terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Bom dia!!!


 Fui dormir a casa duma namorada, a noite foi boa, com o amor antes de dormir a ser obrigatório... De manhã, acordo a sentir sensaçōes brutais, e julguei estar a ter um sonho húmido.. Abro os olhos e as sensaçōes continuam, olho para baixo e percebo, era ela, estava a fazer-me um broche...
 Adorei, adoro acordar assim, nem todas as mulheres fazem isto, nem todas têem esta imaginação nem esta vontade, aquela tinha, e eu agradecia muito por isso. O Universo sempre foi bom para mim. Sou feio, mas sempre tive mulheres boas e bonitas. Ela chupava-me e eu delirava, e disse-lhe: Foda-se, que bom bebé...
 E ela murmurou sem o tirar da boca:
 -Hum huumm...
 -Fazes broches tão bons môr... -Disse-lhe eu-
 -Essa boca vale milhōes, essa boca de putinha brochista.. -Voltei à carga-
 Ela riu-se, com cara de putalhona, era muito sexy, tinha mesmo cara de puta, e quando se tratava de sexo, era uma fera, tinha uma cara daquelas que só apetece esporrá-la toda..
 -Uuii, que bom caralho!! Devias abrir uma escola de broches... Ensinavas outras a mamar como tu... -Disse-lhe super excitado-
 Ela largou o que estava a fazer, e montou-se em cima de mim, só tinha vestido o casaco de pijama, nada mais, a puta tinha despido as calças, já tinha tudo planeado naquela cabeça perversa...
 Abriu o casaco de pijama, e sorria para mim com aquela cara de putinha vadia, tinha umas mamas fenomenais, número 38, e eram lindíssimas, e eu revirava os olhinhos, quanto mais louco eu estava, mais ela se ria... Tinha mesmo prazer em deixar o homem doidão...
 Eu estava quase, e disse-lhe:
 -Estou quase a vir-me, vou-te esporrar toda por dentro...
 -Siiimmm, -disse ela- dá-me tudo o que tens aí...
 E eu dei, uma belíssima dose de leite gordo...
 Ela levantou-se um pouco, e que bonito creampie... Escorreu daquela cona para cima do meu nabo, e ela disse:
 -Ui, tão quentinho o teu leite...
 - Pois não, puseste-me a ferver... -Respondi-
 - Gostaste do meu brochezinho??
 - Se me perguntas isso, tenho de te chamar nomes...
 - Gostaste do meu broche? - Insistiu-
 - Gostei, sua puta do caralho!!!
 -Hahahahaha. -Riu-se ela, para depois me dar mais umas chupadelas, sem ligar ao esperma nem nada...

 Meninas, ouçam o que vos digo, não há nada como um felatio matinal!!!

domingo, 29 de janeiro de 2017

O vibrador e o selofane


 Na casa dos vinte anos, eu dava muitas festas em casa dos meu pais durante as férias deles. Eu tinha o meu emprego e portanto tinha muitas vezes férias separadas das dos meus pais... Sextas e sábados eram quase sempre dias de festa... Comprava cerveja, vodka, rum, coca-cola e outros sumos, chouriços e pão, salsichas, etc... Tudo o que uma festa precisa para se beber e comer sem faltar nada...
 Após as festas, depois de toda a gente sair, eu e a minha namorada estávamos ansiosos por fazer amor.
 Depois de uma dessas festas, disse à minha namorada que ia à casa de banho, e ela foi para o quarto esperar por mim.. Já sabia que quando lá chegasse ela estaria nua, ou com uma lingerie sexy á minha espera..
 Fui á cozinha, e saquei um rolo de selofane da gaveta, fui ao meu quarto (ela estava no quarto dos meus pais, pois tinha cama de casal...), e dentro do meu guarda-vestidos, tinha um vibrador muito antigo de uma ex namorada minha. Levei-o para a casa de banho, e desinfectei-o com alcool, depois lavei-o bem lavado com água e gel de banho. Sequei-o, e enrolei-lhe uma boa dose de selofane à volta. Não queria pôr o plástico em contacto com a vagina da minha miúda...
 O selofane serve para embrulhar alimentos, por isso não me parece que faça mal entrar dentro da mulher. Enrolei o melhor que pude, mas ficou todo enrugado, cheio de altos e baixos, com uma superficie irregular...
 Fui ter com a minha menina, todo nú e com o vibrador (não vibrava. Estava à muito tempo avariado) escondido atrás das costas, ela vendo-me nú, abocanhou-me logo o pénis erecto. Chupou-mo de gatas em cima da cama, eu de pé fora da cama... Depois deitou-se de pernas abertas, e eu ajoelhei-me fora da cama puxei-a para a borda da dita cama, e comecei a mamar-lhe naquela coninha linda que ela tinha.. Fiz-lhe um minete cuidadoso e com atenção aos pormenores. Ela gemia, contorcia-se e rebolava... Saquei da minha arma secreta... Enterrei-lhe o vibrador plastificado na coninha, ela ficou surpreendida, deu um pulo, olhou para baixo e deixou cair a cabeça para trás rendida e a sentir um enorme prazer: -Ai môôôrrrr... -Disse ela extasiada..
 Fodi-a muito com o vibrador, ela delirava, estava encharcada, o vibrador tinha já nas rugas de selofane imenso suco vaginal esbranquiçado... Ela veio-se sem exagerar três ou quatro vezes.
 Pediu-me para a penetrar com o meu caralho. assim o fiz.
 Penetrei-a e ela estava muito quente. Muito húmida, a ferver... Disse-lhe isso:
 -Estás tão quente, tão húmida, estás a ferver...
 -Ai môr, aquele vibrador todo enrugado, pareciam as veias do caralho... -Diz-me ela sem se conseguir controlar-
 -Sua puta, com que então as veias do caralho??
 -Sim môr, aqueles altos todos a esfregarem-me por dentro...
 -Gostaste putalhona??
 -Adorei bebé..
 -Minha puta, esta noite fodo-te essa cona toda, vais ficar sequinha...
 -Ai môr, dá-me o teu leitinho, preciso do teu leitinho...
 -E dou-to, nas mamas, vou-te esporrar essas mamas todas..
 -Não môr, não.. Lá dentro, lá dentro.. Não vês como estou a ferver??
 -Sua puta fodilhona, és mesmo assanhada, com que então queres o meu leitinho nessa cona??
 -Sim môr, siiiimmm...
 E veio-se outra vez, a conversa porca não ficou por aqui...
 -Eu sou o teu bombeiro é?-Perguntei-lhe-
 -Sim, não vês como fervo??
 -É com o meu leitinho que vou apagar esse fogo??
 -É!!
 -Está bem, então... Eu dou-to..
 -HHaaaaaiiii...
 Veio-se outra vez..
 -Só de pensares na minha esporra dentro de ti vens-te logo é, minha putinha??
 -Siiimm
 -Então vou-te encher de leite..
 -HHoooo..
 Voltou a vir-se... Tenho de vos afirmar que enquanto ia falando, sempre com intervalos, ia espetando tudo dentro dela, com muito vigor e intensidade...
 Chegou a hora... Eu estava pronto para a encher da cona à garganta.. Sabia que tinha muito leite, pois estava excitadíssimo...
 Rebentei... muitas contracções e espasmos, e um litro de leite a entrar por ela a dentro, hahahahaha
 E ela veio-se, veio-se muuito, eu já tinha deixado de ejacular e ela continuava a gemer e a dizer hhaa, aaaiii. hhuuummm, agarrada a mim, e eu continuei a espetá-lo, não queria acabar com o seu prazer...
 Até que ela desfalece. Ficou na cama parada, como se tivesse desmaiado.. Assustei-me..
 -Môr, môr... Estás bem??
 -Siiimm... Espera, deixa-me recuperar, tenho as pernas a tremer.. Trás-me água, por favor...
 Fui buscar água. Bebeu. Perguntei-lhe:
 -Gostaste??
 -Que pergunta parva. -Disse-
 Era verdade, era uma pergunta estúpida...
 -O vibrador é fixe não é??
 -É. -Disse ela- Tem aquelas rugas todas, a ratinha é muito sensível por dentro, senti aquilo tudo a roçar.... Uii..

 Nesse dia, aprendi um bom truque para recuperar material antigo. Agora até recupero móveis e outras coisas "vintage", hahahahahahaha..

Bondage II


 O jogo


Estávamos em minha casa (dos meus pais) a jogar Uno, eu e uns quatro amigos, incluindo o meu parceiro gogó e a Dominatrix dele... Ela fazia as caras de putalhona do costume, muito tesudas, aquela cara delíciosa, bastava olhar para aquela cara e só tinha pensamentos porcos, com coisas que lhe faria se ela deixasse, era morena, peitinho 34/36, e um rabo tremendo, fenomenal.. Confesso que me acordava os meus instintos animais mais primitivos, apetecia-me agarrá-la, fode-la violentamente, apertando-lhe o pescoço e dando-lhe chapadas na cara, ela enervava-me, dava-me raiva, mas aquela raiva sexual, não sei se me entendem, apetecia-me pô-la de cú para o ar, penetrando-a por trás, empurrando-lhe a cara contra a almofada, dando-lhe palmadas no rabo, e para finalizar, dar-lhe um enorme banho de esperma naquela cara... Ela provocava-me, sabia que mexia comigo, tocava-me com o joelho por baixo da mesa, e eu disse-lhe: -Vou buscar uma cerveja para nós.
 Ela respondeu: -Então vai lá, vai buscar uma cerveja para nóósss.. -Assim mesmo, acentuando a palavra nós, como se só nós importássemos...
 Eu bebia a cerveja, pousava-a e ela bebia também, não usávamos copo, bebiamos da mesma garrafa ou lata...
 Entretanto, outro amigo meu, estava doidão com ela, ela era muito provocadora, e começaram a desafiar-se mútuamente. Levou-o para um dos quartos, e passado uns momentos saiu sozinha fechando a porta por trás dela...
 Ele começou a chamar-nos, pedindo-nos ajuda, e eu percebi que ela lhe tinha feito maldades para não se estar a armar em esperto, deixei-o pagar um bocadinho pelo erro, e fizémos uma ou duas jogadas de Uno. Levantei-me e fui ajudá-lo... Estava amarrado à cama... disse-me: -Aquela puta... Foda-se, esta gaja é fodida..
 Ri-me com vontade...
 -Hahahahaa, não te metas com ela, é areia a mais para a tua camioneta.. (este meu amigo é cinco anos mais novo que eu, e na altura só tinha tido uma mulher na vida)
 Disse-lhe que o nosso amigo (o que estava a curtir com ela) estava fodido, ia ser um fantoche nas mãos dela... Desamarrei-o e fomos acabar o jogo...


 Jantar BDSM


 Um dia, ou melhor, uma noite, fomos a um jantar de um forum de BDSM, ali no Bairro Alto. Fui convidado pelo meu amigo do costume, e pela Domina dele..
 Fizémos sucesso, pelo menos acho que sim... Íamos os dois vestidos a rigor, como de costume. Éramos góticos/metaleiros, e levávamos a coisa a sério. Eu e ele adoramos tudo o que tenha a ver com a cena gótica, palácios, castelos, veículos clássicos, Harley´s (apesar de já não ser bem nessa onda, a cena rockabilly é uma área que se fundia muito com a nossa onda), e roupas de classe, filmes de vampiros, e toda a magia e romantismo envolvidas nesta cultura... 
 Ele ia com um sobretudo de cabedal, camisa de folhos branca, colete preto com riscas brancas, relógio de bolso (obrigatório!!), calças de ganga pretas e botas de biqueira de aço, e eu ia com um sobretudo que me foi muito caro, em veludo, que me dava pelo joelho, camisa preta, um lenço de setim brilhante com um nó que eu fazia para parecer uma daquelas gravatas tipo Eça de Queiróz, muito farfalhudas, colete preto, relógio de bolso em prata com fio de prata (obrigatório!!!), calças de ganga pretas, e botas de biqueira de aço... Ele tinha o cabelo preto curto e usava brincos, eu tinha o cabelo aloirado comprido, na frente dava-me um centímetro abaixo dos mamilos e atrás dois centímetros abaixo dos cotovelos...
 Com este aspecto, e vestidos assim, não estou a ver melhor estilo ou aparência para se estar num jantar BDSM...
 Pelo meio do jantar, uma rapariga gordinha, muito engraçada começou a fantasiar, dizendo que queria os homens da sala todos de pé à volta dela, com os nabos na mão, a masturbarem-se e a encherem-na de leite... Enfim... Queria um bukkake.. Começaram logo a combinar para um dia destes, haviam muitos com essa fantasia, e eu saltei fora do barco, sem colete salva-vidas nem nada, hahahaha, queria guardar o meu esperma para a carinha da outra senhora, a Dominatrix tesuda... 


 Cockring


 A seguir ao jantar BDSM, fomos ao nosso clube gótico preferido, eu, o meu amigo e a Dominatrix tesuda. Ela estava doida, bebeu uns copos no jantar, mais uns shot's no club, e ficou possessa... Ela pedia shot's, e depois puxava-me para um canto e despejava-os da boca dela para a minha, ao mesmo tempo que me dava linguados.. Isto tudo mais ou menos às escondidas do meu amigo, mas nunca totalmente às escondidas, ela queria que ele visse, e que se sujeitasse...
 Entretanto, saca de um cockring da mala, agarra-me por um braço e diz-me:
 -Vai experimentar isto na casa de banho, quero ver se é o teu número...
 Eu já estava todo embezerrado, com um pau maciço, e coloquei a argolinha... Estava-me boa, ligeiramente apertada como tem de ser, para o sangue ficar preso no pau...
 Disse-lhe, e, ela mandou o meu amigo fazer o mesmo...
 Comecei a pensar... Esta cabra quer ter dois sub's... Nada disso, por muito que goste de cona, a mim esta história não me agrada nada...


 Colinho.... 


 Numa noite, em que a Domina foi ter com o meu amigo, nós estávamos num café do nosso bairro, onde costumávamos jogar snooker, e ficávamos lá até um pouco depois da meia-noite, ou mesmo até à uma. Saímos do café, fomos ter com ela, e falávamos num banco de jardim enquanto bebíamos umas cervejas que comprámos no café... Ela lembrou-se... Vamos jogar Uno!!
 Tinha de ir a casa buscar o baralho, eles acompanharam-me até à porta de casa, e eu disse-lhes:
 -Agora tenho de entrar sozinho, os meus pais já estão deitados, mas poderão não estar a dormir..
 Ela respondeu-me de imediato:
 -Ahh bolas, que pena, estou aflitinha para fazer xixi...
 Pensei um pouco e combinei com ela...:
 -Levo-te ao colo, para só se ouvirem os meus pés, eles estão no quarto, nem dão por duas pessoas, ele fica aqui à porta à nossa espera...
 (Era treta, e ela sabia, só a queria pegar ao colo para me armar em machão, mostrar que sou forte, e que se lhe pego ao colo com facilidade também a parto ao meio na cama, hahahahaha....)
 Assim fizémos, abri a porta do prédio, peguei-a ao colo, atravessei o primeiro e segundo corredores do prédio e abri a porta de casa sem a pôr no chão, fiz muito barulho, bati com os pés dela na ombreira e na porta, e os meus pais já dormiam que nem dois calhaus... Levei-a directamente para o meu quarto, nem parei no wc. Pousei-a no chão e perguntei-lhe:
 -Queres ir á casa de banho??
 -Não. -responde ela- Só queria um bocadinho a sós contigo...
 BINGO!!!! Pensei eu, já estás, é agora...
 Agarreia-a, puxei-a para mim e beijei-a apaixonadamente, com muita intensidade, encostei-a á parede, com alguma força e de forma bruta, impondo a minha vontade.. Agarrei-a pelas bochechas daquele rabo fantástico, e levantei-a no ar. Enrolou as pernas á volta da minha cintura e estivémos assim um pouco, a beijar-nos... Estava já cheio de tusa, e queria fodê-la toda...
 Ela abriu a boca, e as palavras que de lá saíram não foram as que eu queria ouvir:
 -Pára.
 -O quê??
 -Pára.
 -Então??
 -Quero que pares
 -Porquê?? 
 -Porque ele está lá fora e não quero demorar muito...
 -Então faz-me só um brochezito...
 -Não!
 -Vá lá...
 -Não.
 Então deixa-me mamar-te na coninha..
 -Não!!
 Percebi imediatamente que não levaria nada dali. Era só mais um joguinho dela... Provocar e bater em retirada, pôr-me a implorar para me controlar... Já tinha implorado demais:
 -Ok. -Disse eu- Vamos embora.
 Peguei no baralho de Uno e saímos.
 Durante o resto da noite, ela tentou provocar-me, mas eu tinha a minha masculinidade ferida, não lhe liguei, e fiz jogadas parvas, para perder rapidamente.. Estava farto, queria ir para a cama descansar, era uma perca de tempo... Já nem tesão tinha... Até um homem tem os seus limites...


 O pézinho.. 


 Fomos uma noite até ao Bairro Alto beber umas cervejas, eu, o amigo gótico do costume e a sua curtes dominadora... Entrámos num bar, perdão, numa tasca, hahahaha, tinha o balcão do lado esquerdo, corrido ao comprimento do estabelecimento, do lado direito mesas dispostas em conjuntos de duas lado a lado, com uma cadeira de cada lado de cada uma delas. sentámo-nos, um pouco depois do meio da sala, mais perto do fundo da sala. Reparei que ao fundo, do lado esquerdo era o wc. Eu sentei-me na mesa mais perto do balcão, de costas para a porta (situação que odeio, prefiro sempre ficar de costas para a parede, com visão total sobre quem entra...), e ela sentou-se á minha frente, de costas para a parede, o meu amigo sentou-se do lado esquerdo dela, à minha frente, à direita.
 Pedimos três imperiais, uma para cada um, e estávamos a falar de qualquer coisa supérfola e sem interesse, eu bebericava a minha buja descontraidamente, enquanto ouvia umas baboseiras ditas por eles, e proferia eu próprio uma imensidão de outras baboseiras...
 De repente sinto algo a tocar-me nos tomates... olho para baixo, e era o pé daquela Dominatrix putalhona. Foda-se, pensei eu... Lá vai começar a tortura...
  Naquela altura, ainda tinha esperanças de a vir a provar, se ao menos tivesse a oportunidade certa..
 Ela mexia e remexia, e eu, olhei-a nos olhos, e ela sorria, a puta sorria enquanto me massajava o caralho e os tomates, com o pé descalço. o meu colega falava, e eu respondia com murmúrios, hum hum, ok, sim, pois é... pouco mais que monosílabos, e lá estava ela, a massajar-me, com aquele pezinho lindo, de princesa, de princesa tarada, fodilhona..  Ela sorria com aquele ar de malvada, e chegou mesmo a rir-se da minha figura, uma ou outra vez, em que eu ia a dizer qualquer coisa mas me perdia na conversa...
 Eu estava já com uma tesão tremenda, e agarrei-lhe no pé com as duas mãos, e passei-o no caralho rijo como aço, e ela riu, riu com aquela cara de puta boazuda... Fiquei em lume, só pensava em come-la, e podia ser já ali naquela casa de banho, que aposto que era bem sebosa, mas nem me importava...
 De repente, lembro-me que não estamos sozinhos, e olho para o meu lado esquerdo, para o balcão.. estavam três empregados de mesa do dito estabelecimento comercial, a olhar para nós, um com cara de surpreendido, outro com cara de gozão e o mais velho com cara de tarado...
 Eles riam-se e olhavam, estavam a gozar o panorama. E ela não parava, massajava, fazia pressão, empurrava, e eu quase a explodir... ainda pensei sacar o nabo para fora, e esfregá-lo bem esfregadinho naquele pé, com liquido prostático e tudo, para ficar com o pézinho bem babado, ela havia de gostar.. Mas depois pensei que era melhor não, os senhores podiam levar a mal e correr connosco do estabelecimento, quem sabe com excesso de zelo e de força, e depois lá tinha eu de distribuir umas panquecas, e arranjar problemas com a justiça...
 Pedi-lhe com uma grande cara de pau:
 -Pára!
 -Paro com o quê?-Pergunta a putéfia a rir-se com ar de porca-
 -Para com isso!
 -O quê?
 -Pára de me massajar o caralho com o pé!
 -Hahahahaha- Riu-se ela, sem qualquer tipo de pudor, e o meu colega a olhar para nós com cara de parvo...
 No meio disto tudo seria possível que aquele gajo ainda não se tivesse apercebido da badalhoquice que para ali ia??

 PS: Todos os nomes que chamo à rapariga não são depreciativos, antes pelo contrário, são nomes que me dão prazer pronunciar, e é a maneira do meu cérebro porco funcionar, peço desculpa se ofendo alguém, não é o que pretendo, e por isso espero que ninguém se sinta ofendido.
 Adorei conhecer aquela miúda, e a cara dela, a atitude decidida e descomplicada, o seu corpo e todo o seu ser, só me deram prazer e puxaram pela minha libido...

 PS II: O meu amigo acabou com ela pouco tempo depois, não fazia parte do seu feitio andar naquelas brincadeiras, era um tipo descomplicado, e tudo lhe passava rapidamente...

 

 






Gordinha boa


 Estava num centro comercial, um shopping que eu frequentava muito, e sentei-me juntamente com um amigo numa esplanada, a beber umas imperiais.. Era uma esplanada interior, e estávamos à espera que aparecesse alguém interessante para combinarmos algo para de noite...
 Apareceram alguns amigos e conhecidos nossos, uma amiga mulata muito interessante, em quem eu já andava de olho e que me correspondia a atenção, e uma trintona com uma amiga mais nova, alta e um bocadinho para o cheinho.. Não era desagradável, mas ao lado daquela trintona delíciosa, nem se reparava nela...
 A trintona e a mulata não estavam viradas para uma saída nocturna, mas a boneca mais nova, depois de umas cervejas, estava com muito mais energia para a festa.. Comecei a reparar que ela começava a ficar assanhada, mas sinceramente, eu não estava muito interessado, não fazia o meu tipo, apesar de ser uma daquelas gordinhas muito jeitosas, com as curvas todas, e apenas com um pouco de peso a mais, mas de facto, volto a dizer, nada de mais, não me choca nada esse tipo de mulher, são boas e bonitas e mais não digo.
 Fomos para o clube gótico do momento, e ela adorou, estava super satisfeita, e divertia-se imenso. Pela maneira de se vestir, não pensei que fosse apreciar aquele tipo de música, mas enganei-me.
 Ela dançava, ria, cantava, e eu com o alcool estava a achá-la cada vez mais gira e interessante. Além disso, quanto mais descobria sobre ela, mais queria descobrir, era uma daquelas miúdas verdadeiramente fixes e interessantes...
 Fomos jogar matrecos, coisa que na altura fazia muito, ainda por cima costumava jogar com uma moreninha muito gira que me ia seduzindo, e eu a ela, mas infelizmente, faltava-me a confiança para dar o passo necessário...
 Eu e a gordinha jogávamos na mesma equipa, e quando trocávamos de posições, ela passava para o ataque e eu para a defesa, e vice-versa, ao passar por mim, eu roçava-me sempre nela, e fazia-a passar pela minha frente. Escusado será dizer que já tinha a verga hasteada, e roçava o tesão todo no rabo dela. Numa destas vezes, ao passar por trás dela, meti-lhe a mão de lado no rabo, por baixo da cintura, entre o bolso de trás e o bolso da frente, e ela não se queixou...
 Percebi que estava a gostar, e que provavelmente queria-me tanto como eu já a queria...
 Outra troca de posições, outro contacto abusador, meto-lhe a mão, mas desta vez mesmo na bochecha, e digo-lhe rápidamente:
 -Ai desculpa...
 -Não faz mal. -Diz ela a sorrir..
 Noutra passagem e apalpo-a mesmo a sério, com a mão no centro do cúzinho, e aperto, ela não se desfez e fingiu nada ser.. Digo-lhe baixinho e com ar de sacana:
 -Upss, desculpa..
 E ela:
 -Hum hum..
 E eu digo-lhe baixinho, ao ouvido, a deixar sair ar a mais da boca, para a provocar com a minha respiração:
 -Confesso que tive muito prazer..
 E ela riu-se, riu-se com um ar de satisfeita, mas não se desmanchou...
 O clube fechou, e para nós a noite não ia acabar ali...
 Fomos para uma discoteca que já fechou faz bastante tempo, que se chamava Rockline. Situava-se em Alcântara, numa rua por trás do Garage..
 O Rocline passava New Wave Metal, Grunge, Punk, e outro rock, mas quando por volta das 04H15m, começavam a chegar os góticos e metaleiros, começava a passar também um metal mais tradicional, e até alguns sons góticos, tipo Sisters of Mercy, Billie Idol, e rock e Metal Gótico e Doom, tipo Heroes del Silêncio, Paradise Lost, Type O Negative, e até Marylin Manson...
 Ela estava já muito acesa, e dançava rebolando muito a anca para um lado e para o outro, abanava aquele rabão delícioso à minha frente, e eu com uma super tesão... Agarrei-a por trás, pela cintura, e disse-lhe ao ouvido que não aguentava mais provocações. Comecei a beijá-la no pescoço e ela virou a cara para nos beijarmos na boca. Agarrei-a com força, puxando-a para mim, de forma a sentir o meu tesão, agarrava-a pela cintura, comecei a forçar a barra agarrando-a pelas mamas, grandes e apertava-as, por mais que uma vez, agarrei-a pela cona, mostrando-lhe que não estava para brincadeiras. isto tudo mesmo ali, no meio da pista de dança.
 O Rockline fechou às 08H00m... E nós apanhámos um taxi os dois, dentro do táxi, continuámos os beijos, e eu apalpava-a muito, puxei-lhe o top e o soutien para baixo, puxando uma daquelas tetas enormes para fora e comecei a trabalhar-lhe aquele mamilo, entretanto, enfiei a mão por dentro das cuecas masturbando-a. Durante algum tempo, tudo estava bem, mas o taxista reparou. Apanhei-o a olhar pelo espelho mais do que uma vez, mas não me importei. Ela importou-se, pediu-me para ser mais discreto, e não pude practicar mais a minha magia..
 Chegando ao nosso destino, quis levá-la para uma mata que existia no nosso bairro, mas ela não quis, os pais estavam a acordar e iriam ficar assustados, preocupados e chateados por ela ainda não ter chegado..
 Que merda, pensei a caminho de casa... Queria tanto comer esta gordinha boazuda...

sábado, 28 de janeiro de 2017

As alemãs.


 Certo dia, eu e um colega meu, decidimos ir beber uma cerveja ou duas. Optámos pela cervejaria Trindade.
 Lá fomos, e pedimos uma caneca para cada um. Estávamos já no fim das canecas, entram duas miúdas lindíssimas, com ar de estrangeiras. achei que fossem inglesas, pois eram as duas loiras. Uma era alta, pude constatar mais tarde que teria entre um metro e setenta e oito e um metro e oitenta, sei disto pois estava de saltos altos, e ficava da minha altura, eu meço um e oitenta e dois, a outra mais baixa, cerca de um metro e sessenta e cinco/oito. A mais alta tinha o cabelo ondulado um pouco abaixo dos cotovelos, a mais baixa cabelo liso, do mesmo tamanho do da amiga...
 Entretanto, pedimos outras duas canecas, queríamos ver no que é que as nossas trocas de olhares iriam conseguir.. Elas estavam as duas de saias, a mais alta era magra, com curvinhas, mas apesar disso magra demais para o meu gosto, não me entendam mal, era perfeitamente aceitável, e era bonita, fazia amor com ela sem pensar duas vezes, simplesmente não é bem o meu tipo de mulher... A mais baixa tinha um bocadinho mais de corpo, super, hiper, ultra bem feita, tudo rijo e posto no sítio, apesar de tudo nenhuma das duas tinha os seios grandes. Eram maminhas pequeninas mas com muito bom aspecto. Tinham as duas olhos claros, segundo me pareceu, azuis claros...
 Entretanto, e porque o destino tem destas coisas, entra um daqueles indianos com o ramo das rozas nas mãos, a quem os portugueses, carinhosamente apelidaram de querefrôre. Esse indiano era um velho conhecido do meu amigo, e cumprimentraram-se muito calorosamente. Mais tarde o meu amigo explicou-me que conhecia o homem de um bar que frequentava com muita frequência, de vez em quando comprava-lhe rosas, e quando ele não comprava, havia sempre um amigo no grupo que o fazia...
 Negociámos com ele (o vendedor de rosas) um preço excepcional, creio que comprei vinte e três rosas por três ou quatro euros, acabei por pagar cinco euros e dizer ao rapaz para ficar com o troco. Fica sempre bem negociar por baixo, dando depois um valor mais alto, favorece futuras negociações comerciais...
 Dividi as rosas em três partes, duas de onze e uma de uma rosa. A rosa subjacente era para oferecer a uma amiga que trabalhava num peepshow (daí o meu nick... adoro peepshow´s), as outras duas partes, para oferecer às supostas inglesas..
 Dirigi-me à mesa das raparigas, com o ar mais confiante possível, e a tremer todo por dentro, hahahaha..
 Estiquei um ramo para cada uma e disse-lhes no meu melhor inglês:
 -Welcome to our country..
 Elas olharam para mim com cara de parvas, muito surpreendidas com tudo aquilo, e esticaram as mãos para receber as rosas, rodei nos calcanhares um pouco envergonhado, e convencido que havia falhado redondamente, ouvi nas minhas costas um thank you baixinho e aparentemente envergonhado..
 Sentei-me junto do meu amigo, que se ria muito. Ele estava divertidíssimo com aquilo, e só me dizia, foda-se, tu és mesmo maluco, hahahaha.
 Pedimos mais duas canecas, e para nossa surpresa, elas levantaram-se e perguntaram:
 -Can we seat on your table??
 -Of course you can. -Respondi surpreendido..
 Entretanto, começámos as apresentações, dissémos os nossos nomes, e elas os delas. Elas agradeceram as rosas e disseram que éramos muito simpáticos. Disseram também que tinham sido muito mal recebidas no nosso país e que éramos as primeiras pessoas que as tratavam bem desde que tinham chegado. Estranhei muito este facto, sempre nos ví como um país acolhedor, respondi-lhes que deviam ter tido azar com as pessoas com quem falaram... Não esquecer que isto foi há mais de quinze anos...
 entretanto, já se fazia tarde, e tínhamos de ir jantar, eu já havia dito aos meus pais que ia jantar a casa, era impensável jantar com elas.. (Por falar nelas, não eram inglesas, eram alemãs!!)
 O meu amigo tinha-se juntado com uma rapariga fazia pouco tempo, e disse-me que saltava fora do barco, não queria nada com nenhuma delas, ia também jantar a casa com a mulher, e por lá ficaria...
 Combinei com elas Ás 22H30m no Tacão Grande, um bar no Bairro Alto que na altura passava alguma música boa..
 Levei o meu amigo a casa, jantei e pirei-me para o Bairro..
 Cheguei lá, e comecei na trela com elas, a mais alta era professora de francês e de inglês, disse-me que o meu inglês era muito bom, e eu, respondi-lhe que falava também um pouquinho de francês e de espanhol, ela não acreditou, e pôs-me a teste, disse-me qualquer coisa em francês e eu respondi com o melhor francês que tenho na bagagem, que pelos vistos lhe agradou, fez um ar de interesse, e até um pouco lascivo/tesudo, um pouco como se lhe tivesse tocado com o dedo na vagina, ou respirado para o seu pescoço...
 A mais baixa, era professora de educação física.. A mais alta tinha trinta anos e a mais baixa trinta e um. Não pareciam, dava-lhes no máximo vinte e seis. Eu tinha vinte e quatro, e elas acenaram ao mesmo tempo com ar de aprovação. Percebi que já estavam tocadas, haviam bebido bastante e queriam acção...
 A mais baixa era irrequieta, passava a vida a levantar-se e acabou por meter conversa com uns ingleses bêbados e muito estúpidos que por ali estavam..
 Começou aos beijos com um deles, um miúdo com dezassete anos. Estúpido pensei eu, deixei-a muito tempo à solta, já a perdi...
 Bom, ainda tinha a mais alta, com um tamanho destes, magrinha como é, deve parecer uma cobra, hehehehe...
 Ela estava quente, estava muito quente, e queria ir-se embora, mas não queria ir sozinha, tinha medo que a amiga, bêbeda como estava fosse abusada pelos ingleses, ou que se perdesse..
 Resolvemos juntar-nos ao grupo dos ingleses, tínhamos o plano de a convencer a vir connosco ou irmos nós com eles. Discutiram por diversas vezes, mas não havia forma de chamar a prof. de educação física à razão, ela também queria festa, tal como a amiga... Saímos do bar com os ingleses, mas mais uma vez o Universo nos pregou uma partida...
 Um grupo de africanos assaltou um inglês que se havia deslocado para ao pé daquele bar que só passa reggae, frequentado por muita xunga, e como o inglês não colaborou, foi atirado ao chão e pontapeado na cabeça com violência por três deles..
 Os outros pediram-me ajuda, queriam ir lá.. Dissuadi-os imediatamente da idéia, aquilo era o guetto e eu não estava disposto a pôr-me na boca do lobo, bêbado como eles, ainda por cima, com companheiros de luta tão idiotas...
 Consegui fazer chantagem psicológica e emocional com eles, de modo a que fossem ao hospital com o amigo, e deixarem a alemã comigo, pois seria bem tratada por mim, até a levaria ao local onde estava hospedada...
 Assim foi, aqueles idiotas (desculpem as minhas ofensas, mas eles eram mesmo idiotas, crianças em corpos de individuos com 17 a 22 anos...), enfiaram-se os quatro num táxi e foram para o hotel, sempre com muita atenção aos sintomas do amigo, tal como eu os tinha aconselhado...
 Decidi levar as bonecas alemãs a ver o nascer do sol, Ali por trás do centro de inspecções automovel, do poço do bispo...
 Parados no sinal, olho para o lado, para um camião parado à minha direita, e vejo o camionista muito feliz e a rir-se a olhar para a alemã alta que vinha ao meu lado... olho para ela, e vejo que adormeceu com os pés em cima do tablier, de pernas encolhidas, com a saia para cima, toda aberta, com as cuecas todas à mostra... Que visão de sonho, adorei, viam-se os contornos da vagina, o feitio, os lábios... apeteceu-me meter lá a mão, mas quando olhei pelo espelho traseiro interior, vi que a mais baixa estava acordada, ela chegou-se para a frente e começou a falar comigo, pertinho do meu ouvido...
 Estacionei no parque dos camiões, paralelo ao rio, encostado à borda do cais...
 Saímos do carro, e sentámo-nos no chão, encostados às portas da viatura. reparei que também ela era descuidada com a saia, e tinha as pernas meio encolhidas, todas abertas, com as cuequinhas à mostra. olhei à volta, e voilá, perfeito, nem havia ali ninguém, nem haviam camiões a circular... Entretanto o espectáculo para o qual ali estávamos começou, o sol acordou e começou a içar-se, queria dizer-nos bom dia.. Ela ficou maravilhada, realmente é um espectáculo, ver o milagre do nascimento da nossa estrela... Aproveitei o momento, nestas alturas é preciso ser-se sacana, aproximei a cara dela, ela olhou para mim e beijámo-nos. Pus-lhe imediatamente a mão na vagina, por cima das cuecas, apertei-a, ela estremeceu, beijei-a muito e massajei-lhe a coninha, primeiro por fora e depois por dentro das cuecas, ela ficou molhadinha num instantinho.
 Saímos dali, enfiámo-nos no carro, e fui à bomba da repsol perto da marina da expo comprar perservativos, e um moove, estava muito alcoolizado, muito cansado, e precisava de uma reserva de energia para o que estava prestes a acontecer... Levei-a para perto do rio trancão, para junto à linha de água, por baixo da ciclovia... Era um dia de semana, não estava a contar que houvessem muitas pessoas por ali perto das 09H00m. Não haviam muitas, mas haviam três tipos a fazer jogging, esperei que um deles se fosse embora, meti-a de quatro e penetrei-a por trás, enquanto lhe dava bombadas por trás, uma bela canzanada, passa um deles a correr, afastando-se rápidamente, não olhou para nós, ou não nos viu, ou fingiu não ter visto, continuei, apesar de estar a perder o tesão por ter imensas pedrinhas fininhas e afiadas a espetarem-se nos joelhos, ela não tinha pois eu havia visto uma tábua a flutuar ali perto e puxei-a para a margem, de forma a que ela pusesse os joelhinhos em cima da tábua. Entretanto, passa o terceiro maratonista, e esse viu-nos, começa a olhar para nós, com um ar muito surpreso, e sempre a correr e a parar, a correr e a parar, sem nunca deixar de olhar. Estava mesmo surpreendido, tinha aquela cara de quem não está a acreditar no que está a acontecer... Acabou por se ir embora...
 Eu não aguentava mais, a dor começava a ser dilacerante. olhei para as horas, eram 09H40m, e fez-se luz.... Que idiota que sou- Pensei. Os meus pais àquela hora já não estão em casa...
 Levei-a para casa, como era verão estava muito calor, despi-me e fiquei de boxers, a amiga dela estava connosco, quando me viu assim, acenou com a cabeça com ar de aprovação enquanto sorria e dizia qualquer coisa em alemão à amiga...
 A maior deitou-se na minha cama a dormir e eu levei a outra para a cama dos meus pais..
 Despi-a toda. Era linda. Um corpo petite, perfeito, maminhas pequeninas mas muito bonitas, e uma coninha fenomenal... Linda, linda, linda, jasus, que linda que era, que sorte pensei eu, esta mulher é uma delícia, tinha uma depilação quase total, a pachachinha lisinha, com um risquinho de cabelos loirinhos por cima, mas isso eu já sabia, mas agora poder observar bem aquilo era fenomenal...
 atirei-me de boca, fiz-lhe uma minetada tremenda, com muito prazer, adoro mamar na coninha, e aquela era especialmente deliciosa... deitei-me de barriga para cima quando achei que já estava bom, ela estava já bastante húmida, ela atirou-me o preservativo, queria pô-lo lá dentro sem mais rodeios, coloquei a borracha e ela começou logo a cavalgar-me, estivémos naquilo cerca de vinte minutos, e ela aguentou. Sempre a cavalgar com vigor e energia...
Já estava cansado e satisfeito, de acordo com as minhas contas, ela já tinha tido dois orgasmos.... Um no cunnilingus, e outro na cavalgada...
 Decidi ejacular. Vim-me no preservativo, avisei-a.. I´m cuming, e ela continuou...
 Tirei a borracha, mandei-a fora, e quando cheguei ao quarto, ela estava a dormir profundamente...
 nesse dia tornei-me internacional... Hahahahahahaha








A escola



  Certa noite, eu e a minha namorada daquela altura, fomos sair com uns amigos. Fomos a uns bares que haviam na Ericeira. Quando voltámos, deviam ser por volta das 04H00m, estávamos super excitados, estávamos em lume. Estivémos a noite toda aos amassos e aos beijos, a apalpar-nos mutuamente, e queriamos muito fazer amor. despedimo-nos do pessoal, e dirigimo-nos às redes de uma escola perto de minha casa. Perto das redes, entre um muro e a própria rede, haviam uns arbustos, e nessa área não havia postes de iluminação, fazendo com que a zona estivesse praticamente às escuras. beijei-a muito e apalpei-lhe o rabo, ela deitou-se no chão e eu pus-me por cima dela, estava com uma tesão massiva, e ela também. Ela estava de mini-saia, e de collants, eu muito excitado, todo a tremer, agarro-lhe nas collants, na zona da vagina, e enfio os dedos pelas collants adentro, rasgando-as, puxo-as para lados opostos com as duas mãos rasgando-as violentamente, e ela diz-me:
 -Môr, môr, calma môr.
 Respondi-lhe:

 -Calma nada, tenho pressa.
 -Tens pressa para quê? Onde vais?
 -Vou-te comer a cona, é uma emergência!
 Ela começou-se a rir, e estava muito excitada, ao ver-me a rasgar-lhe as meias daquela forma animalesca, percebeu que eu não estava para brincadeiras, ia espetar-lho forte e feio, ali mesmo, deitados na relva por trás dos arbustos...
 Desviei-lhe as cuecas para o lado e penetrei-a, comecei imediatamente a espetá-lo com força e velocidade, estava louco de tesão, o caralho todo inflamado, super rijo, com as veias a latejarem...
 Começo a ouvir movimentos ali por perto, e às tantas uma voz de homem:
 -Saiam daí, o que querem seus malandros?? Vou chamar a polícia..
 Entretanto, ouço pedras pequenas a baterem no muro a poucos metros de nós..
 -Estão a ouvir?? Que fazem aí??
 Até aqui tudo bem, mas o pior é que quem quer que fosse estava a querer mesmo correr connosco, e começou a atirar pedras da calçada...
 Passei-me da cabeça, estava bebâdo, excitado, e agora irritado por me interromperem a foda. Gritei:
-Ó caralho, meu granda filha da puta, mas tu queres parar de atirar pedras, ou queres que eu aí vá enfiar-tas pela puta da goela abaixo, meu monte de merda?? Posso dar uma foda descansada meu paneleiro?? Ou só posso foder depois de te partir os dentes e tos enfiar no cú??
 Quem quer que fosse percebeu a mensagem... Ouvi-o a afastar-se, e recomecei o serviço. Espetei-o sempre com força e com raiva até ao fim, ela veio-se e agarrava-se a mim com força, tal era a fúria com que eu estava a fazer amor... Ela teve aí uns três orgasmos, e chegou a minha hora. Enchi-lhe a zona púbica de esperma, pelo buraco das collants. ficou com collants, barriga e cuecas, tudo melado, tudo molhadinho com o meu leitinho. Soube-me bem. Muito bem..
 Ela disse-me:
 -Ai môr, o teu caralho estava tão rijo. Adoro quando me fodes assim à bruta, com força.. É tão booomm...

Bondage



 Quando era gótico, estava um pouco ligado à cena do BDSM (bondage e sado-masoquismo), ou melhor, não estava própriamente ligado, tinha era muitos amigos e conhecidos que o praticavam. Era normal, pensem bem.. Estamos vestidos de preto, somos sociáveis, aceitamos todo o tipo de pessoas, quer sejam bonitas, feias, intelectuais e burras, quer sejam videntes e bruxos, não interessava, se te vestisses de uma forma dark eras aceite, e se gostasses de música pesada, tanto melhor. Nessa altura, ainda era comum atitudes homofóbicas, era quase impensável dois homens beijarem-se na rua ou num transporte público, era considerado ofensivo, estávamos no princípio dos anos 2000, 2001/2002/2003... E nós, góticos e metaleiros, nos nossos clubes já o aceitávamos, não víamos dois homens a beijarem-se, apenas dois seres humanos interessados um no outro, e que se amavam, ou, que no mínimo se desejavam...
 O mundo avançou a nível humano para uma posição muito mais positiva, de mais liberdade social e sexual. Noutros aspectos regrediu... Mas não estamos aqui para falar de filosofia...
 Nessa altura, um amigo meu, muito doido, ele era o maior, eu adorava sair com ele, dávamo-nos muitíssimo bem, tinhamos imensas coisas em comum, e saíamos imenso juntos, esse amigo, conheceu uma miúda lindíssima, praticante de BDSM, que era Dominatrix... 
 Ela era muito tesuda, tinha uma cara sexérrima, e adorava provocar, eu e o meu grupo de amigos todo, ficávamos super babados na presença dela, era morena, linda, de rabo grande, bonito e rijo, mamas deliciosas, talvez um trinta e seis de soutien, e com uma atitude muito confiante.Desde logo ela o avisou: -Aqui quem manda sou eu, tu és só mais um escravo, e se me apetecer beijar alguém na tua frente, tu aguentas-te, e se eu quiser foder com alguém e amarrar-te a observares.. Azar! E é se queres, não há outra maneira de me teres...
 Ele aceitou estes termos, e andava a curtir com ela. Cometeu vários erros, levo-a para junto do grupo de amigos, e que na maioria eram homens, ela avançou logo para cima de nós, e certa noite levou-me a sair com eles...
 Fomos para o Bairro Alto, e fomos beber a vários bares, sendo que num deles se estava especialmente bem, e tinha coktails que eu apreciava verdadeiramente, tinha mojitos, cubalibre e kalashnikovs... As raaparigas do bar eram muito simpáticas, não muito bonitas, não muito boazudas, mas completamente comestiveis. Hahahahaha..
 Ensinei-as a fazerem o kalashnikov da maneira correcta, de forma a ficar delicioso, coisa que nem toda a gente sabe fazer... E ao fim da noite, já eramos todos amigos, essa miúda Dom, já as conhecia, e estava também nesse bar um amigo delas que morava por ali, numas águas furtadas....
 Os bares fecharam todos e resolvemos ir para casa dele após o homem ter feito o convite...
 Por essa altura, já estávamos todos muito bêbados, o meu amigo bastante mais do que os restantes, como a noite nunca tem fim, fomos à loja de conveniência buscar cerveja, muita cerveja, e lá fomos para casa do bacano...
 Chegando lá, o meu amigo começou a arrochar, mas a festa estava cada vez melhor, o dono da casa enrolou uns charros e toda a gente fumou, excepto eu e o meu amigo.
 Eu estava doido, e as miúdas pareciam excitadas, para fazer o teste final, resolvi fazer um strip-tease, recordo que tinha um corpo bonito, braços e peito grandes, mas com um pouco de gordura abdominal a mais, mas sabia que apesar de não estar na melhor forma, era melhor forma que talvez 90% da população masculina portuguesa. Recordo-vos que na altura não havia esta febre dos ginásios, e muito menos a quantidade de jarda e jardados que por aí circula...
 Fiz o strip acompanhado de uma música que era popular na altura, e fui bem sucedido, uma das barmaids disse-me, uau que corpaço tens, só precisas de perder um bocadinho dessa gordura na barriga... Pelas palavras, caras e atitudes, percebi que estavam contentes com o espectáculo...
 A Dominatrix ainda me amarrou, mas atrofiei com aquilo (não sou submisso e não gosto de estar amarrado), e pedi para me desamarrarem..
 Ela estava em lume, percebi logo isso, agarrava-me muito e lançava-me olhares lascívos. O dono da casa percebeu isso, e ofereceu-nos o quarto dele. Ela deitou-se na cama e despiu logo as calças, fiquei doido, pensava eu, na minha inocência que ia comer aquela ratinha... Tal não aconteceu...
 Eu saltei de boca para a coninha dela, mamei-lha com muito gosto, aplicando as técnicas que já vos revelei, e ela rebolava muito... Tinha uma vagina bonita, mas não fazia a depilação convencional. tinha muitos pelos por cima da xareca, depilava apenas a zona das virilhas e do rabo, deixando aquele aspecto de eva no jardim do éden... Confesso que não gostei muito, mas ela era toda boazona, e no fim de contas tinha uma coninha bonita, e estava muito húmida no primeiro contacto que tive com ela, óbviamente o strip tinha surtido efeito naquela vagina...
 Ela disse-me: Deixa-me chupar-te. Assim fiz, despi calças e boxers, deixando-os pelos tornozelos, e ela agarrou-me no sexo, chupou, lambeu. punheteou-me, enquanto isso eu masturbava-a, espetava os dedos e massjava-lhe o clitóris. Ficámos naquilo por algum tempo, até que ela me pediu: -Pára. Pára.
 E eu perguntei:- O que foi?
 -Não quero mais.-Disse-
 - Porquê?
 -Porque não.
 Ela estava excitada, talvez excitada demas, desconfio que não quis perder o controle, ela não estava a mandar, e se calhar foi por isso que quis parar, estava tudo a ser de acordo com os meus termos, e ela é que era a Dominatrix, não podia permitir uma coisa daquelas...
 Parámos, e eu acabei a noite deitado na minha cama a bater uma para descarregar... Pensei nela enquanto me masturbei, imaginei que lhe esporrava aquela carinha de puta fodilhona, e que lha metia na boca assim que o leite acabasse de sair... Puta do caralho, pensei eu... Queria tanto ter comido aquela cona....
  

O carro



 Um dia, com uma namorada minha, gótica/metaleira, loirinha, olhos azuis, linda, muito linda, muito boa, um corpaço tremendo, um tesão de mulher, já tínhamos jantado, e resolvemos ir mais cedo para um ponto de encontro, onde nos reuníamos com um grupo de amigos, para decidir o que faríamos nessa noite..
 Era sexta creio eu, e seriam por volta das 21H30m... 
 Chegámos ao parque de estacionamento do local, e como ainda era cedo, começámos aos beijos... Claro que a coisa descambou, começámos os dois a ficar excitados, ela começou a dar aquele jeitinhos às pernas, abrindo-as e chegando-se a mim, meti-lhe a mão entre as pernas, (ela estava de vestido curto e meias de liga) e comecei a massajar-lhe a menina por cima das cuecas, ela pediu-me para passarmos para o banco de trás, íamos fazer amor ali mesmo... 
 E assim foi.. passámos para o banco de trás, meti-lhe a mão por dentro das cuecas, e quando ela estava já bem húmida disse-me: -Despe as calças, anda.
 Eu despi. Calças e boxers para baixo, sentei-me e ela sentou-se em cima de mim de pernas abertas após ter despido também as cuecas... Cavalgou-me, cavalgou-me bem, sabia o que fazia, não era nenhuma menina, tinha muita experiência, era uma enorme fodilhona, também não admira, tão boazona que era, um olhar dela com aquela cara de putalhona, e qualquer homem quereria logo saber o que havia dentro daquelas cuecas...
 Ela cavalgou-me, primeiro devagar, depois foi acelerando, até estar num ritmo frenético, ela gemia alto, um gemer de prazer misturado com o gemer de fazer força para cima e para baixo, eu não aguentei muito, ela teve talvez dois ou três orgasmos, provavelmente apenas dois, pois não tínhamos tido tempo para mais. Eu vim-me, ela tirou-me de dentro dela e eu punheteei-me assim, por baixo daquela coninha fodilhona, esporrei-me para a rata dela, e para cima de mim, fiquei com esperma na mão, no caralho, nas pernas, e por toda a zona púbica, ela escorria esperma da cona, e pelas pernas abaixo.. 
 Eu andava sempre com um rolo de papel higiénico no carro, para o caso de uma emergência, e aquela era uma emergência.. Limpámo-nos o melhor possível, os vidros do carro estavam todos embaciados, era outono, vestimo-nos e passámos para os bancos da frente, ela passou pelo intervalo dos bancos e eu abri a porta, e passei para a frente pela porta do condutor...
 Estávamos a relaxar, a falar, iniciando uma conversa supérfola, apenas para passar tempo, quando começa o carro a abanar... Olho para o lado, e era um amigo meu a abanar o carro no gozo connosco... Desde eu ter passado de trás para a frente, deviam ter passado uns trinta a quarenta e cinco segundos, não mais do que isso.. Por pouco não fomos apanhados por esse amigo...
 Ou se calhar fomos, se calhar ficou a punhetear-se atrás de alguma árvore (era um parque de estacionamento junto a um bosque), às escuras, enquanto eu comia aquela coninha gostosa. Não sei se o fez, e nunca vou saber. Na verdade não quero saber. Para mim e para ela foi bom, se ele se masturbou à nossa conta, espero que lhe tenha sabido muito bem!  

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Petite Rastas (preservativo)



 Em certa altura, andei de namorico com uma miúda com rastas pelos ombros... Foi na altura das férias de verão, ela tinha aquele tipo de corpo petite, muito bem feito, com curvinhas, de maminhas e rabo pequenos mas empinados e bem feitos, era gira, e teve uma caracteristica que me faz lembrar muitas vezes dela... Foi a primeira miúda que tive, que usava fio dental na praia e fazia topless ao mesmo tempo... Agora que penso nisso... Não foi a primeira, foi a única...
 Ela tinha uma tatuagem no fundo das costas, típica naquela altura, e eu ficava muito satisfeito por poder apreciar toda aquela beleza na praia.. Ficava um pouco arreliado por todos os outros também a poderem apreciar... Mas não há bela sem senão...
 Certa noite, depois de termos bebido uns copos a mais, resolvemos ter um momento só nosso, especial, que envolvesse estarmos todos nús.. hehehehe
 Metemo-nos no meu carro e fomos para um local ermo, no meio da serra. Ela deu-me as indicações, pois conhecia muito bem a zona..
 Chegando lá, saltamos para o banco de trás, e começamos na "marmelada", beijámo-nos muito e fui despindo a menina até estar toda nuinha. Tinha uma coninha linda, linda, linda, toda cor de rosinha, e usava uma depilação total... Fiz-lhe um grande sexo oral, pois adoro, e ela pelos vistos, também gostava... Chupei muito, arregaçando-lhe os lábios vaginais lindos e delicados, expondo-lhe o clitóris maravilhoso super bem desenhado, cada vez que me lembro da sua imagem deitada de pernas abertas, com aquela beleza a puxar por mim, até tremo, fico arrepiado com essa imagem... Penetrava-a com os dedos e chupava, mamava, arregaçava os lábios e lambia-lhe o clitóris.. Até que ela também me quis provar, despi as calças e os boxers, e ela chupou-me, fez-me um brochezinho pequeno, o suficiente para eu ficar doido e ansioso por entrar dentro dela... Chegou a hora, eu não tinha preservativos, perguntei-lhe: -Tens preservativos??
 E ela: -Não, não acredito que não tens...
 Não tinha. Não podia fazer amor com aquela delícia.. Bom...As coisas não podiam ficar assim... Visto eu ser fanático por sexo oral, fiz-lhe um tremendo cunnilingus, em que lambi, mordisquei, chupei, mamei, beijei, apertava-lhe os biquinhos das maminhas lindas e ela gemia. Veio-se talvez três vezes, e pediu-me para parar, estava cada vez mais excitada e como não podia ser, pediu-me para guardar o resto para o dia seguinte...
 No dia seguinte comprei preservativos, preparei-me totalmente para o nosso encontro... Não houve nada. Ela estava naquela altura do mês....
 No meio disto tudo, acabei por nunca a penetrar, as minhas férias chegaram ao fim, e separámo-nos, cada um para seu lado.. Curtimos noutras alturas em que nos encontrámos, mas nunca chegámos a fazer amor.

 Conclusão: Nunca mais cometi o mesmo erro, a partir desse dia montei um kit de sobrevivência, com manta de prata térmica, faca morakniv, fire steel para iniciar fogo, e preservativos... Muitos preservativos...  Hahahahahah

 Lembrem-se... Se forem solteiros, não saiam de casa sem estes balões de emergência, podem evitar-vos muitas frustações, meus meninos e minhas meninas...   

Autocarro



 Tinha estado separado de uma miúda cerca de um ano.. Eu gostava muito dela, e sabia que ela gostava de mim, mas sabem como é, a vida nem sempre vai de encontro ás nossas querenças...
 Eu ligava-lhe com frequência, e enviava-lhe muitas mensagens de amor... Ela namoriscava com outro rapaz e eu arranjava os meus namoriscos, mas na verdade, queriamo-nos um ao outro...
 Um dia, ela liga-me..
 -Precisamos de falar. -Disse ela-
 -Que se passa?? -Repliquei
 -Tenho de falar contigo. -Insistiu
 -Ok, quando? -Sabia que era coisa importante, ela nunca falava de coisas sérias sem ser cara a cara..
 -Hoje, apanha-me na estação do metro em Alvalade..
 -A que horas?
 -20H30m..
 -Combinado.
 Desligá-mos... Comecei a ficar preocupado, o que se passaria?? Fiquei ansioso, aquela antecipação terrivel, nós a tentarmos adivinhar o que se passa, sabem??

 20H30m, lugar combinado...
 Ela sai do metro, chega ao pé de mim, e em vez de dois beijinhos na cara, espeta-me com um beijo na boca, mas um daqueles beijos de lingua tremendos, em que os mortos ficam de pé...
 Tremi por dentro, tanto tempo de luta a tentar reconquistá-la finalmente compensou...
 -Que querias falar? -Perguntei-lhe..
 -Já te digo.
 -Queres voltar para mim, é isso??
 -Não.
 -Então?? Queres curtir, perceber se ainda gostas de mim?? O que se passa??
 Aí ela larga a bomba...:
 -Quero que me comas!
 -Desculpa? -Pergunto eu ainda meio atordoado..
 -Quero que me comas... -Repete ao meu ouvido, numa voz sexy e cheia de tesão..
 -Para onde vamos? -Perguntei.
 -Para onde quiseres, só quero que me comas toda.
 Decidi levá-la para casa, para minha casa, os meus pais eram bastante liberais nestes assuntos, e desde que não abusássemos, sabia que podia fazer o amor com ela bastante à vontade...
 Entrámos no autocarro, sentámo-nos, ela encostada á janela da direita, e eu do seu lado esquerdo. Ela vinha de mini-saia, com collants de ligas, e com um sobretudo por cima. Fez questão de deixar o sobretudo abrir-se e puxou um pouco a mini-saia para cima, de modo a que eu visse que estava de meias de ligas (sabia que eu fico doido com essas meias..), e eu agarrei-lhe logo na perna esquerda, ela olhou para mim, inclinou a cabeça para nos beijarmos, enquanto nos beijávamos pegou na minha mão e colocou-a entre as suas pernas, por cima das cuecas a apalpar-lhe a sua vagina lindíssima...
 Abusei um pouco, meti-lhe as mãos por dentro das cuecas, e ela muito excitada abria a boca, com uma expressão de prazer, tinha a coninha molhada, e eu judiei com ela, masturbei-a muito, e bem, reparei que uma ou duas pessoas que iam no autocarro (havia pouca gente naquele autocarro àquela hora) repararam que estávamos muito excitados, e já olhavam para nós com ar de desconfiança..
 Levei-a para casa, sempre a fazer estes jogos muito eróticos, de provocação sexual mútua, e estava muito excitado, tal como ela.. Entrámos no meu quarto, despi as calças e os boxers, e já tinha o pénis todo babado, muito liquido prostático lubrificante a sair pelo buraquinho... Ela olhou para ele e apercebendo-se do meu estado ficou ainda mais excitada, e deixa sair um: -Ai môr...- E abocanha-mo, UAU... Que bem que soube, há tanto tempo que não sentia aquela boquinha linda a chupar-me.. Disse-lhe: - Isso bebé, mama, mama bem... -Ela não se ficou atrás, respondeu-me: -Tão bom, há tanto tempo que não te fazia um broche, que não sentia este caralho na minha boca... (Teve pelo menos um orgasmo enquanto me chupava).
 Eu delirava com tudo aquilo... Adoro uma boa boca, e adoro quando me dizem coisas deste género, é tão sensual e sexy e excitante uma mulher que se solta na altura do sexo, a mulher tem de ser dona de casa, senhora na rua, e puta na cama, não há outra forma... Sabem aquela expressão que diz que o homem se conquista pela barriga?? É treta, conquista-se na cama. Pelo menos comigo é assim...
 Ela deitou-se na cama de pernas abertas, mini saia escancarada, e cuequinha puxada para o lado, eu penetrei-a, durante algum tempo, fizémos um amor lento e intenso, com muitos beijos, ela puxou a camisola para cima, juntamente com o soutien, nem o desapertou, só o puxou para cima, eu ao ver aqueles seios lindos, nº 38, fiquei doido, liguei o cínico, e acelerei, espetei-lho com muita força e com muita velocidade, grandes bombadas sem parar, ela veio-se três, quatro vezes, e eu sempre a cavalgá-la...
 Ao fim de um tempo, já estava cansado, suado, a cama molhada, cheia de suco vaginal, eu estava pronto para gozar, ela pediu-me... -Lá dentro, dá-me o teu leitinho lá dentro..
 -Vou-te enprenhar minha puta, tenho dois litros de esporra aqui acumulada...
 -Então emprenha meu machão, emprenha a tua putinha, esporra-me toda..
 E eu esporrei... Deitei muito leite quente, todo lá para dentro, enchi aquela barriguinha toda por dentro....
 Ela veio-se muito também, os nossos líquidos misturavam-se, e estava tão quentinho....
 Foi muito bom...
 As mulheres também se conquistam na cama, pelo menos essa eu reconquistei-a na cama, mas não foi desta vez, foi um conjunto de vezes em que fizémos amor... Fomos fazendo mais vezes, e com intervalos mais pequenos, até que decidimos que era melhor namorarmos novamente...    

sábado, 21 de janeiro de 2017

Moreninha




 Tinha vinte e quatro anos, tinha acabado uma relação fazia pouco tempo, bom, na verdade não fui eu que acabei, foi ela. Conheci uma morena durante as férias, pele morena, cabelo castanho escuro quase pelo rabinho, linda... peitinho 36, cara muito bonita, simpática, e com um rabo grande. Um rabo um pouco grande demais até, grande demais para o resto do corpo, mas fazia um conjunto muito agradável.. 
 Ela engraçou comigo, e claro, eu seduzi-a. Ou melhor... Ela deixou-se seduzir. É assim que funciona não é meninas?? Vocês deixam-nos ficar convecidos que vos seduzimos quando na verdade vocês deixaram-se seduzir...
 Ela tinha vinte e um ou vinte e dois anos, e era virgem. Tinha um problema... Tinha namorado, e eu não gosto de enganar ninguém. Neste caso, e devido ao interesse que ela demonstrou por mim, abri uma excepção, além disso eu também estava muito carente, e precisava de companhia, amor e sexo... O namorado era de um ramo das forças armadas, e uma vez quase nos apanhou, ali na zona da Expo.. Bom.. Certo dia vamos para minha casa, e eu já sabia que não ia haver sexo, ela tinha um sonho/objectivo de como queria perder a virgindade, e não era em minha casa.. Hahahaha .
 Estávamos nos beijinhos, eu já muito excitado, puxo-lhe o top e o cai-cai para baixo e começo a chupar-lhe os bicos dos seios, chupava, lambia, mordiscava, beijava... enfim, vocês conhecem o exercício.. Ela diz-me:
 -Se quiseres, como não podemos fazer amor, posso-te dar uns beijinhos aí em baixo, que é como faço ao meu namorado...
 É claro que eu pensei logo.. Olha esta puta brochista hein... A mamar no caralho do namorado, mas na cona é que não... Hahahaha..
 Claro que na altura aquilo me irritou um pouquinho, e por isso pensei assim, na verdade, fiquei com ciúmes do namorado, mas por outro lado excitou-me o facto de ela gostar de mamar...
 lógicamente que aceitei a oferta, despi os calções, peguei na mão dela e pu-la á volta do meu menino...
 Ela abocanhou-o, e começou a trabalhá-lo...
 Não era a primeira vez que fazia aquilo, apesar de não ser uma profissional, mas conseguiu. Deu-me muito prazer, tinha uma boquinha de ouro, pensei naquela altura, que aquela boquinha, com um pouquinho de treino viria a fazer verdadeiros milagres.... 
 Eu já tinha bastante experiência sexual, e por isso ela teve de se esforçar muito, não era um biquinho básico que me ia levar ao extâse.. Ela chupou e lambeu, punheteou-me, e já toda babada, e suada e cansada, prestes a desanimar, resolveu descansar um pouco punheteando-me davagar... As mãos dela eram macias, muito macias, e gostei muito daquela punheta... Ela punheteava-me um pouco, e voltava a mamar, punheteava mais um pouco e voltava ao broche... Assim sucessivamente, até que chegou a hora. Avisei-a que me ia vir, pois ela tinha-o dentro da boca, e só dou leitinho a beber se as meninas gostarem, ela não queria e por isso punheteou-me até eu ejacular... Vim-me na mão dela, e por cima de mim, na barriga... não foi uma quantidade tremenda, mas era bastante, e era grosso, muito expesso mesmo... Foi bom. Fiquei aliviado...
 Ela disse-me:
 -Bolas.. estava a ver que nunca mais te vinhas...
 Tive de lhe responder:
 -Agora já sabes o que é um homem, pode ser que finalmente deixes de andar com gaiatos...
 Ela ficou chateada e magoada, o que é natural.. Mas também só lhe falei assim porque já andávamos enrolados para cima de dois meses e ela não acabava com o namorado, apesar de estar sempre a dizer que ia acabar, que me adorava e queria ficar comigo...
 Passado uns tempos, fartei-me desta relação, e começámos a ver-nos menos e menos, até não nos virmos mais...
 Confesso que tenho uma certa pena, pois ela era muito gira e sexy, e como disse, tinha uma boquinha de ouro, podia tê-la treinado, podia ficar uma bomba...
 Por outro lado... Quem sabe se a tivesse treinado, poderia ser outro a usufruir do meu trabalho... Talvez tenha sido melhor assim... 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Squirter??



 Uma vez, tinha saído do usual clube gótico do Bairro Alto, e vinha com um amigo e duas amigas a descer em direcção aos Restauradores, com o intuito de todos irmos para casa. Uma dessas amigas lembrou-se de irmos antes a um jardim que havia ali por perto, que tem um miradouro, e prolongar a noite que já se estava a tornar manhã...
 Subimos ao tal jardim, e constatámos que o mesmo estava em obras, mas que era possível usufruirmos do espaço na mesma. Estava lá uma daquelas mesas improvisadas, que o pessoal das obras fabrica com as tábuas dos andaimes, daquelas que têem dois bancos corridos, um de cada lado, e imediatamente nos abancámos por ali.. 
 Eu fiquei sentado numa ponta, o meu amigo noutra, uma das amigas ficou em pé junto do meu amigo e a outra deitou-se na mesa enquanto falávamos.. Estávamos a ter uma daquelas conversas triviais de fim de noite de copos, quando sem querer toco no peitinho da amiga que estava deitada; imediatamente lhe pedi desculpa: 
 -Ai, desculpa, foi sem querer..
 -Não faz mal,-diz ela- Tu podes-me tocar onde quiseres...
 Óbviamente que não resisti, apalpei-lhe logo a mama de forma ostensiva e possessiva, numa postura machona com intuito de passar a imagem de que lhe ia partir a rata ao meio...
 Ela mostrou-se agradada, e desapertou um pouco o vestido. (Era um daqueles vestidos góticos, em tons de azul, com lacinhos atacadores na frente, como se fosse um corpete..)
 Meti a mão por dentro do vestido e mexi-lhe na maminha, ela já tinha os biquinhos espetados.. Eu já desconfiava, aliás, o meu subconsciente já havia detectado que ela estava excitada, pois enquanto estava deitada na mesa e falávamos, ela fazia insinuações ligeiras com o corpo, com arquejos de costas muito subtis, mas como eu estava distraído, não me apercebi logo.. Puxei-lhe um pouco o vestido para baixo e chupei-lhe a maminha logo ali, e à frente dos nossos amigos.. 
 Fiz isto com dois intuitos, um, era mostrar-lhes que ela já era minha, o outro era no sentido de empurrar o meu amigo para a outra... (Saiu-me o tiro pela culatra como se costuma dizer, mas já lá chegamos)

 Entretanto, por pura coincidência, um amigo nosso, havia telefonado para mim, pois estava naquela zona das avenidas novas e podia dar-me boleia, e eu havia combinado com ele, sem os outros saberem, que ele vinha ter connosco e iríamos dar uma volta até Sintra (esse amigo trazia carro).
 Eu chupava aquele biquinho delicioso, e metia-lhe a mão entre as pernas por cima das cuecas, ela estava de meias de liga.. O meu colega e a outra amiga estavam a rir-se com aquilo tudo, e apesar de tudo não se pegavam.. Entretanto, chega o nosso amigo de carro e descemos a ir ter com ele, e saltamos todos para dentro do carro, a amiga nº2 na frente ao lado do condutor, eu por trás do condutor, o meu amigo por trás do pendura e a amiga nº1 no meio atrás.. Continuei o serviço dentro do carro, chupava-lhe as mamas e massajava-lhe a coninha, pus-lhe a mão por dentro das cuecas e masturbei-a, masturbei-a toda o caminho todo, ela gemia, suspirava, arquejava-se, estava fora de controle...
 Já na serra de Sintra, começa a implorar para eu parar, e eu percebi que ia ter um grande orgasmo.. Lógicamente não ia parar agora, continuei, e ela rebentou... Revirou os olhos, gemeu profundamente a expelir o ar o seu corpo teve espasmos, agarrou-se ao meu braço com força e quase desfaleceu.. (Eu pensei: É lá.. este foi valente...)
 Bom.. Como não estava satisfeito, e já havia planeado espetá-lo lá dentro no meio do mato na serra, continuei o trabalho, eu queria mais, queria-a em ponto rebuçado e sem condições de me negar e resistir..
 Estou muito entretido a masturbá-la e a chupar-lhe os seios, quando olho para cima e o meu colega está a beijá-la na boca.. E eu pergunto: -Então, que é isto??
 E vai ela: -Quero-vos aos dois!!
 Mas que abusadora, olha para isto, esta agora não se contenta só com um??
 -Nem penses -Disse eu- ou o tens a ele ou me tens a mim!!
 -Então fico com ele, -diz ela- ele aceita e tu não, por isso fico com ele...
 -Ok, como queiras. (Não estava disposto a prolongar esta situação, ela era feia apesar de ter um corpo bonito, e lógicamente seria uma one night stand, por isso, depressa esqueci todos os meus planos...)

 Entretanto, e como ainda estava a fazer contas de cabeça começa a elogiar-me, a dizer que eu tinha jeitinho, (pois não, com um orgasmo gigante como teve), que era todo bom... etc, etc, etc,...
 Eu tinha de urinar, e pedi ao meu amigo condutor para parar urgentemente, pois queria aliviar-me... Ela disse logo que também precisava.. 
 Parou o carro, saímos, e eu escolho uma árvore fenomenal para servir de wc improvisado, ela estava mais aflita, e mal sai do carro, agacha-se atrás da viatura, e aí fiquei estarrecido.. Ela larga a bomba.. uma quantidade de liquido meio esbranquiçado.. demorei um pouquinho a processar...  Mas julgo ter compreendido, ela teve aquele orgasmo gigante, e começou a implorar para eu parar, ora, até estava um pouco assustada quando me pediu para parar... Era squirter!! Só podia, estava com medo de largar o orgasmo todo para a frente, encharcando o carro todo, então prendeu tudo o melhor que pôde, e como o meu colega a começou a beijar, eu parei com os estímulos sexuais, o que fez ser possível ela prender, e daí dizer-me que eu tinha jeitinho e não sei quê, pois tinha-a feito chegar ali... Entretanto saiu do carro às pressas para largar tudo o que estava preso... 
 Soube mais tarde que o meu colega acabou por ter sexo com ela, mas noutra altura, na casa de banho de um bar...

   

Sexo oral.



 Tive uma namorada que adorava sexo oral. Eu passava que tempos de volta da coninha dela, eu chupava, mamava, lambia, beijava, espetava-lhe os dedinhos... Enfim, tudo aquilo a que uma beleza daquelas tem direito.. Ela tinha uma daquelas coninhas com pelinhos aloirados e castanhos claros, e fazia aquela depilação com apenas um risco da largura de um dedo por cima do clitóris, ou por vezes fazia um triangulo.. E ela vinha-se, vinha-se muito na minha boca, e eu adorava tudo aquilo, o sabor, o cheiro, a textura, o calor húmido, adorava as caras de prazer dela, o rebolar do seu corpo. Estava tanto tempo a mamar naquela coninha que me davam cãimbras no queixo. Mas eu não me importava, adoro sexo oral.
 Aos poucos fui melhorando, aprendendo novas técnicas, e ela ensinava-me e ajudava-me,.. dizia-me o que gostava, o passo seguinte, e eu ia aprendendo, aprendi o ponto G, e como o descobrir, hoje em dia é muito intuitivo, e até fácil eu encontrá-lo, na altura tive de treinar um pouco e perceber os vários sinais de que estava lá... 
 Resumindo; adoro sexo oral, adoro dar prazer a uma mulher desta forma, adoro os espasmos que provoco, adoro ver as caras que faz, o revirar os olhos, tudo.. 
 Um dia faço como aquele pessoal simpático que vai para a rua Augusta com uma placa pendurada ao pescoço a dizer: Dão-se abraços, ou : Dão-se beijinhos... Mas a minha placa diria: Dá-se sexo oral ao sexo feminino.... Hahahaha

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Na tenda com três!! Viva o topless!!!




 Num parque de campismo onde passei férias na minha adolescência, tive muitos namoricos de verão. Adorava aquele parque, ainda hoje quando passo lá à porta, sinto muita nostalgia. Houve um ano em que fiz muito sucesso com o sexo feminino, ora eu tinha quinze anos, e um grande físico, um físico de super atleta, nesse ano ganhei a nível escolar diversas provas de velocidade, de salto em altura e dois terceiros lugares, um em lançamento do peso e outro em ping pong.. Fui também guarda-redes nos jogos de lisboa, entrei nesses jogos com uma equipa de basket e entrei num torneio de três para três em street basketball, fui convidado para jogar em duas equipas de basketball de escalões inferiores e para jogar numa equipa de voleyball da primeira divisão, uma dos três grandes... Praticava muito desporto, e tinha o corpo definido, e, para a idade bem musculado. tenho uma fotografia dessa fase que mostro a pessoas conhecidas e todas me dão dezoito/desanove anos..
 Nesse parque de campismo, deslocava-me sempre de bicicleta, o que me ajudava a conservar a forma física, aliás, quando era miúdo deslocava-me muito de bicla, tinha umas pernas potentes e bonitas, deixava as meninas doidas com elas.. 
 Nesse ano, conheci uma rapariga de Rio Tinto, enamorei-me por ela e consegui seduzi-la, andávamos muito divertidos nos namoricos, e íamos para a praia juntos... Ela fazia topless na praia, e tinha umas mamas lindas, grandes, com os bicos sempre espetados, eu ficava cheio de tesão a olhar para aquilo e a beijá-la na boca de barriga para baixo, com o corpo meio em cima dela, como ficava nesse estado lastimoso de verga hasteada, ela até tinha de ir à água sozinha (a mim nunca me apetecia, hahahahaha), quando ia à água, e apesar de pôr a parte de cima do bikini, toda a gente já tinha olhado para as suas mamas e ficavam todos a apreciar o resto do corpo e a sua cara bonitinha, no primeiro dia em que lhe vi aquelas mamas massivas, decidi que as havia de chupar todas. Ela tinha duas primas, nenhuma tão gira como ela, que iam connosco para a praia..
 Uma noite, faltava pouco para ela se ir embora com a família para sua casa, combinámos ir namoriscar para a sua tenda.. Ela tinha uma tenda tipo igloo (naquela altura eram novidade), montada junto de uma tenda maaior, mas a uma distância que permitia uns beijos e amassos desde que não fizéssemos muito barulho.
 E assim foi, fui ter com ela, e, quando entro, estavam lá as suas duas primas.. Fiquei atrapalhado pois estava à espera que estivessemos sozinhos, mas disfarcei, e falei com todas com o máximo de á vontade que tive..
 Entretanto, e aos poucos as primas adormeceram. Primeiro uma e depois a outra..
 Começámos logo no mel, e levantei-lhe a t-zhirt, ela desapertou o soutien, pois já sabia o que eu queria, ela tinha quinze tal como eu, apesar de ser uns meses mais velha, eu chupei-lhe as mamas, lambi, mordisquei, deliciei-me naqueles montes maravilhosos.. Depois comecei a passar a lingua e a beijá-la na barriga, e fui descendo, descendo, até lhe chegar às calças de pijama.. Puxei-lhe as calças e cuecas para baixo, e ela deixou, não se importando com as primas.. Chupei-lhe o clitóris e pus-lhe o indicador na vagina, fiz-lhe o melhor sexo oral que lhe poderia fazer na altura, e espetava-lhe o dedo e tirava conforme ia mamando nela..
 Olhava para cima, para a cara dela, e apercebo-me de movimento de olhos da prima dela, deitada ao seu lado, olhei de relance e apercebo-me que a prima fingia estar a dormir, mas também não  nos incomodou..
 Voltei para cima, muito animado, e começo a desapertar as calças, ela agarra-me as mãos e diz-me:
 -Não. Isso não.
 -Não? Porquê? -Perguntei-lhe.-
 -Com as minhas primas aqui não consigo..
 -Ok, paciência.. Já se sabe como acabou, mal cheguei à tenda, mais um punhetão, com muito desperdício de uma dose maciva de leite gordo, expesso e quente... Mas foi fixe, foi mais um dia de treino.

 Ainda hoje sou doido por topless, um hábito que se começa a perder nas praias portuguesas..

 Meninas, se tiverem peitos bonitos, não interessa de que tamanho, por favor, peço-vos, rogo-vos, façam topless, é tão bonito, tão sexy, tão excitante... Adoro, adoro, adoro!!

Chuva...




 Eu tinha por volta de 24 anos, e numa noite de copos, num clube gótico no Bairro Alto, para ser mais interessante, vou dizer-vos algo inédito, como devem calcular, eu altero os dados das minhas histórias, para que as pessoas e os sítios não sejam identificáveis, neste caso, abro uma exepção.. O nome do clube gótico era Limbo.
 Nessa noite, chovia muito, e estava eu lá dentro, a curtir um som e a beber uma cerveja, sinto o telemóvel a vibrar dentro do bolso das calças... 
 Vim junto do porteiro que era meu amigo para atender o telefone naquela área entre a porta de entrada e a porta de vidro que abafa o som para ele não sair para a rua...
 Era uma miúda que tinha sido minha namorada, mas que tinha terminado a relação comigo, mas como a amava muito, nunca desisti dela, e como o sexo (amor) entre nós foi sempre tão bom, ela vacilou e começámos a fazer amor com alguma regularidade... Nessa noite mal atendi o telefone, ela estava muito ofegante, e ela pergunta-me, com uma voz muito sexy e sexual:
 -Sabes o que estou a fazer??
 -Não... -Respondo eu.-
 -Estou-me a masturbar... -E solta um gemido.-
 -Ai estás?? -Pergunto eu, já com ele de pé...-
 Entretanto saí para a rua, mesmo debaixo de chuva, pois queria alguma privacidade para lhe dizer coisas badalhocas, tal como a situação exigia..
 -Estou. -Diz ela- Lembrei-me de ti e comecei logo a meter os dedos na cona.. -Continuou.- Queria tanto que aqui estivesses para me foderes...
Ela nessa altura morava ali perto, e eu fiquei contente por ter decidido sair nessa noite, pois como estava a chover pensei sériamente em ficar em casa...
 Se quiseres, posso ir já para aí. -Digo-lhe eu enquanto me abrigava por baixo das arcadas de entrada para um daqueles prédios baixinhos do Bairro Alto.-
Quero!!-Respondeu com firmeza numa voz de desejo que se confundia com um gemido prolongado...-
 -Então dá-me cinco minutos, e liga novamente que eu não tenho saldo no telemóvel.-Disse-lhe eu-
 -Espera..-Diz ela- Cá em casa não pode ser, tenho a mãe da rapariga com quem vivo cá em casa..
 -Ok... E então??-Pergunto-
 -Já se vê, cá nos arranjamos, vem, mas vem depressa, preciso dessa picha..-Diz-me-
 Fui ter com ela, e como combinado ela ligou-me. Desceu as escadas do prédio e abriu a porta cá de baixo para eu entrar, fechou a porta, trancou-a por dentro: 
 -Assim, se vier alguém a entrar perde tempo a destrancar a porta, e se vier alguém de cima ouvimos o barulho nas escadas. -Disse ela, com razão e esperteza..-
 Ela despiu as calças e as cuecas até à dobra das pernas, inclinou-se para a frente, agarrando-se ao corrimão das escadas, e eu penetrei-a por trás.. Estava molhada, bem molhada, confessou-me que tinha estado a pôr os dedos até os cinco minutos passarem e que já se tinha vindo três vezes com a excitação...
 Espetei-lho com vontade, força e velocidade agarrando-a pelas ancas, uma pegada forte, com os dedos a apertarem a carne deixando aquele vestigio branco, sei disto pois vinha alguma luz pelas frinchas da porta, que era de madeira e antiga.. Enterrei-o o mais fundo possível, bem ritmado e ela gemia o mais baixo que conseguia.. Estava quase a vir-me, perguntei-lhe onde queria o leite.
 -Lá dentro -disse- ontem foi o último dia do período..
 Ejaculei, e muuuiito, muito mel dentro daquela coninha linda, cheirosa, apetitosa, sei que foi muito por duas razões, primeiro, porque como já disse, tenho uma idéia muito correta da quantidade de esperma que me passa pelo canal, e depois, porque ela me disse que se deitou e acordou a meio da noite toda melada, que era muito, e que ficou tão excitada que se masturbou muito outra vez.. e disse-me que empurrava o mel lá para dentro com os dedos enquanto se masturbava...

 Por isso meninas... Liguem para eles a masturbarem-se.. De certeza que terão tudo o que lhes pedirem, é muito sexy e sensual a voz de uma mulher excitada ao telefone...

O barco..




 Na zona balnear para onde eu ia nas férias do verão, há uma vila piscatória, e onde muita gente ainda se dedica à pesca tradicional, naqueles barcos relativamente pequenos, em que as redes são depois puxadas por tractores. Alguns barcos, os mais pequenos, eles deixam-nos na praia, virados com o casco para cima.

 Havia antigamente, um bar de praia, que passava muito reggae e onde era muito agradável beber um copo ou outro. Uma dessas noites, em que fui beber umas cervejas com uma namorada minha, começámos a ficar verdadeiramente quentinhos, em vários sentidos...
 Resolvemos fazer amor ali mesmo, na praia..
 Naquele ano, aquela zona esteve tremendamente concorrida, devido à farta publicidade que se fez àquelas praias na comunicação social. 
 A praia tinha muitos grupos, haviam até algumas fogueiras acesas, e como não encontrávamos um lugar que oferecesse uma relativa segurança, fomos andando ao longo da costa á procura de um sítio conveniente.  Chegámos a essa praia de pescadores, e havia no local um barco com a carapaça virada para cima, apesar de não se ver ninguém na praia, estava lua cheia, e com o movimento que havia por todo o lado naquela zona, fiquei receoso que nos apanhassem em flagrante a fazer o acto maravilhoso do amor..
 Resolvi que nos íamos enfiar debaixo do barco, e assim o fizémos. Durante um pouco de tempo, beijámo-nos e acariciámo-nos,.. entretanto, coloquei-lhe a mão por dentro das calças, cuja berguilha ela já havia aberto e o botão desapertado, massagei-lhe o clitóris ora com uma massagem circular ora para um lado e para o outro, e quando percebi que já tinha a ratinha molhadinha, enfiava-lhe um dedo lá dentro apenas até ao segundo nó, e tirava o dedo, arrastando os sucos vaginais até ao clitóris, para o voltar a massajar, esfregava-lhe também o dedo na vertical, apanhando-lhe o clitóris, e os lábios, fazendo pressão para baixo para os dedos roçarem na porta da coninha, e mais uma vez arrastava os sucos até ao clit. Intercalava estes movimentos todos, até que ela começou a ficar muito ofegante e arquejar o corpo; durante algum tempo, judiei com ela desta forma, deixando-a bem quentinha e molhadinha.. Ela já não aguentava mais, e pediu-me, vem, come-me, anda, anda, eu quero-te cá dentro..
 Montei-me em cima dela e penetrei-a. Estava de facto bem molhadinha, entrou sem dificuldade nem travões, e fizémos um amor pausado mas intenso, com penetrações prolongadas. Ela veio-se várias vezes, não as contei, e é difícil contar..
 Cheguei ao ponto de ebulição, tinha de ejacular... 
 Saí de dentro dela, e de gatas, desviei-me para o lado direito passando por cima da perna dela, e vim-me, não foi uma litrada de leite, mas foi bastante, sei disto, porque apesar de estar às escuras, tenho mais ou menos a noção de quanto esperma me passa pelo canal peniano, ejaculei na areia...
 No dia seguinte, se alguém ali se deitou a apanhar banhos de sol, de certeza que passou o dia a cheirar marisco... Hahahahaha 

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Casa de banho



 Tive uma namorada com quem fazia amor por todo o sítio, tanto ela como eu adorávamos experimentar ambientes diferentes, e espaços públicos..
 Um dia, fomos a casa de uns amigos jantar e acabámos por ficar até mais tarde, era sexta-feira e resolvemos fazer uma espécie de festa. Éramos vários casais e vários amigos solteiros, e quase todos fumavam haxixe e marijuana. Confesso que na altura também fumava ocasionalmente, mais por causa da minha namorada porque ela também fumava..
 A meio da noite, já bem bebidos e bem mocados por causa dos fumos, ela disse-me ao ouvido que ia à casa de banho. Percebi logo que era um convite. Deixei passar dois minutos e fui ter com ela. Ela beijou-me e virou-se de costas para mim, debruçando-se apoiando-se no lavatório, levantei-lhe o vestido (vermelho justinho e curto), e tirei-lhe as cuecas. Ela era loira e tinha a pele branquinha. Penetrei-a. Estvémos naquilo talvez cinco minutos no máximo, eu a penetrá-la por trás e a ver as caras de prazer dela através do espelho por cima do lavatório, e ela disse-me:
 -Despacha-te, olha que ficam desconfiados.
 -Achas que eles não sabem?-Repliquei eu.
 -Se calhar não.-Responde ela.
 Óbviamente que sabiam, e ela sabia que eles sabiam, mas tinha de ser, tinhamos de nos despachar, e ambos sabíamos disso. 
 Vim-me no rabo dela, uma esporradela básica, nada daquelas ejaculações macivas que ás vezes me ocorrem... Foi fixe, uma rapidinha sabe sempre bem, dá para aliviar um pouco o stress... Além disso, na casa de banho dos amigos é sempre muito bacanito.

Saco cama...



 Na minha adolescência, costumava ir de férias para um parque de campismo no litoral do país, montávamos uma tenda em Maio e só a levantávamos no final de agosto, para fazermos férias no Algarve em Setembro.
 Eu teria nesta altura quinze anos, e conheci uma miúda muito gira, com muito corpo, um corpo poderoso, muito poposuda, e engracei com ela. A moça também engraçou comigo e começámos a curtir um com o outro, resolvemo-nos rapidamente porque a química entre nós foi forte...
 Mais tarde, revelou-me a sua idade, tinha apenas treze anos.. Fiquei estarrecido, estava a curtir com uma criança. Apesar de tudo, tinha muito corpo, e era bastante adulta para a idade, inclusivamente, quando íamos para a praia, e quando ela ia à água, os homens todos viravam as cabeças para olhar para ela. Ela era morena, de rosto perfeito e olhos escuros, quase negros.
 Isto passou-se em Agosto.
 Certa noite, combinámos ir ver as estrelas, e para não nos afastarmos muito da tenda dela (a tenda dela era perto da minha), pusémos um género de oleado no chão, para nos deitarmos de barriga para cima a olhar o céu. Entretanto, surge vinda da tenda dela uma loira, linda, de olhos verdes, com um seios massivos, um 40/42 à vontade... Estou mais inclinado para o 42...

 A minha miúda apresentou-ma como sendo a prima, e que tinha vinte e dois anos, e desde logo as coisas começaram a ficar esquisitas,.. para começar conforme ela nos apresenta, a prima apanha-me a olhar-lhe as mamas, e começa a rir-se, sem evidenciar ou explicar à miúda do que se ria, claro, coitadita, nem desconfiou... ainda por cima, eu na altura, e como era verão, usava uns calções da Ocean Pacific, daqueles tipo "skater" mas de tecido, como se fossem feitos daquele tecido dos fatos de treino. Ora, com tamanha beleza e corpaço, e tendo-lhe eu galado aqueles seios delicíosos, o meu menino começou logo a levantar-se, apesar de ter feito um grande esforço para me controlar, ele ficou quase a meia haste, e apercebo-me que ela me olhou para lá, tendo-me flagrado imediatamente. Sei que se apercebeu, devido à cara dela, e ao sorriso que ficou desenhado nos seus lábios. Eu na altura era um miúdo, e tinha sérias dificuldades em controlar-me, tinha as hormonas aos saltos, não podia ver um bom rabo ou um bom par de mamas, ficava logo com ele em pé...  Entretanto, fomos falando os três, sentados na lona, brincando, contando piadas, até que começa a ficar frio. Tomo logo a decisão de ir buscar um saco-cama para nos taparmos. Abri o fecho do saco-cama e ficou tipo um cobertor de casal, um pouco mais pequeno, para nos taparmos os três..
 Deitei-me do lado esquerdo, a minha miúda ficou ao meio e a prima do lado direito.
 Pús o braço debaixo da cabeça da minha menina, e a prima perguntou se podia deitar-se com a cabeça no meu antebraço. A miúda disse que claro que sim, e a prima assim o fez. resumindo, eu tinha no meu braço direito as cabeças das duas primas. Aí começou o terror. A prima dela começa a fazer-me cócegas com as unhas na palma da minha mão, e eu logo louco com o pénis a saltar de calor, e desejo...

 Passado um tempo, a minha namoradinha precisou de ir à casa de banho, estava aflita para fazer xixi. E lá foi ela, ansiosa para se aliviar. A prima, veio logo à carga, encostou-se a mim de lado com aquelas tetas enormes e rijas a pressionar-me o flanco, deitou a cabeça no meu ombro, pertinho da minha cara, sentia-lhe a respiração ofegante e o calor do seu corpo. Eu na altura, tinha um corpo muito bonito (modéstia à parte) e ela já me tinha visto em tronco nú (contou-me ela enquanto estávamos na lona a falar), apesar de eu nunca a ter visto. Colocou a mão direita por baixo da minha roupa, (eu tinha uma t-shirt, uma sweat-shirt e uma camisa de flanela aos quadrados. Na altura, ouvia música pesada e tinha um estilo meio "grunge", foi na altura em que se ouvia Pearl Jam, Nirvana e Ugly Kid Joe.. Anos 90) pôs a mão por baixo da minha roupa, e começou a apalpar-me os abdominais, disse-me ao ouvido: -Tens cá um corpinho...
 Eu estava já com uma tesão maciça, até me doiam os testículos. Ela desceu, e colocou a mão por dentro dos calções, por dentro dos boxers, e começou a massajar-me, entretanto, agarrou-o com a mão e começou a punhetear-me, primeiro devagar e depois foi acelerando gradualmente, isto tudo debaixo do saco-cama, sem nos beijarmos, pois tínhamos as cabeças de fora e alguém podia ver, eu tinha as pernas meio levantadas para disfarçar os movimentos da mão dela... Imaginem como eu estava.. Aquilo era tudo muito novo para mim, eu era um miúdo com quinze anos a ser masturbado por uma boazuda de vinte e dois, ainda por cima linda e com uns peitos icríveis... Entretanto, não acabámos, a minha namorada chegou da casa de banho e tivémos de interromper... O mais engraçado, é que a minha miúda se deitou no meu braço esquerdo e a prima continuou no direito, e continuou a provocar-me, de vez em quando lá me mexia no cacetete, eu tinha os boxers todos babados, o caralho prestes a rebentar...
 Quando finalmente chegou a hora de irmos para as tendas, respirei de alívio, mal cheguei à tenda, bati uma enorme punheta, a pensar nas mamas e na cara da prima, enchi o chão da tenda de esperma esverdeado e amarelado (já não me vinha à imenso tempo) e tive muito, muito prazer, estava mesmo a precisar.... 

domingo, 15 de janeiro de 2017

Óculos de putinha..



 Acordei por volta do meio-dia, e estava a preparar algo para comer quando me tocam à campaínha, era a minha namorada daquela época..
 Quando entrou, reparei que tinha uns óculos escuros daqueles grandes, que estiveram muito na moda, daqueles tipo os das actrizes dos filmes americanos dos anos cinquenta, que lhe ficavam muitíssimo bem. Vinha com um casaco de pele de porco preta, com uma grande gola de pêlo sintético preto, brilhante, lustroso, que lhe condizia em perfeição com a cara. Ela tinha o cabelo preto, ondulado, e um rosto muito bem desenhado, era linda, fazia-me lembrar muito a Catherine Zeta-Jones no filme do Zorro, tinha os olhos castanhos escuros, mas um castanho verdadeiramente escuro.. Trazia calças de ganga e creio que umas botas de biqueira de aço Dr. Martens...
 Agarrou-se a mim com força e beijou-me apaixonadamente, puxou-me para o meu quarto e percebi que me queria.
  Mal entrámos, fechei a porta e ela pôs-se de joelhos, abriu o casaco de pele e não tinha nada por baixo, ao ver aquilo, aqueles peitos grandes e lindos, fartos, comecei logo a tremer, atirou-se aos meus boxers, puxando-os para baixo e abocanhou-mo imediatamente. Estava a meia haste, pois tinha sido apanhado desprevenido, cresceu logo até ao seu expoente máximo em contacto com a boca dela..
 Ela chupava com vontade e amor, enfiava-o bem fundo na boca agarrando o restante com a mão massajando-o e punheteando-o, com a outra segurava nas bolas, mirradas e rijas com a excitação. Lambia a cabecinha à volta para depois o voltar a pôr na boca, tirava-o para fora e lambia-o de alto abaixo, chegando lá abaixo lambia, beijava e chuchava nas bolas, deixando-me a palpitar de tesão e prazer, enquanto se ocupava com as bolas, punheteava-me, pelo meio disto tudo interrompia por momentos o serviço de boca e esfregava-o na cara, não esquecendo o pequeno pormenor de não ter tirado os óculos escuros. Eu estava cheio de tesão, o caralho latejava, os testículos doiam, e disse-lhe: Esses óculos são mesmo à puta. São óculos de putinha! Vou-te esporrar essa cara e esses óculos todos!!
 Ela respondeu: Siiim... Dá-me o teu leitinho!!
 Estava louco, fora de controle, agarrava-a pelos cabelos e empurrava o caralho com força para dentro da boca dela, ela engasgou-se várias vezes e empurrou-me para trás, mas lutadora, voltava a abocanhá-lo e começava tudo de novo.. 
 Chegou a hora,.. estava pronto para me vir, ia começar o espéctaculo, o meu aparelho reprodutor tinha um banhinho para dar... Explodi!!! O primeiro jacto atingiu-a no lado direito do rosto, no queixo, uma pinga no seio direito, na lente direita dos óculos e voou um pouco por cima da sua cabeça,.. apontei para a minha direita. O segundo jacto, atingiu-a no lado esquerdo do rosto, no queixo, no pescoço, na lente esquerda, e na testa e no cabelo, o terceiro jacto atingiu-a na boca, no queixo, no pescoço, na lente esquerda e infelizmente, no nariz.. Por reflexo e aflição, baixou a cabeça devido ao sémen ter entrado no nariz em alta velocidade, acertei-lhe com o quarto jacto em cheio na boca, e no queixo, escorreu um pouco para o seu seio esquerdo, o quinto jacto foi apenas uma escorridela, caiu-lhe na mama esquerda... Espremi o que estava dentro do pénis, e sacudi a pila para ela, caiu uma pinguinha nas calças..
 Estava satisfeito, foi um bom espectáculo. Digno dos melhores filmes pornográficos..
 Ao escrever estas linhas fico cheio de tesão, cada vez que me lembro... Só de pensar nela ali de joelhos, bem regada com o meu leite branco, quente, grosso... Foi uma visão íncrivel, das melhores que tive na vida...

 Disse-lhe: Foda-se môr, esse óculos são mesmo de puta..
 E ela respondeu: Eu sei, ficam-me bem, não ficam? Comprei-os só para ti, sabia que ias gostar.
 -Foda-se bebé, fiquei logo doido.
 -Pois ficaste seu porco. Só gostas de putas!!

Depois disto fizémos amor três vezes, duas de tarde e uma antes de dormir. Que espectáculo de mulher...
  


Masturbação


 Tinha uma namorada, da qual já aqui falei, que foi a minha professora no que diz respeito ao sexo... Ela era linda, loira, de olhos azuis.. Excitava-me muito, era daquelas mulheres que conseguem fazer aquela cara de putinha tão linda que até dá raiva, um homem olha para aquela cara e até as bolas lhe doem...
 Estávamos no quarto dela, e entre carinhos e conversa, começamos aos amassos, beijávamo-nos e abraçavamo-nos, roçávamos os corpos um contra o outro... Lógicamente não tardou muito e eu já estava em lume. Ela estava de pijama, e não tinha nada por baixo. Esta miúda não usava roupa interior por baixo do pijama, e eu, passei a mão por baixo da camisola e apalpava-lhe os seios.. Ela tinha uns seios lindos, grandes, número 38 (por coincidência ou não, tive várias namoradas a usar este número de peito), adorava-os, eram bem desenhados e firmes. Há qualquer coisa nos seios das mulheres que me pôe louco, a pele é tão boa, tão macia, e cheiram sempre tão bem...
  Entretanto, já estava na hora de passar a uma acção mais interventiva, e, fui descendo a mão para a sua zona púbica, lá ia eu todo lançado, quando ela me agarra na mão e me diz que não pode ser... Estava naquela altura do mês..
 Que balde de água fria, então põe-me louco e agora não dá??
 A sorte é que esta miúda tinha solução para tudo, despiiu imediatamente a camisola de pijama, deitou-se de barriga para cima, e pediu-me para subir para cima das ancas dela de pernas abertas, como se fosse montar uma égua.. Começou lentamente a punhetear-me, fazendo-me massagens ora verticais, ora semi circulares, mexendo-me o pénis erecto, rijo como aço, abanando-o para um lado e para o outro, subindo ao longo do corpo peniano para cima e para baixo.. Ao mesmo tempo, usava o polegar para me tocar em zonas sensíveis da cabeça, zonas essas que nem sabia que existiam, pôrra, pensava eu, com tantos anos a bater punhetinhas, pensava eu que me conhecia bem, esta miúda é uma expert...
  Ao mesmo tempo, com a outra mão, apalpava-me os músculos dos braços e do peito, e olhava para mim com aquela cara de putalhona safada, apertando as mamas uma contra a outra, fazendo aquele rego delicioso onde é tão bom depositar leite... Fazia biquinho com aquela boca de brochista por vocação, e olhava para mim com aqueles olhões azuis, lindos, lindos, e ria-se, ria-se muito aquela puta, com as caras que eu fazia.. 
 Eu estava quase, e agarrei no nabo, pronto para a encher de leite. Ela disse: Espera, espera, deixa estar, eu continuo.. E continuou, continuou até eu explodir, como o seu ritmo não estava em sintonia com a velocidade das contracções do meu escroto, não saiu disparado como eu estava à espera, saiu como quando se despeja um pacote de natas, farto e grosso, uma boa dose de leite na barriguinha dela...
 Então ela faz: Blhacchh, aquele som com a boca, quando achamos algo nojento.. Mas a cara dela dizia o contrário, ria-se com um ar satisfeito, percebi imediatamente que adorou, mas que não me queria chocar com a sua perversão, pois namorávamos à relativamente pouco tempo. 
 Foi a primeira vez que me vim para cima de uma mulher, e pensei logo que já havia desperdiçado litros de esperma que poderiam ter sido muito mais úteis, hehehehehe.

sábado, 14 de janeiro de 2017

Aos saltos???




Mais uma vez vos aviso que o que vou relatar aqui contém linguagem ofensiva, sexo explícito e pessoas mais sensíveis não devem lê-lo. 

 Um dia, durante a tarde, entrei no meu quarto com uma namorada que tinha na altura, e imediatamente nos começámos a beijar. A coisa tornou-se muito intensa rapidamente, começámos a ficar muito excitados, tirei-lhe a camisola e enquanto nos beijávamos, desapertei-lhe o soutien enquanto a abraçava e puxava para mim... beijei-lhe e chupei-lhe os seios, apertei-lhos com carinho e mordisquei-lhe os mamilos..
 Ela muito excitada também, ajoelhou-se, despiu-me as calças e tirou-me os boxers. Óbviamente que já estava de pé, ela cheiro-o e disse-me: Adoro o cheiro do teu caralho, perguntei-lhe; gostas?? E ela; Adoro!!!
 Abocanhou-o, chupou-o e lambeu, depois pôs-se a esfregar a cara nele, eu pus-me ligeiramente em bicos de pés e esfreguei-lhe também na cara os testiculos, ela estava a adorar, estava cada vez mais excitada, entretanto, já lhe batia com ele na cara, e misturávamos todas estas coisas, ela chupava, lambia, punheteava-me enquanto lambia e chupava as bolas, e eu esfregava tudo nela, e batia-lhe na cara e na boca com o pénis, e ela cada vez mais louca e excitada, sei que se veio diversas vezes com tudo isto, penso que três vezes, deduzo isto porque ela faz uma cara e uns gemidos muito concretos quando se vem..
 De repente levanta-se, despe as calças e as cuecas tudo de uma só vez, deita-se na cama de pernas abertas e pede-me:
Come-me!! Eu entrei dentro dela, penetrei-a muito intensamente, e ela veio-se mais duas vezes. Já muito excitado, não aguentava mais e pergunto-lhe: onde queres o meu leite??
Ela responde; nas mamas!!
 Dou um salto à gato e pimba!! Encho-a de esperma, dou três jactos super potentes que lhe encharcam as mamas, acerto-lhe no pescoço, na cara e no cabelo, estava tão excitado que acertei no armário, na parede e no chão...
 Excelente o comentário dela a seguir a este espectáculo: Foda-se, deixaste-me com a cona aos saltos com o cheiro desse caralho!!

 Ps: Esta miúda raramente dizia asneiras...