despejava-os da boca dela para a minha, ao mesmo tempo que me dava linguados.. Isto tudo mais ou menos às escondidas do meu amigo, mas nunca totalmente às escondidas, ela queria que ele visse, e que se sujeitasse...
 Entretanto, saca de um cockring da mala, agarra-me por um braço e diz-me:
 -Vai experimentar isto na casa de banho, quero ver se é o teu número...
 Eu já estava todo embezerrado, com um pau maciço, e coloquei a argolinha... Estava-me boa, ligeiramente apertada como tem de ser, para o sangue ficar preso no pau...
 Disse-lhe, e, ela mandou o meu amigo fazer o mesmo...
 Comecei a pensar... Esta cabra quer ter dois sub's... Nada disso, por muito que goste de cona, a mim esta história não me agrada nada...


 Colinho.... 


 Numa noite, em que a Domina foi ter com o meu amigo, nós estávamos num café do nosso bairro, onde costumávamos jogar snooker, e ficávamos lá até um pouco depois da meia-noite, ou mesmo até à uma. Saímos do café, fomos ter com ela, e falávamos num banco de jardim enquanto bebíamos umas cervejas que comprámos no café... Ela lembrou-se... Vamos jogar Uno!!
 Tinha de ir a casa buscar o baralho, eles acompanharam-me até à porta de casa, e eu disse-lhes:
 -Agora tenho de entrar sozinho, os meus pais já estão deitados, mas poderão não estar a dormir..
 Ela respondeu-me de imediato:
 -Ahh bolas, que pena, estou aflitinha para fazer xixi...
 Pensei um pouco e combinei com ela...:
 -Levo-te ao colo, para só se ouvirem os meus pés, eles estão no quarto, nem dão por duas pessoas, ele fica aqui à porta à nossa espera...
 (Era treta, e ela sabia, só a queria pegar ao colo para me armar em machão, mostrar que sou forte, e que se lhe pego ao colo com facilidade também a parto ao meio na cama, hahahahaha....)
 Assim fizémos, abri a porta do prédio, peguei-a ao colo, atravessei o primeiro e segundo corredores do prédio e abri a porta de casa sem a pôr no chão, fiz muito barulho, bati com os pés dela na ombreira e na porta, e os meus pais já dormiam que nem dois calhaus... Levei-a directamente para o meu quarto, nem parei no wc. Pousei-a no chão e perguntei-lhe:
 -Queres ir á casa de banho??
 -Não. -responde ela- Só queria um bocadinho a sós contigo...
 BINGO!!!! Pensei eu, já estás, é agora...
 Agarreia-a, puxei-a para mim e beijei-a apaixonadamente, com muita intensidade, encostei-a á parede, com alguma força e de forma bruta, impondo a minha vontade.. Agarrei-a pelas bochechas daquele rabo fantástico, e levantei-a no ar. Enrolou as pernas á volta da minha cintura e estivémos assim um pouco, a beijar-nos... Estava já cheio de tusa, e queria fodê-la toda...
 Ela abriu a boca, e as palavras que de lá saíram não foram as que eu queria ouvir:
 -Pára.
 -O quê??
 -Pára.
 -Então??
 -Quero que pares
 -Porquê?? 
 -Porque ele está lá fora e não quero demorar muito...
 -Então faz-me só um brochezito...
 -Não!
 -Vá lá...
 -Não.
 Então deixa-me mamar-te na coninha..
 -Não!!
 Percebi imediatamente que não levaria nada dali. Era só mais um joguinho dela... Provocar e bater em retirada, pôr-me a implorar para me controlar... Já tinha implorado demais:
 -Ok. -Disse eu- Vamos embora.
 Peguei no baralho de Uno e saímos.
 Durante o resto da noite, ela tentou provocar-me, mas eu tinha a minha masculinidade ferida, não lhe liguei, e fiz jogadas parvas, para perder rapidamente.. Estava farto, queria ir para a cama descansar, era uma perca de tempo... Já nem tesão tinha... Até um homem tem os seus limites...


 O pézinho.. 


 Fomos uma noite até ao Bairro Alto beber umas cervejas, eu, o amigo gótico do costume e a sua curtes dominadora... Entrámos num bar, perdão, numa tasca, hahahaha, tinha o balcão do lado esquerdo, corrido ao comprimento do estabelecimento, do lado direito mesas dispostas em conjuntos de duas lado a lado, com uma cadeira de cada lado de cada uma delas. sentámo-nos, um pouco depois do meio da sala, mais perto do fundo da sala. Reparei que ao fundo, do lado esquerdo era o wc. Eu sentei-me na mesa mais perto do balcão, de costas para a porta (situação que odeio, prefiro sempre ficar de costas para a parede, com visão total sobre quem entra...), e ela sentou-se á minha frente, de costas para a parede, o meu amigo sentou-se do lado esquerdo dela, à minha frente, à direita.
 Pedimos três imperiais, uma para cada um, e estávamos a falar de qualquer coisa supérfola e sem interesse, eu bebericava a minha buja descontraidamente, enquanto ouvia umas baboseiras ditas por eles, e proferia eu próprio uma imensidão de outras baboseiras...
 De repente sinto algo a tocar-me nos tomates... olho para baixo, e era o pé daquela Dominatrix putalhona. Foda-se, pensei eu... Lá vai começar a tortura...
  Naquela altura, ainda tinha esperanças de a vir a provar, se ao menos tivesse a oportunidade certa..
 Ela mexia e remexia, e eu, olhei-a nos olhos, e ela sorria, a puta sorria enquanto me massajava o caralho e os tomates, com o pé descalço. o meu colega falava, e eu respondia com murmúrios, hum hum, ok, sim, pois é... pouco mais que monosílabos, e lá estava ela, a massajar-me, com aquele pezinho lindo, de princesa, de princesa tarada, fodilhona..  Ela sorria com aquele ar de malvada, e chegou mesmo a rir-se da minha figura, uma ou outra vez, em que eu ia a dizer qualquer coisa mas me perdia na conversa...
 Eu estava já com uma tesão tremenda, e agarrei-lhe no pé com as duas mãos, e passei-o no caralho rijo como aço, e ela riu, riu com aquela cara de puta boazuda... Fiquei em lume, só pensava em come-la, e podia ser já ali naquela casa de banho, que aposto que era bem sebosa, mas nem me importava...
 De repente, lembro-me que não estamos sozinhos, e olho para o meu lado esquerdo, para o balcão.. estavam três empregados de mesa do dito estabelecimento comercial, a olhar para nós, um com cara de surpreendido, outro com cara de gozão e o mais velho com cara de tarado...
 Eles riam-se e olhavam, estavam a gozar o panorama. E ela não parava, massajava, fazia pressão, empurrava, e eu quase a explodir... ainda pensei sacar o nabo para fora, e esfregá-lo bem esfregadinho naquele pé, com liquido prostático e tudo, para ficar com o pézinho bem babado, ela havia de gostar.. Mas depois pensei que era melhor não, os senhores podiam levar a mal e correr connosco do estabelecimento, quem sabe com excesso de zelo e de força, e depois lá tinha eu de distribuir umas panquecas, e arranjar problemas com a justiça...
 Pedi-lhe com uma grande cara de pau:
 -Pára!
 -Paro com o quê?-Pergunta a putéfia a rir-se com ar de porca-
 -Para com isso!
 -O quê?
 -Pára de me massajar o caralho com o pé!
 -Hahahahaha- Riu-se ela, sem qualquer tipo de pudor, e o meu colega a olhar para nós com cara de parvo...
 No meio disto tudo seria possível que aquele gajo ainda não se tivesse apercebido da badalhoquice que para ali ia??

 PS: Todos os nomes que chamo à rapariga não são depreciativos, antes pelo contrário, são nomes que me dão prazer pronunciar, e é a maneira do meu cérebro porco funcionar, peço desculpa se ofendo alguém, não é o que pretendo, e por isso espero que ninguém se sinta ofendido.
 Adorei conhecer aquela miúda, e a cara dela, a atitude decidida e descomplicada, o seu corpo e todo o seu ser, só me deram prazer e puxaram pela minha libido...

 PS II: O meu amigo acabou com ela pouco tempo depois, não fazia parte do seu feitio andar naquelas brincadeiras, era um tipo descomplicado, e tudo lhe passava rapidamente...