segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Palácio do Buçaco..


 Certa vez, fui com a minha miúda passar um fim de semana ao Hotel Palácio do Buçaco, estava em promoção, e não quisémos perder a oportunidade. Desde logo assumimos que ia ser um fim de semana sexual.. Turismo sexual, mas à nossa maneira.. Hahahaha
 Chegámos, registámo-nos, e fomos para o quarto.. Ela despiu-se.. tinha uma lingerie linda, especialmente comprada para a ocasião, preta, bem sexy. Eu não fazia idéia, foi uma surpresa.. Fiquei muito excitado, ficava-lhe bem. Muito bem.
 Despi-me à pressa e de forma atabalhoada, nada sensual, estava com pressa, fiquei louco, percebi que tinha ligado o cínico, estava em modo animal...
 Ela deitou-se de perninhas abertas e eu saltei de boca, desviei-lhe as cuequinhas para o lado e abocanhei-a.. Mamei muito naquela coninha delíciosa, lambi, mordisquei, chupei, e meti os dedos, tocava-lhe no ponto G e ela contorcia-se..
 Pediu-me para a penetrar, e assim o fiz. Primeiro na posição de missionário, enquanto a agarrava, abraçava, puxava para mim, apertava-a muito, com muita paixão e beijávamo-nos intensamente.. Veio-se uma ou duas vezes.. Os nossos corpos bem juntos, bem quentes..
 Depois meti-me de joelhos, afastei-lhe bem as pernas, e espetava-a nessa posição, olhava o pau a entrar e a sair, massagei-lhe o clitóris, e ela veio-se mais uma ou duas vezes, estava muito excitada, muito doida, muito quente, sentia-a a ferver à volta do meu pénis..
 Pediu-me:
 -Mõr, come-me à canzana, come-me, por favor..
 Saí de dentro dela, e ela pôs-se de quatro.. Penetrei-a, sempre com as cuequinhas para o lado, já estavam como eu gosto, todas babadas, cheias de creminho de cona branquinho, lindas, e eu fiquei ainda mais doido com isso, agarrei-a com força nas ancas e espetei-o com muita força, muita velocidade, muita intensidade, muito à bruta, ela gemia, gemia alto, e pediu-me para me vir dentro dela:
 -Dá-me o teu leite!! -Disse ela.-Esporra-me toda por dentro!!
 Adoro quando falam de forma porca comigo, adoro quando a mulher perde as estribeiras, quando finalmente se liberta, assume o animal que é, que todos somos...
 Essa situação ajudou-me a aguentar o ritmo, já estava cansado e todo suado, mas depois de ouvir uma coisa daquelas, a minha energia redobrou-se.
 Disse-lhe que sim, que lhe ia deitar um litro de esporra para dentro da cona, ela veio-se logo, só de pensar nisso ficava doida...
 Estivémos naquilo, no máximo mais cinco minutos, até porque continuámos a falar desta forma ordinária e totalmente honesta, verdadeira..
 Quando me estava quase a vir, tirei-o para fora, sabia que tinha muito leite acumulado e queria dar-lhe uma banhoca, punheteei-me um bocadinho e explodi, dois jactos muito fortes e com muito líquido que lhe acertaram com velocidade e força nas portas da coninha, ela gritou:
 -Nããããooo!!!-Ao mesmo tempo atirou-se para trás, conseguindo não sei bem como acertar em cheio, de forma a que eu entrasse novamente.. -Lá dentro!!!
 E assim foi.. Descarreguei o resto lá dentro.. Muito esperma. Mesmo muito esperma, pelo menos mais cinco jactos, mais pequenos de certeza, mas cinco jactos de leite são cinco jactos de leite...
 Quando ela se afastou percebi o estrago que tinha feito.. Ela estava toda encharcada, a coninha dela estava cheia de esperma, até colava e fazia fios de uns lábios para os outros, as cuecas estavam encharcadas com o meu líquido branco, e começou a escorrer para a cama, um lindo creampie, a sair do buraquinho e a cair para os lençóis.. Fiquei doido e cheio de tesão, espetei-lhe o caralho novamente, e fodi-a à canzana durante mais um quarto de hora, até que me vim em cima das costas dela, e nos cabelos, e na almofada e nos lençóis, apesar de ser mais líquido, ainda assim foi muito mais esperma do que eu estaria à espera..

 Fomos tomar banho.

 Saímos para a rua, e fomos conhecer os jardins do Buçaco, que na realidade são maravilhosos, um espaço verde enorme, com várias casas de floresta de manutenção da propriedade. Dentro de um edifício pequeno e semi abandonado, bem próximo dos jardins circundantes ao palácio, nas suas traseiras, ela espreitou por uma pequena janela aí existente, e eu apalpei-lhe o rabo, ela disse-me:
 -Podias espetar-mo agora...
 Eu agarrei-lhe as mamas delíciosas por trás, e ela desapertou os botões das calças, levantei-lhe o soutien para cima das mamas, e apertei-lhas por baixo da camisola, ela baixou as calças e as cuecas, eu fiz o mesmo. E comi-a mesmo ali, num local de passagem tourístico, a qualquer momento podia passar alguém, mas já não queríamos saber, estávamos doidos. Ela veio-se umas três vezes, e disse-me que já tinha as pernas a abanar, e eu esporrei-a toda por dentro, a apertá-la contra mim, e a urrar-lhe ao ouvido, como um animal, e ela voltou a vir-se, gemeu muito alto, quem quer que estivesse a cinquenta, setenta metros de nós ia ouvir-nos. mas que se foda. Não queríamos saber...

 Quado voltámos para o hotel, já de noite e a seguir ao jantar, fizémos amor novamente, e no dia seguinte de manhã também, mas não de forma tão descontrolada, até porque já estávamos todos rebentados, muito cansados...

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Água do mar...


 Estávamos na praia. Era uma praia algarvia. Quente, de areia amarela brilhante, linda, a beira-mar era dourada, e a água estava maravilhosa, esverdeada mas transparente, quase não havia ondulação...
 Estava debaixo do chapéu de sol e ela deitada de barriga para cima ao sol. Eu olhava-lhe os seios maravilhosos apesar de estarem debaixo do soutien do bikini...
 Virou-se para mim e perguntou:
 -Queres vir à água?? Estou cheia de calor, já não aguento mais..
 -Sim. -Respondi eu- Aí está uma boa ideia...
 Era hora do almoço, cerca da uma da tarde, a praia estava quase vazia, para além de ser uma praia muito calma, a maior parte do pessoal tinha ido almoçar...
 Entrámos no mar, até a água me dar pelos mamilos.. a ela dava-lhe pelas claviculas ou um pouco acima...
 Abraçámo-nos e beijámo-nos. Fiquei logo com uma grande erecção, e ela sentiu-a pois estávamos abraçados..
 -Que é isto? -Perguntou.
 -Tusa. -Respondi.
 -E ficas assim só com um beijinho??
 -Já sabes como sou. Um eterno adolescente. Além disso, estás tão boa... Tão linda, tão tesuda, adoro a cor da tua pele, o teu cheiro e sentir o calor do teu corpo. Pões-me fora de mim...
 -Apetecia-me fazer amor...
 -Também a mim...
 -Baixa um bocadinho os calções, eu desvio o bikini para o lado, o que achas??
 -Nem precisas perguntar, estou pronto!!

 Penetrei-a ali, dentro de água.. Ela abriu as pernas e colocou-as à volta da minha cintura.. Fizémos amor durante um bom bocado, mas não me vim... Tinha ligado o cínico, e quando assim é, duro o tempo que quiser. Ela teve dois, três orgasmos, e disse-me:
 -É melhor parar, já estamos a dar nas vistas..
 -Ok. -Respondi eu. -Não me importei por não ter chegado lá... Naquele dia era tudo só para ela, tinha nascido para lhe dar prazer, e ia dar-lhe o máximo possível..
 Passámos o dia dentro e fora de água, fizémos amor todas as vezes possíveis..
Sempre que havia pouca gente dentro de água, lá íamos nós.. Só atingi o orgasmo já eram sete e meia da tarde, ou mais...
 Vi o esperma a sair de dentro de mim e a flutuar, afundando-se devagarinho, parecia aquelas bolas de vidro com líquido lá dentro, em que os líquidos têem diferentes cores...

 Adorei. Adoro fazer amor na água do mar...

quarta-feira, 7 de junho de 2017

A putinha


 Estava em casa ansioso que a minha namorada chegasse.. Já não fazíamos amor há tanto tempo, que eu estava doido e com um pau prestes a explodir.
 Assim que ela chegou a casa disse-lhe logo:
 -Môr, hoje quero fazer amor!
 -Ai queres seu porco? -Perguntou ela a rir-se..
 Bem, bom sinal, quando ela brincava com este tipo de afirmações costumava ser sinal de que estava disposta a que houvesse festa...
 -Quero muuuuito!! -Disse-lhe.
 -Está bem, mas não me apresses, já sabes que eu gosto de levar o meu tempo, e de relaxar quando chego a casa. -Respondeu-me com ar satisfeito..
 Foi para o quarto, e eu fiquei na sala a ver televisão. Não queria pressioná-la, e pressioná-la era a minha especialidade... Naquele dia precisava mesmo, e por isso não podia arriscar-me a estragar-lhe o bom humor.
 Passados uns minutos, aparece-me ela na sala com uma mini-saia de cabedal castanha, muito curtinha que eu adorava, trazia umas meias de ligas beijes calçadas, um corpete preto que lhe empinavam as mamas e as deixavam meio de fora e uns sapatos de salto alto a imitar pele de leopardo...
 Fôda-se... Fiquei doido. Se tinha o pau quase a explodir, agora até me doía...
 -Pôrra môr.. Pareces uma puta de rua.. -Disse-lhe eu muito excitado e sem me conseguir controlar, não queria ser demasiado agressivo, mas quando estou desorientado, não me controlo..
 -Pareço, é, meu porco? -Perguntou.
 -Pareces môr. -Respondi.
 -E tratas todas as putas de rua por môr, é meu badalhoco?? -Perguntou a fazer ar de crítica..
 -Não, claro que não..
 -Então como é que fazes? Mostra-me..
 -Queres ser a minha putinha, é?
 -É!
 -Então, chego ao pé dela e pergunto: A menina desculpe, tem horas que me diga?
 -São 21.30..
 -Esta rua é pouco movimentada, e é escura, não tem medo?
 -Eu gosto de sítios escuros..
 -A menina tem muito bom aspecto, essa saia fica-lhe muito bem..
 -Obrigada.
 -Huum... Tenho uma proposta para lhe fazer, mas envolve favores sexuais..
 -Eu adoro favores sexuais..
 -Então quanto é que me cobra por me dar uns beijinhos??
 -Como é o meu primeiro cliente, o beijinho é de borla..
 -Então depois dá para me fazer um desconto na penetração vaginal??
 -Depende, se gostar do sabor do seu caralho..
 -Ok. Estamos combinados...

 Agarrei-lhe logo a bochecha do rabo, e meti o dedo indicador junto à ratinha dela, e senti as cuecas de fio dental, eram umas cuecas de fio dental pretas, com um fio fininho, muito estreitinhas e pequeninas, que lhe realçavam aquele rabão delicioso quando ela se punha de gatas..
 Ajoelhou-se, desapertou-me as calças e puxou-as para baixo, juntamente com os boxers, agarrou-o e abocanhou-o imediatamente.. Senti um calafrio ao primeiro contacto com aquela boca maravilhosa e sexy, é incrível a primeira sensação de contacto quando uma menina inicia o felatio.. É incrível mesmo.
 Ela trabalhou-me bem, eu estava a pulsar de tesão, e ela chupava, como ninguém, ela chupava, lambia, abocanhava, punheteava-me e trabalhava-me tanto o cacete como os testículos..
 Após uns minutos naquilo, pôs-se de gatas no sofá, com aquele cuzarrão empinado para mim... Fiquei louco, liguei o cínico e dei-lhe uma palmada na bochecha direita..

 -Come-me a cona.- Pediu-me - Come a cona da tua puta!!
 Óbviamente já estava também muito excitada, ela tinha muito prazer a fazer broches, e eu adorava que fosse assim..
 Penetrei-a dexviando as cuequinhas para o lado, agarrei-a com força pelas ancas, e espetei-lho com muita força, com muita velocidade, ela agarrava-se às costas do sofá, e gemia, gemia muito..
 Comi-a com todas as forças e energia que consegui ir buscar, e ela já escorria leite de vagina pelas pernas abaixo..
 -Estás a ver?? É assim que se fode uma puta de rua. -Disse-lhe.
 -Ai, que sorte a minha, ter apanhado um cliente destes... -Respondeu
 -E agora nem te vou pagar..
 -Não é preciso, é oferta da casa.

 Puxei-lhe os cabelos e bati-lhe, batia-lhe nas bochechas do rabo e na cara por detrás, e ela vinha-se... Vinha-se muito, o sofá estava já ensopado...
 Chegou a minha hora, estava doido, e sabia que ia sair muito.. E saiu. Esporrei-lhe as bochechas do rabo, a mini saia que estava levantada para cima, as costas do corpete, os cabelos, o sofá e a parede por trás do sofá... Voltei a espetar-lho depois do orgasmo, espetei-o só umas quantas vezes, só para deixar lá uma pinguinha de leite que restava no canal peniano, e para ela o sentir...

 Sempre gostei destes role-plays.. São saudaveis para as relações...

domingo, 4 de junho de 2017

Bondage III


 Certa noite, fui com o meu parceiro gógó/metaleiro até ao Bairro Alto, ter com a domina dele que estava num jantar do grupo habitual de BDSM. Era um restaurante com um aspecto dark, as luzes a atirar para um roxo/cinza, em que fiquei a questionar-me como é que era possível conseguir-se fazer uma refeição ali...
 Ela recebeu-nos muito bem, percebi logo pelo ar dela, e também pela língua meio presa e enrolada de que já havia bebido uns copos valentes. Apresentou-nos uma amiga, uma loirinha muito gira e querida, muito simpática e sempre sorridente, com o cabelo a roçar os ombros, que nos olhava nos olhos sempre que falava comnosco.
 Estavam as duas vestidas de preto, como aliás, era costume, e a domina estava muito bem pintada. Tinha uma cara sexérrima, e com aqueles traços ainda mais acentuados pela pintura, estava uma verdadeira loucura. Desde logo afirmou que queria ir beber uns copos, o que para mim não foi novidade, e coincidiu com a prévia ideia que tinha quando saí de casa. Havia comprado uma garrafa de vodka que serviria para aquecimento até chegar a hora de entrarmos no nosso club gótico...
 Comprámos na loja de conveniência duas garrafas de sumo de laranja, e misturámos meia garrafa de vodka em cada uma delas.
 Ficámos na rua a beber a vodka laranja, e fomos conversando. Comecei a achar a loirinha muito interessada em mim, e troquei uns olhares com a domina. Ela ria-se, fazia olhares sensuais e piscava-me o olho.. Achei que me estava a incentivar a avançar para cima da loirinha e foi o que fiz, mas sem nunca estar desatento às movimentações da domina. Naquela altura ainda achava que era possível provar-lhe o fruto proibido..
 A loirinha conforme ia bebendo ia ficando mais solta, e enquanto falávamos começavam a haver uns contactos, ela tocava-me no braço, ou na mão, haviam uns roçares, enfim.. A cena habitual.
 Fomos para o clube nocturno do costume, e como entrámos cedo conseguimos arranjar lugar sentados junto a um pilar perto do bar. Nessa zona, havia um recanto e nós escolhemos a mesa mais próxima desse pilar que fazia o recanto. O meu amigo e a domina sentaram-se na minha direita, e a loirinha do lado direito deles, e portanto, da esquerda para a direita estava eu, a domina, o meu amigo, e por fim a loirinha. Fiquei chateado. Agora tinha de inventar um esquema para me aproximar da loira. Levantei-me e fui dançar. Nem precisei de inventar nada, passados poucos minutos, já lá estava a loirinha a dançar comigo. Fui buscar cervejas ao bar, e quando voltei, qual é o meu espanto ao encontrar a minha loirinha aos beijos na boca com um gajo...
 Pensei logo, das duas uma, ou eu fui um asno com duas pernas, ou este gajo é muito mais giro que eu, ou esta gaja é uma grande puta... (Hoje, pensando nisso com mais calma, percebo claramente que era a segunda opção e que eu havia perdido a janela de oportunidade..)
 Voltei para o meu lugar sentado junto ao pilar, e em vez de dar a cerveja à loirinha (o outro gajo que lhe pagasse as cervejas), ofereci-a à domina.
 Passado um pouco, o meu amigo já estava na conversa com as miúdas da mesa do lado, e apesar de não se estar a fazer a elas, foi o suficiente para se distrair, e a domina partiu para cima de mim, como sempre gostava de fazer. Ela adorava ver-me em ponto rebuçado. Pôs a mão em cima da minha perna e perguntou  pela loirinha, respondi-lhe que estava a mamar na boca dum gajo qualquer junto da pista de dança.. -Tadinho de ti.. -Disse-me a rir-se.
 -Pois. Tadinho de mim. -Respondi.
 Agarrou-me na parte de dentro da perna e apertou-ma, e disse-me ao ouvido:
 -Não te preocupes, vais ver que ainda te safas esta noite..
 Achei logo que se estava a insinuar, e pensei: -Será desta??
 Com aquela situação tive logo uma erecção massiva, e ao tirar a mão da minha perna, ela roçou as costas da mão no meu nabo rijo.
 Olhei para ela, mas ela nem pestanejou, não olhou para mim, e pensei que não se tivesse apercebido.
 O meu colega estava numa conversa muito animada com o grupo do lado, ao qual se tinham juntado dois rapazes que conhecíamos haviam alguns anos. Ela estava a olhar para ele, provavelmente para chamar a sua atenção, mas ele não lhe ligou. Ela não perdeu tempo, apertou-me o pénis, e disse-me ao ouvido:
 -Desaperta essas calças depressa.
 -O quê? -Perguntei eu, sem ter a certeza de ter ouvido bem.
 -Queres ou não queres?? -Perguntou.
 Nem foi preciso dizer mais nada, desapertei os botões da braguilha e dos boxers, e tirei-o para fora. Ela começou a punhetear-me com a mão esquerda, e fazia caras de putinha a olhar para mim...
 Tapei o caralho e a mão dela o melhor que podia com o meu casaco e ela seguiu o servicinho muito entretida...
 Punheteava-me ora depressa, ora devagar, e ia usando o polegar para me esfregar a cabecinha...
 Estava cada vez mais excitado, e só me apetecia espetá-lo.. Hahahahaha
 Passados uns minutos, ele (o meu amigo) voltou, interrompeu a conversa e veio ter connosco, ela olhou para mim, encolheu os ombros e retirou a mão... Meti o meu menino para dentro, apertei boxers e calças e fui buscar mais uma cerveja a sentir-me frustadíssimo...

 Deixei o casaco no banco, ao lado dela, a guardar o meu lugar, quando voltei, encontrei-a a vomitar meio em cima do casaco, meio para o chão...
 Foda-se!!! Que merda de noite meu...
 Não curti com a loirinha, não me acabaram a punheta, e ainda por cima vomitam-me o meu casaco de veludo, que me foi tão caro!!!

 Bom... Esta história serve para mostrar que nem sempre as coisas correm como queremos, e que o Cosmos tem sempre uma palavra a dizer, por vezes a mais forte e importante..
 Mas não podemos desistir, temos de continuar a tentar, depois dos fracassos poderão vir os sucessos...

sábado, 3 de junho de 2017

Tributos


 Na altura em que eu frequentava a cena bdsm portuguesa, e as noites metal e góticas, havia uma morena linda e deliciosa com quem me cruzava regularmente..
 Falei com ela meia dúzia de vezes, mas sempre de assuntos supérfluos. Ela tinha namorado, um metaleiro com quase dois metros, com ombros largos e ar agressivo.. Na verdade, ele não tinha só o ar, ele era agressivo, mais do que isso, era violento, mais do que uma vez ouvi histórias sobre ele, como ele tinha aberto a cabeça a não sei quem com uma corrente com cadeados, como tinha usado um ferro para partir o braço deste, como tinha aberto o maxilar superior a um tipo qualquer usando uma soqueira...
 Enfim.. Este tipo de cenas e de pessoa..

 Nunca me arrisquei a armar-me em espertinho com ela, seria estar a pedir porradinha para o corpinho...
 Eu e ela tinhamos uma espécie de código de honra, como aliás os frequentadores de BDSM, e clubes de Swing têem de ter, em que não contávamos a ninguém que tínhamos estado em tal sítio e nos tinhamos visto por lá...

 Certo dia, e num encontro/picnic do site e grupo bdsm chegou-me aos ouvidos que ela adorava tributos...
 Já na altura havia malta a tirar fotos do pénis e a enviar-lhe, Vídeos em VHS a baterem punhetas e outras coisas do género..
 Um amigo contou-me isto após eu ter comentado que ela era mesmo boa... Hahahaha.
 Claro que duvidei.. Então este avião namora com aquela besta e ela ia aceitar estas cenas e arriscar-se a que ele descobrisse??
 Por outro lado estranhei que eles nunca estivessem juntos naquele ambiente, só os via juntos em concertos ou clubes góticos..
 Esse meu amigo garantiu-me que ele a deixava ter esses momentos de prazer e que a comia enquanto ela via os vídeos, e viam as fotos e vídeos juntos e brincavam com o assunto. Disse-me também que tinham a combinação de não haver traições, e que ela mandava na relação e ele era tipo cão de guarda, mas que nunca o tinha traído e que a cena dela eram mesmo só os tributos... Excitava-a que os homens a desejassem e que a vissem como um objecto sexual...
 Duvidei que isto tudo fosse verdade, e a ser verdade, duvidei que eles nunca se traíssem...

 A dada altura, e eu já tinha emborcado três latas de meio litro de superbock, uma amiga dela veio falar comigo. Era uma miúda gordinha, com umas enormes mamas e uma cara muito bonita. Bem pintada, com um estilo a atirar para o rockabilly..
 Diz-me ela:
 .-Então, já vi que gostas muito da minha amiga..
 -Qual amiga?? -Pergunto a tentar disfarçar.
 -Aquela para quem passas a vida a olhar, ainda agora lhe estavas a olhar para o cú!!! - afirmou ela.
 -Hé pá, não estava a olhar para lado nenhum, olha aí que eu não quero confusões.
 -Não te preocupes meu querido, aqui somos uma familia, what goes in Vegas stays in Vegas. - diz ela.
 -Hé pá... Olha, a tua amiga é muito gira e tem um corpo espectacular, mas eu sei que tem namorado, por isso não venhas com cenas, que eu não estava com ideia nenhuma acerca dela.. -digo eu com o coração aos saltos...
 -Não te preocupes amor. Tanto eu como ela somos muito discretas, com certeza que já ouviste histórias sobre o que ela gosta, ou não?
 Incrivelmente, e como diz o ditado, o corno é sempre o último a saber. Só tinha sabido da "cena" dela naquele próprio dia, e por "coincidência", veio logo a amiga falar comigo sobre esse assunto.
 -Não. Nunca ouvi história nenhuma sobre ela..?? - Menti eu. Não queria abrir mão dos trunfos, e não queria pôr o meu amigo em cheque...
 -Ela gosta de ver os homens a masturbarem-se para ela! -Afirmou sem hesitar.
 -Haa, ok. - foram os únicos sons que me sairam da boca.
 -Bom, até já, vou beber qualquer coisa.. -disse-me.
 -Até já. -respondi.

 Fiquei sem saber o que pensar. Então a melhor amiga da miúda vem-me dizer a coisa que em teoria ela quereria esconder? Vem-me contar um segredo desta magnitude??
 Esqueci o assunto e emborquei mais uma lata de meio litro.
 Ainda não tinha acabado de beber a minha buja, vem o meu amigo ter comigo..
 -Então, estavas a falar com a Miss brochista?? Hahahahaha, estava a tentar fazer-te um bico?? Hahahahaha. - Disse-me ele em tom de gozo e de forma bem ordinária e sem hesitações.
 -Hé pá.. Onde é que foste buscar essa ideia? Miss brochista porquê meu?? -perguntei.
 -Então não sabes? Foda-se, mas tu não sabes nada? Não conheces as pessoas daqui??
 -Man, neste caso não sei do que falas..
 -Essa gordinha tesuda adora fazer bicos. Mama no nabo como ninguém!!!
 -Foda-se, estás a gozar!!
 -Não estou não. Pergunta ao (.........) ela já o mamou.

 Fiquei estarrecido, devo ter feito cara de muito parvo e surpreendido, porque ele se começou logo a rir e a chamar-me menino a gozar comigo...
 Íncrivel. Duas revelações brutais no mesmo dia. Achei que já tinha ganho o dia, mas estava errado, muito ainda estava para vir...

 Fomos ficando por ali (estávamos num jardim no centro de Lisboa), e comendo qualquer coisinha, não bebi mais, estava com dois litros de cerveja no bucho e tinha de conduzir..
 Entretanto, já algumas pessoas se tinham ido embora, umas para jantarem fora, outras para casa, e o grupo que ficou foi-se aproximando mais. A morenaça veio meter conversa comigo, e era mesmo linda, com um ar tão sedutor.. E eu a sentir os efeitos do alcool a pedirem-me para fazer disparates...
 Até que a dada altura da conversa, (já tínhamos falado de música, cinema, literatura, etc) começamos a falar de sexo, e preferências sexuais..
 Aí ela revelou-me que adorava ver homens a masturbarem-se para ela, e disse-me que a amiga adorava chupar pilas.. Respondi-lhe ok, tudo bem, não estranho nada os fetiches de cada um, mas pedi que me respondesse a uma coisa: Se tinha namorado, como fazia para ele não se chatear com ela??
 Respondeu-me que tinham tudo combinado, eles batiam punhetas em vídeo, mandavam fotografias, e até à frente dela se masturbavam, mas nunca, nunca, NUNCA havia contacto físico...
 Ok, parece-me uma boa combinação, respondi-lhe.
 Na verdade, e como estava meio zonzo, já estava a magicar forma de tentar saltar-lhe para a cueca. Sou um porco, pensei. Mas também.. Sou homem, que homem não tem este tipo de fraquezas?? Hahahahaha.
 Entretanto começa a dizer que eu tenho um estilo bué fixe, que me visto bué bem, que gostamos do mesmo estilo de som.. E eu a pensar... Ui, tu queres ver?? Queres ver que nem preciso de grande esforço e dou uns toques nesta braza??
 Depois mudou a conversa, começa a dizer que a amiga lhe tinha dito que me queria ordenhar com a boca, que queria sentir o sabor das minhas bolas...
 E eu comecei a achar aquilo tudo muito esquisito.. Mas afinal o que era isto?? Ela queria-me, ou estava a engatar-me para a amiga??
 Entretanto, e como estava com água na boca, já estava a emborcar outra birra...
 Até que ela se sai com a melhor que já ouvi:
 -Podíamos conciliar as coisas... -Diz-me.
 -Hum? Não percebi.. -Retorqui.
 -Ela fazia-te uma mamada, e quando estivesses no fim vinhas-te para mim, sentes a boca dela e observas-me enquanto me masturbo. Depois expulsas o leitinho todo a olhar para mim... Isso era capaz de ser fixe.. -Sugeriu ela. - O que dizes?
 -Hé pá.. A sério?? -Perguntei, já meio embezerrado e com vontade de aceitar. Seria uma excelente oportunidade para a tentar comer...
 -A sério. - Diz ela. - Já combinei tudo com a minha amiga, vamos para um sítio qualquer, uma pensão ou assim, e fazemos isso...
 -Ok. -Anuí.

 Na altura eu tinha um carro de 1988, Estávamos em 1999/2000, foi um dos meus melhores carros, não andava muito, mas não gastava nada e era super fiável.
 Levei-as para o carro e fomos para um jardim que há no parque das nações..

 Chegando lá, ela passou para o banco de trás, e tirou um vibrador de dentro da mala. Era uma mala de verniz preto, muito brilhante. Ela tinha um vestido de veludo comprido preto, com uma enorme racha na perna direita, tinha meias de ligas e umas Dr. Martens pretas. Usava o cabelo muito grande, solto um pouco por cima do rabo, era liso o seu cabelo.. Abriu as pernas e agarrou-se por cima das cuecas a olhar e a sorrir para mim, com cara provocadora, tinha umas cuecas pretas, também meio brilhantes daquelas tipo cetim...
 Fiquei maluco, era tão boa esta gaja, e trazia um vibrador na mala? Que tesuda, queria tanto comê-la..
 A amiga dela ajoelhou-se á minha frente, tinha umas calças de ganga azuis e um top preto com um grande decote, os lábios pintados de um vermelho muito vivo e pestanas grandes e pintadas com rimel. desapertei as calças e despi-as, despi também os boxers, expús a minha enorme erecção, tinha as veias tods cheias de sangue e o caralho latejava com a excitação.
 Tinha estacionado o carro de forma a que se alguém ali aparecesse, nós estariamos atrás do carro na sua lateral.
 A gordinha brochista abocanhou-me. Sabia o que fazia, usava a boca, beijava-o com os lábios, chupava, lambia, e mordizcava levemente. Entretanto punheteava-me e chupava-me as bolas. Que loucura. Merecia bem o titulo que tinha!
 Entretanto eu ia olhando para dentro do carro, e a morena depois de se massajar bem com as mãos e de ter posto os dedos dentro de si própria, enfiava o vibrador bem fundo na coninha.. E olhava para nós. De boca entreaberta, a soltar uns gemidos, olhava para nós..
 Perguntei-lhe:
 -Posso ajudar-te?
 -Não. -respondeu.
 -Vá lá. - Insisti.
 -Já disse que não. Huum está tão bom... -Respondeu novamente.
 -Quero espetá-lo dentro de ti.- Disse-lhe.
 -Pois queres. E que mais queres?
 -Quero mamar-te essa cona toda até te vires na minha boca!
 -Ai sim?
 -Sim, quero comer-te toda minha putalhona!!
 -Ha Haa, HHHaaaa.. -Deve-se ter vindo.

 A gordinha continuava o trabalho exímio de chupista. Pensei que se não fosse pelas cervejas já teria ejaculado..

 -Quero que te esporres para mim. -Disse a morena..

 Entretanto, a Miss brochista deve-se ter vindo, pois gemia e arfava muito, na realidade, deve-se ter vindo muitas vezes, pois estava com as bochechas da cara muito vermelhas, e fazia uma cara de putalhona brochista de prazer...

 Eu estava quase, sentia-o..
 Disse à morena:
 -Estou quase.
 -Anda, vem-te para o vidro, para eu ver.. -E fechou a porta do carro...

 A gordinha acelerou, chupou com força e velocidade, fazia aquele som: Chloop, chlop, chloop..
 E eu atingi o auge. Tirei-o de dentro da boca dela, virei-me para a esquerda, e punheteei-me para o vidro..
 Fiz uma sujeira... Vim-me muuuitoo... Hahahaha
 Muito leite branco a escorrer pelo vidro e pela porta do carro..
 A morenaça ficou satisfeita.
 Disse-me que se fosse para cima dela lhe tinha estragado a roupa toda, e que ia andar cinco dias a lavar o cabelo...

 Fui levá-las a casa. Foi fixe, foi bom. Mas fiquei desolado. Queria tanto comer aquela moreninha lindona... A moreninha dos tributos...





    

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Priminha


 Eu tinha por volta dos onze anos, já tinha a sexualidade a despertar, lembro-me perfeitamente quando senti tesão a primeira vez.. Tesão sexual diga-se, pois muitas vezes acordava com erecções devido à vontade de urinar. Foi num dia em que via um filme a preto e branco, com actores antigos, era o Casablanca ou coisa do género, e o actor principal beijava a actriz principal de forma muito apaixonada, aquilo tudo excitou-me imenso...
 Estranhei. Pensei; mas que raio me está a acontecer??

 Passados uns meses, uns primos do meu pai vieram visitar-nos, eram primos afastados dele, e ainda mais afastados de mim..
 Eram um primo afastado (caucasiano), que havia estado numa ex-colónia, e tinha casado com uma mulata lindíssima. Tinham, creio que três filhos, um rapaz e duas raparigas..
 Uma das raparigas teria cerca de oito anos, e o rapaz uns nove... A outra priminha tinha a minha idade.
 Naquela idade as relações interpessoais são mais fáceis, e começámos logo todos na brincadeira, fazendo as coisas habituais, as escondidas, a apanhada, brincámos com os brinquedos do costume, Playmobil, Barbie e Ken, jogámos computador (naquela altura eram raros, e eram muito básicos, no meu caso, era um Spectrum 128K, com leitor de cassetes já incorporado. Sim, os jogos eram em cassetes!! Hahahahaha)....
 A dada altura, e não sei porquê, estávamos debaixo da cama dos meus pais, e eu estava deitado ao lado da priminha, e ela era linda, uma "cabritinha" fenomenal, uma perfeição. (Uso o termo cabritinha sem qualquer tipo de preconceito, mais uma vez volto a dizer, não sou racista, xenófobo, homofóbico, machista nem faço qualquer outro tipo de discriminação... Cabrita ou cabrito eram os filhos de alguém caucasiano com alguém já mulato/a).
 Bom, estávamos deitados e sempre em contacto, pois estávamos numa qualquer brincadeira, e reparo nos biquinhos muito erectos das maminhas dela, eram ainda pequenas mas já em desenvolvimento, agora que penso nisso, acho que ela era ligeiramente mais velha do que eu... Ela tinha uma camisola de alças levezinha e fininha, por isso conseguia ver tudo tão bem, por mais que uma vez eu lhe rocei as mãos nos biquinhos, e por mais do que uma vez ela me roçou as mãos na minha potente erecção, e percebi que estávamos ambos muito excitados, respirávamos um para cima do outro, muito juntinhos, uma respiração profunda e prolongada,as caras muito próximas, e olhavamo-nos nos olhos muito intensamente...
 Ela de vez em quando pousava a mão no meu pénis erecto, e eu passava a mão nos seus seios, uma das vezes apertou-mo, e riu-se olhando-me nos olhos..
 Sentia uma energia entre nós que não consigo explicar por palavras. Resumindo, eu queria e ela também...
 Infelizmente, chegou a hora de se irem embora, para muita tristeza de ambos..
 Ainda se falou em dormirem lá em casa, mas tal não aconteceu. Por um lado ainda bem, pois nessa noite eu e a minha prima perderíamos a virgindade um com o outro. Seria óptimo e horrível ao mesmo tempo.
 Por outro lado... Ela era uma prima tão afastada que não teria mal nenhum pois não??

 Esta foi a primeira experiência de cariz sexual que tive. Nunca mais vi essa parte da família. Se nos tivéssemos encontrado novamente, teria feito muitas maldades à minha priminha....

sábado, 18 de março de 2017

Meia dúzia


 Certo dia, estava em casa de uma antiga namorada, e estávamos no mel, ela era muito linda, com um corpo espectacular, loira de olhos azuis, soutien 38, e era uma verdadeira bombshell, metia-me completamente doido na cama. Aliás, ensinou-me muita coisa, não desfazendo das outras mulheres que tive na vida, foi com ela que aprendi mais...
 Ela tinha um problema, era muito sedutora, e gostava de provocar, dava olhares lascivos a outros homens que depois ficavam com esperanças de uma abébia, e acabava por me pôr em problemas, pois eu era muito possessivo e ciúmento com ela...
 Nesse dia, começámos a fazer amor, e como eu estava muito excitado, vim-me num instantinho, não lhe dando tempo para atingir o orgasmo (o que acontecia com regularidade, eu tinha pouca experiência, e não me conseguia conter, no entanto, era raro fazer amor com ela apenas uma vez por dia, e acabava por a compensar depois). Ela tinha tido a menstruação fazia pouco tempo, e era seguro ejacular dentro dela, assim o fiz, uma boa dose de esperma lá para dentro, mas não parei, continuei a penetrá-la, iniciando imediatamente um novo ciclo sexual. Demorei mais vinte minutos e viim-me novamente, e novamente dentro dela, desta vez, uma dose mais pequena, mas ainda assim farta... Sei mais ou menos as quantidades, pois tenho muita consciência da dose que me passa no canal peniano...
 Mais uma vez não parei, continuei a penetrá-la com fortes penetrações, e cada vez mais aceleradas, entretanto ela já tinha gozado várias vezes, e gemia com prazer, a cama já colava, pois o esperma havia escorrido, juntamente com os fluídos vaginais dela e criado uma poça por baixo de nós, eu sabia que isso a excitava, nunca mo disse, mas como é evidente, é uma sensação óptima quando atingimos o orgasmo dentro da mulher, calculo que para as senhoras, e todas aquelas com quem falei sobre isto mo confirmaram, também é uma óptima sensação...
 Estive a penetrá-la à vontade durante quarenta minutos..
 Voltei a ejacular dentro dela, e desta vez parei, já estava muito cansado, e estava todo suado, e a cabeça do meu pénis estava já muito sensível...
 Tomámos banho e fomos almoçar. Os pais e avós dela tinham o que fazer da parte da tarde, e portanto deixaram-nos sozinhos em casa..
 Claro, tinhamos de fazer amor em cima da mesa da cozinha, foi em cima da mesa, da bancada e da máquina de lavar roupa que se encontrava na marquise..
 Ela gozou bastante, pois tinha este tipo de fetiches em que gostava de fazer sexo em sítios fora do comum..
 Desta vez não me vim dentro dela, ejaculei antes para cima da sua barriga, visto ela estar deitada em cima da máquina de pernas abertas, foi uma dose de esperma aceitável, um pouco mais líquida do que o habitual, mas bastante respeitável...
 Após esta nova dose de sexo, descansámos um pouco no quarto dela, bebemos água, rimos, conversámos, e ela fumou um charrinho para relaxar... (Eu não fumei, não é a minha onda.)
 Passado um tempo ela levantou-se da cama, e eu deixei-me estar deitado a descontrair. Ouço-a chamar-me, levanto-me e vou ao encontro da sua voz, estava toda nua de pernas abertas em cima da cama dos avós..
 -Anda, come-me.. -Diz ela-
 -Aqui?? -Perguntei estúpidamente-
 -Não, na cochichina, claro que é aqui môr, anda, depressa, estou a ferver..
 E eu fui, penetrei-a e comecei imediatamente a todo o gás, e fui bruto, penetrei-a com violência, com força e com velocidade, e agarrava-lhe as nádegas com força, e agarrava-lhe também os seios com força, punha-lhe as pernas nas dobras dos meus braços segurando os braços dela por baixo e dentro das minhas mãos, apertava-a, e imobilizava-a, não a deixando ter reação, dominava-a totalmente, e ela gemia, urrava, virando a cara para o lado revirando os olhos, veio-se para aí cerca de quatro vezes, e eu continuava. Estava cansado, e já tinha tido quatro orgasmos naquele dia, num espaço de quatro horas. Não sou o super-homem, não ando aí a dizer que dou vinte sem tirar fora, hahahahahaha...
 Estava a ser bruto porque me excita o sexo assim, e naquele momento, tinha de me manter focado, concentrado nela e no amor, e sendo bruto, e dominador, sabia que conseguia mais um orgasmo.
 E consegui. uma dose de esperma muito liquída, que saiu com muita velocidade, e que lhe deixou um rasto de pérolas desde a zona púbica, passando pelo umbigo, barriga e mamas, atingindo-a no pescoço e na cara, até acertar no cabelo, na parede e na almofada ao lado da sua cabeça...
 Estava estafado. Todo suado, ofegante, o cabelo desgrenhado e desalinhado, ombros caídos para a frente, e sentia-me a ferver, foram mais quarenta e cinco ou cinquenta minutos a fazer amor... Estava satisfeito, portara-me bem, uma performance de super atleta, e olhando para ela dava para perceber que estava também muito cansada e satisfeita...

 Os pais dela chegaram a casa pouco depois, acompanhados pelos avós. Por pouco não nos apanhavam, mais dez minutos e já estava, ela gostava disso, do perigo de sermos apanhados...
 Estávamos já no quarto dela quando chegaram, e tinhamos acabado de nos vestir...
 Um pouco antes do jantar, começámos outra vez no mel, e claro, excitámo-nos mutuamente ao ponto de querermos mais sexo. E foi o que fizémos, ela deitou-se de pernas abertas e eu entrei dentro dela. Fizémos muitas posições, ela em cima de mim, de lado, ela de barriga para baixo com o rabinho empinado, e estávamos já naquilo à uma hora, e estávamos de rastos, eu começava já a perder a tesão, e ela apercebendo-se disso, afastou-me, levantou-se, e quando eu pensava que estava a pôr um ponto final naquela dose de sexo, pôs-se inteligentemente de gatas no chão.
 Ao ver aquela coninha e aquele olhinho do cúzinho arregaçadinhos a sorrir para mim, deu-me um ataque de tesão massivo, e penetrei-a á canzana com toda a fúria do mundo. Muito depressa e com muita força, comi aquela cona como mandam todas as regras, ela gemia muito e eu fazia uns grunhidos de prazer e esforço, juntando a tudo isso o som da carne a bater na carne, o som das penetrações e dos fluidos, mais os peidinhos vaginais que ocorriam, fazíamos muito barulho. Mas não me importei, nem eu nem ela. de certeza que nos ouviram fora daquele quarto. E entretanto chegou a hora, pus-me de pé e ejaculei em cima dela. Ejaculei muito. Não pensei que tal fosse possível, achava que já estava seco, mas ainda saiu uma grande dose, bastante líquida, mas uma grande dose...
 Encharquei-lhe as costas, o rabo, acertei-lhe nos cabelos, e esporrei um bocado do chão...
 Que linda fotografia que daria aquela imagem...

 Bom... E foi assim que dei meia-dúzia pela primeira vez, e que dei três sem tirar fora também pela primeira vez... Hahahahaha.