segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Escrava


 Vou contar-vos uma história minha que engloba várias situações que me foram raras ao longo da vida. Uma delas é mesmo inédita, pois não sou adepto de sado-maso, e nesta história tive de assumir um papel que exige muita mestria, e muita arte, o papel de Dominador; outra situação, também inédita, é a de fazer amor com a namorada de outro homem, sendo que o outro homem autorizou, e até incentivou; e por último, uma situação de sexo casual, coisa que me foi muito rara ao longo da vida...

 Durante um período relativamente curto da minha vida, estive ligado à cena BDSM portuguesa, na altura em que teclar na net ainda era por MIRC, e raramente se sabia quem estava do outro lado da linha...
 Nessa altura, um amigo meu tinha uma curtição com uma miúda que era Dominatrix, e participámos em jantares e reuniões da comunidade sado-maso portuguesa.
 Num desses jantares, estava um casal praticante, em que ela era Submissa e ele Dominador. Ele era a atirar para o gordinho, aquele tipo de individuos que nunca fez desporto na vida, mas que como é jovem (era mais novo que eu) não está "ainda" excessivamente gordo.. Ela era magrinha, e nunca me tinha chamado a atenção em nenhum dos outros encontros, pois não era bonita e não tinha grande corpo, ou pelo menos, nunca tinha reparado nisso... Atenção, quando digo que não era bonita, não quero dizer que fosse feia, era uma cara simples, simpática, mas não era daquelas miúdas com aquele aspecto que chame a atenção. Além disso, tinha cara de miúda, achei que tivesse dezassete ou até mesmo dezasseis anos, mas na realidade, vim a saber mais tarde nesse jantar que tinha dezanove.
 Durante o tempo todo, reparei que ela me controlava, passava a noite a olhar para mim, fiquei um pouco incomodado, pois ela estava com o namorado, e eu sou muito respeitador nessas situações. No fim do jantar no entanto, o casal abordou-me, já tinhamos todos bebido uns copos e estávamos já muito faladores e receptivos..
 Fomos até um bar ali nas redondezas, éramos um grupo relativamente grande, e todos interagiamos. Eles vieram falar comigo, e ele disse-me que a namorada me achava muito atraente. Fiquei um pouco encalacrado, não estava nada à espera duma revelação destas, principalmente vinda do homem dela...
 Disse-me também que adorava que outros machos se aproveitassem e abusassem dela... Ainda fiquei mais incomodado, aquilo era tudo muito novo e estranho para mim...
 Não dei parte fraca, e falei da forma mais natural que me foi possível. Fugi deles, pois não me apeteciam menages nem nada desse género, além disso, sendo ele Dominador, achei logo que me queria dar umas chibatadas, hahahaha...
 Passado algum tempo, e já eu estava a ver nevoeiro por causa das bebidas alcoolicas, a miúda veio para o meu lado ao balcão...
 Foi aí que reparei melhor nela.. Tinha uma mini-saia, e colants pretas, tinha um top muito justinho a imitar pele de leopardo, coisa que na altura era raro ver-se, tinha um casaco tipo executiva em cor preta, e a saia era daquelas rodadas, em que quando ela andava a saia saltitava... Não tinha peito nenhum, era quase lisinha, mas a mini-saia estava arrebitada no rabo, o que mostrava uma belíssima prateleira, hehehehe.... Reparei também nas pernas dela, que não eram tão magrinhas como pareciam nas calças de ganga com que a tinha visto anteriormente. Entretanto, e enquanto bebíamos, começámos a ter contactos físicos subtis, mão na mão, eu tocava-lhe na cintura, na barriga, ela roçava a mão na minha barguilha, e eu mais aceso, excitado já tinha o pénis erecto, roço-lhe a mão no rabo, ela não se queixou, e no contacto seguinte, apalpei-lhe o rabo à séria, olhei para os seus seios e reparei que tinha os mamilos erectos, eram uns belíssimos mamilos, e fiquei ainda mais doido e excitado..
 Não avancei mais, recordo-vos que ela tinha namorado e que não o tinha visto a sair do bar, por isso por lá ainda devia andar...
 Aos poucos o pessoal começou a ir-se embora e deixei de estar com ela, apercebi-me entretanto que tinha voltado para ao pé do homem dela...

 Já cá fora, voltam a abordar-me, e pedem-me para falar a sós comigo (estava ao pé do meu amigo e da Domina dele), e eu acedi, fomos para a esquina mais próxima, e ele diz-me:
 -Ouve, sei que isto te pode parecer estranho, mas adorava que comesses a minha escrava.
 -Hé pá... Não sei... -Digo eu cheio de dúvidas-
 -A sério, eu sei que estás interessado, ela contou-me que te apalpou e estavas rijo, e que tu lhe apalpaste o rabo, por isso...
 -Ok, ok, sou culpado, mas mesmo assim não sei..
 -Ouve, sem stress, eu não faço nada, tu tratas dela, eu fico só a ver...
 Pensei logo, foda-se, este está-me a dar baile, um Dominador que se submete a ver outro a papar-lhe a miúda??
 -É pá -disse eu-, assim não, eu como-a, mas sem estares presente...
 -Pôrra... Estás a ser difícil...-Diz ele-
 -É assim ou não é! -Respondi firmemente (eu tinha a faca e o queijo na mão, não estava preocupado se a comia ou não, eles é que tinham de me convencer).
 -Ok, ok, mas peço-te uma coisa...
 -Diz...
 -Quero que fotografes.
 -O quê??
 -Quero que tires fotografias, quero ver como ela fica...
 -Foda-se... Não sei man...
 -Vá lá, não te custa nada...
 -Ok, ok (anuí), eu tiro umas fotinhas...

 Antes de irmos embora, impús mais uma regra, tinha de ser já, agora, naquele dia...
 Arranjei um problema de logística, ele enfiou-se num táxi, e foi buscar a máquina fotográfica.. Hahahaha.
 Fiquei com a miúda, démos uns beijinhos, e entretanto, apesar dela estar de collants, meti-lhe a mão entre as pernas pois gosto muito de dar um aperto na coninha por cima da roupa interior, qual é o meu espanto ao constatar que não eram collants, eram meias de ligas, nem queria acreditar como era possível eu ser tão cabeça de alho chocho, aquilo deixou-me doido, adoro umas meinhas de ligas...
 Entretanto ele chegou, entregou-me a máquina e disse-lhe até logo, agarrei a miúda pela mão, arrastando-a atrás de mim, sem lhe dar hipótese sequer para se despedir dela...

 Levei-a para minha casa, pois os meus pais não estavam, tinham ido a casa de uma tia minha que morava em São Pedro de Moel...
 Cheguei a casa e comecei logo a encarnar o papel:
 -Ajoelha-te!! -Disse-lhe eu mal entrámos em casa- Não saias daí. tenho de ir mijar.
 Fui á casa de banho, despi-me, e voltei só de boxers.. Ela estava no mesmo sítio, mas quis ver até onde aquilo ia e perguntei-lhe:
 -Saíste do sítio??
 -Não mestre.-Diz ela-
 -Que é que me chamaste?? -Perguntei eu-
 -Mestre...
 Agarrei-a logo pelo pescoço, levantei-a do chão e encostei-a á parede, apertei-lhe as bochechas com a mão direita enquanto lhe agarrava nos cabelos com a esquerda e disse-lhe:
 -Nunca mais me chames Mestre, nem me chames Amo, chama-me Dono, ouviste minha puta??
 Dei-lhe uma chapada na cara, não com muita força, mas a força suficiente para ela estremecer, e piscar os olhos desordenadamente, assim como os longos cabelos escuros saltarem para a sua cara...
 -Sim Dono.-Respondeu-
 -Assim sim, -Afirmei- linda menina.. E dei-lhe um xoxinho na boca.
 Fui á cozinha, e tirei uma tábua de cortar carne, essa tábua tinha-se partido, e havia sido serrada, fazendo uma tábua mais pequena.. Fui ao meu quarto, e das minhas calças retirei o meu cinto da GNR, cinto esse que ainda tenho...
 Meti tudo em cima do sofá da sala, e tirei uma foto às "ferramentas de trabalho", chamei-a:
 -Escrava...
 -Diga dono...
 -Anda cá.
 Ela veio, e mandei-a pôr-se de gatas em cima do sofá, levantei-lhe a saia expondo as suas cuequinhas, apertei-lhas, enfiando-as no seu rabinho, aliás... Rabão, foi uma surpresa bastante agradável, ver aquele belíssimo cú arregaçado, tinha um cú desporpocional em relação ao seu tamanho...
 Perguntei-lhe:
 -Foi impressão minha ou trataste-me por você?? Tu disseste diga dono, em vez de diz dono??
 -Sim dono.
 Dei-lhe uma palmada no rabo com a tábua de corte, ela deu um saltinho para a frente, acusando o toque, e eu assustei-me, pensei que tivesse sido muito bruto.. Perguntei-lhe:
 -Magoei-te?
 -Não, dono.
 Disse-lhe que me tratasse por "tu" e não por "você".
 Dei-lhe outra palmada com a tábua, desta vez na outra nádega e com mais força. Ela soltou um huum, mas não foi de dôr, foi de prazer...
 Agarrei-a pelos cabelos e levei-a para o meu quarto, naquela altura tinha uma cama de ferro com grades em três lados, o que era ideal para a amarrar...
 Assim fiz, peguei num lenço antigo que tinha e amarrei-a de cú para o ar.
 Disse-lhe que o Dominador me tinha dito que ela era uma escrava mal comportada, e que só fazia disparates e era muito marota, por isso tinha-me pedido ajuda para a endireitar...
 Fotografei-a assim, naquela posição e amarrada. Peguei no cinto da GNR e dei-lhe duas verdascadas, uma em cada bochecha do cú. Ficou logo marcada na direita, um vergão bem bonito...
  Despi-lhe as cuecas, e dei-lhe mais duas verdascadas com o cinto...
 Pus-lhe o dedo indicador na vagina, e ela gemeu de prazer.. peguei na tábua de corte e dei-lhe mais uma palmada em cada nádega, e disse-lhe:
 -Vou-te endireitar minha galdéria, vais ser a escrava mais bem comportada da história...
 Coloquei um perservativo e penetrei-a, pois não aguentava mais ver aquele rabão delicioso empinado..
 Espetava-a com muita força e muita excitação, e ora com o cinto ora com a tábua batia-lhe muito, liguei o cínico e estava imparável, dei uma sova naquela miúda, tanto de caralho, como com o cinto, com a tábua e palmadas com as mãos... Puxava-lhe os cabelos e dava-lhe chapadas na cara, chamava-lhe nomes, e apertava-lhe o pescoço, entretanto ela vinha-se, eu ia-a desancando e ela ia-se vindo, chamava-lhe puta, galdéria, fodilhona, putalhona, brochista e desavergonhada dizia-lhe que a tratava mal por ser uma menina marota, uma menina mal comportada, e uma submissa desobediente, e sempre a bater-lhe, virei a cara dela para mim e cuspi-lhe na cara, ela gemeu de prazer, um profundo hhooooo, e esfreguei o cuspo na sua cara, ela veio-se novamente... Bati-lhe muito e penetrei-a muito, ela teve diversos orgasmos e eu já estava pronto...
 Retirei-o e tirei o preservativo, punheteei-me para o cuzão dela e gozei muito, esporrei-lhe as bochechas do rabo todas massacradas e vermelhas, com vergões...
 Após tudo isto, tirei outra foto, aquele rabão enorme, todo vermelho, com vergões, cheio de esperma branquinho e farto, que linda imagem...
 Tenho muita pena que na altura não houvessem telemóveis com camara fotográfica, gostava de ter ficado com uma lembrança daquele momento, de qualquer das formas, também fui parvo em não pedir uma cópia daquela fotografia...
 Obriguei-a a telefonar para o namorado e dizer que dormia comigo o resto da noite. Ela assim o fez. Quando acordámos, levei-a a um táxi, e ela disse-me que tinha adorado, e que apesar da minha falta de experiência daria um excelente Dominador se treinasse. Dei-lhe uma chapadinha ao de leve, e beijei-a na boca com um xoxo, e disse-lhe:
 -Chama-me Dono, já sabes que apanhas se não te portas bem!!
 -Sim Dono, desculpa Dono. -Respondeu-

 Nunca mais os ví. Nem ela, nem o namorado...

O algeroz


 Uma antiga namorada minha, que eu amava incondicionalmente, morava num segundo andar, num prédio pequeno e com poucos andares de altura. Estávamos em final de relação, mas eu ainda não tinha desistido dela, e tinha resolvido apostar tudo o que tinha, e tentava sempre inovar e fazer-lhe surpresas. Já devia saber que quando não dá mais, não dá mais, e não há nada que possamos fazer para voltar o tempo atrás...
 Um dia, ela contou-me que um antigo namorado dela subia pelo algeroz e entrava pela janela do quarto dela, sempre que queria ir lá a casa a meio da noite, de forma a que os pais dela não se apercebessem..
 Esse namorado, era um tipo baixinho e levezinho, aí com sessenta quilos no máximo, eu achei piada a tudo aquilo, mas não me passava pela cabeça arriscar, na altura, apesar de ter menos corpo que hoje, pesava entre setenta e seis e setenta e nove quilos, e já tinham passado uns anos desde que o rapaz fazia aquilo, e o algeroz já se havia deteriorado um pouco...

 O desespero e o amor levam a atitudes drásticas e idiotas, e o meu cérebro nunca funcionou muito bem..
 Uma noite, resolvi arriscar. Meti na cabeça que se o outro tinha conseguido, eu também conseguiria...
 Eu tinha uma formidável forma física, e em miúdo passava a vida a trepar a árvores, ora para apanhar fruta, ora por mero prazer, chegava a adormecer em cima de árvores de grande porte, como pinheiros bravos e mansos...
 Resolvi fazê-lo numa hora não demasiado tardia, pois se caísse queria conseguir chamar ajuda. Eu sabia que se deitavam todos por volta da meia-noite, e que não se chateavam quando eu lhes ligava para casa por volta das 23H00.
 Foi precisamente a essa hora que resolvi pôr o meu plano em marcha.
 Vesti roupa leve nessa noite, e calcei uns bons ténis, com muita aderência..
 Comecei a trepar o algeroz, e sentia-o a ceder ligeiramente, mas lá fui subindo, com algum esforço, mas até achei mais fácil do que esperava, o único problema era o espaço para colocar as mãos entre o tubo e a parede, a parede era rugosa, e o tubo estava muito próximo a ela, e eu, esfolava os dedos ao subir..
 Já junto à janela, esse espaço entre parede e tubo era maior, e comecei a achar que eram favas contadas, de repente, o algeroz cedeu, não cedeu muito, mas foi o suficiente para me desiquilibrar, por reflexo, agarrei-me com toda a froça ao tubo, e rocei violentamente a mão direita na parede, sentindo muita dor...
 Consegui recuperar, equilibrei-me e agarrando-me apenas com a mão esquerda, olhei para a mão direita, para perceber o estrago que tinha feito... Hahahahaha, estava todo esfolado, tinha as costas da mão todas esfoladinhas, os nós dos dedos então, estavam uma desgraça..
 acabei o que havia começado, trepei o mais lesto que consegui, e junto da janela, agarrei-me só com a mão direita ao tubo, e alcancei o parapeito com a mão esquarde, coloquei o pé esquerdo no rebordo que a parede fazia no sítio onde começaria o chão de casa, e lentamente e cuidadosamente, passei a outra mão para o parapeito, e o outro pé para o rebordo. Icei-me com um pulo e com força de braços, joguei-me para dentro de casa dela caindo numa espécie de cambalhota por cima do parapeito..
 Respirei de alívio, não tinha caído, não estava estatelado lá em baixo. Se tivesse caído estava feito, era um segundo andar, e caíndo para trás caía de costas, ficava no mínimo paralítico...

 Tinha o telemóvel no bolso, e liguei-lhe para casa:
 -Estou, a (........) está em casa? -Perguntei-
 -Sim, vou chamá-la. -respondeu-me o pai dela, reconhecendo-me imediatamente-
 -Sim? -perguntou ela- Está tudo bem contigo?
 -Sim, tudo bem, mas olha, tens de ter mais cuidado, deixaste a janela aberta, e se eu consigo entrar também um ladrão o consegue...
 -Como assim, consegues entrar?
 -Estou cá dentro, estou no teu quarto.
 -A sério? És mesmo doido, hahahaha, vou já para aí..

 Ela entrou no quarto, e vinha toda sorridente. (Era daquele tipo de miúdas que adora que um homem faça as maiores parvoíces por elas) Pendurou-se-me ao pescoço e beijou-me apaixonadamente. Quando me largou pedi-lhe algo para desinfectar a mão.
 Quando viu as ferida, pôs-se a gozar comigo:
 -És mesmo fraquinho, nem a uma janela consegues subir sem te magoares...
 Pois, pensei eu, uma janela do segundo andar... Hás-de me dizer quantos homens com um metro e oitenta e dois com setenta e nove quilos de peso é que conheces que andem por aí a subir algerozes... Não lhe disse nada, mas fiquei ofendido, podia-me ter magoado a sério, e esta cabra ainda goza?? Sou melhor trepador que a maioria das pessoas, mas aposto que se o algeroz cedesse a qualquer um, todos iam ficar com as mãos lindas, mesmo os melhores alpinistas do mundo....
 -Pois é -respondi-, mas estou aqui não estou??
 Agarrou-se a mim aos beijos.
 Entretanto chegou a hora da família ir para a cama, tive de me esconder dentro do gavetão debaixo da cama dela, para os pais e avós se poderem despedir da menina...
 Démos um tempinho, de modo a que todos adormececem, e ficámos por ali nos mimos...
 estávamos a beijar-nos e a acariciar-nos, e começámos no mel..
 Fizémos um amor lento, com penetrações vagarosas mas muito intensas, amámo-nos muito e bem, com muito carinho. Estivémos naquilo talvez quarenta e cinco minutos, e depois de vários orgasmos dela, chegou a minha vez. Vim-me em cima da barriga dela, e vim-me muito. Estava a prender havia algum tempo, tinha ligado o cínico, e quando assim é, produzo muito esperma, deitei uma boa carga em cima dela, enchi-lhe a barriga e acertei-lhe nos seios, no segundo jacto houve um bocado que ia com mais balanço que lhe acertou na parte debaixo do queixo...
 Fui-me embora, ela abriu-me a porta de casa, despedimo-nos, desci as escadas e saí do prédio, disse-lhe adeus (ela estava á janela)...
 Ia descendo a rua, muito satisfeito, e até confesso, a sentir-me orgulhoso, e pensei dialogando comigo mesmo:
 -Foda-se, tu és mesmo maluco, o que tu não fazes por um pedaço de cona.... Hahahahahaha.
  

domingo, 19 de fevereiro de 2017

A violação


 Há bastantes anos, namorei com uma miúda cujo maior fetiche era um tanto ou quanto invulgar, acima disso, era mesmo desconcertante, confesso que quando me revelou essa fantasia, fiquei chocado com aquilo... Essa fantasia, consistia em ser violada. Eu nem quis acreditar, quando ela me diz, haa e tal, a minha maior fantasia era ser violada, é claro que eu fazia tudo para apanhar o violador, e se conseguisse, matava-o...
 Fiquei estarrecido, esta gaja (pensei eu), quer ser violada?? Mas que doideira é esta agora??
 Bom... Passados uns meses, a nossa relação foi pelo cano abaixo, inclusivamente, ouve um amigo meu que não perdeu tempo, assim que ela acabou comigo e ele soube, começou logo a seduzi-la, óbviamente que eu já tinha topado muitas trocas de olhares entre eles, ainda durante a nossa relação, e sabia que o trabalho de sedução começara antes do término da dita relação.. Parece que não era assim tão meu amigo, não é verdade?
 Durante cerca de dois meses, ainda andei a tentar manter a relação, apesar de não namorarmos, fazíamos amor com alguma regularidade, mas tudo acabou quando os apanhei aos beijos, aí percebi que havia perdido o barco...

 Passados alguns meses, (ainda pensava nela e em tudo o que havia ficado para trás) lembrei-me da sua revelação acerca do seu fetiche estranhíssimo...
 Deu-me uma coisinha má, e tive uma idéia um pouco estúpida, que podia ter corrido muito mal...
 Fui à feira da ladra, e comprei um daqueles gorros passa-montanhas, que se chamam balaclava, preto, de lá grossa, com um furo largo nos olhos, e de boca tapada..
 Resolvi pregar-lhe um valente cagaço, como brincadeira, e também como vingança...

 Deliniei um plano, e pu-lo em execução, numa noite de inicio de primavera.
 Dei cinco euros a um miúdo lá do bairro dela que por ali andava sempre, e que tentava arranjar biscates constantemente, ora tinha uma bicicleta roubada para vender, ora tinha uma colecção de revistas, ou um livro que caiu duma carrinha, enfim, este tipo de expediente. Dei-lhe cinco euros e exigi-lhe sigílo, entreguei-lhe um ramo de rosas, creio que eram sete rosas, e pedi-lhe para lhe ir tocar à campaínha por volta das 21H30, e dissesse que tinha uma encomenda para a dita miúda, pois não queria que os pais dela viessem à porta.
  Ela morava num segundo andar de um prédio pequeno de três ou quatro andares, mas que tinha elevador. O elevador tinha sido montado largos anos depois da construção do prédio, e portanto utilizou-se o espaço de dentro das escadas, não havendo espaço nenhum entre o corrimão exterior das escadas e o poço do elevador, feito em ferro...
 Eu sabia que o vizinho dela saía sempre de casa por volta das 21H00 para beber café, e que por lá ficava, voltando apenas pelas 24H00, sabia também que ele me conhecia, e portanto ao sair, eu entraria e ele não iria estranhar eu estar a entrar no prédio. Assim fiz, desejei-lhe boa noite, e entrei.. Hahahahaha, tão simples quanto isto..
 Às 21H30, e tal como combinado, o miúdo tocou à campainha, e eu sabia que ela desceria até ao rés-do-chão, pois não tinham o costume de abrir a porta a estranhos desde cá de cima...
 Assim que ouvi a campainha tocar, escondi-me dentro do elevador, que já havia chamado (sabia também que ela desceria pelas escadas, e subiria pelas escadas, pois não tinha por hábito andar de elevador, talvez também por isso tinha um corpo tão bom), ouvi-a descer, abrir a porta, trocar meia dúzia de palavras com o rapaz, e subir. Entretanto, eu já havia saído do elevador, e já me tinha agachado na curva das escadas, escondendo-me, com o gorro colocado na cabeça, com umas luvas de cabedal pretas, que havia comprado na Zara, e com um sobretudo preto vestido (confesso que estava cheio de calor, pois era uma daquelas noites quentes de primavera em que já se anda perfeitamente de manga curta até às 22H00 ou 23H00).

 Conforme ela vem a fazer a curva das escadas, saltei na sua direcção, e tapei-lhe imediatamente a boca com uma mão, e agarrei-a pela nuca com a outra, ela assustou-se, dei um enorme pulo, mas segurei-a com firmeza, e encostei-a à parede.. As rosas espalharam-se pelo chão..
 Ela estava com os olhos esbugalhados, em pânico, e cheia de medo. Disse-lhe ao ouvido:
 -Com que então a menina quer ser violada...
 Voltei á carga:
 -A menina não sabe que estamos a viver uma época muito perigosa??
 Ela reconheceu-me imediatamente a voz, o corpo dela perdeu tensão, e passou para um estado de excitação. Sentia-a a tremer, desconfio que um misto de excitação, susto, e adrenalina, tudo misturado..
 Ela estava com um vestido curtinho, muito justo, que usavava muitas vezes, ela adorava aquele vestido, tal cmo eu também o adorava, ficava-lhe lindamente, acentuava-lhe as fantásticas curvas do seu corpo, pensei logo.. Que grande sorte, ela ainda por cima facilita-me as coisas com este vestido (até esta altura, eu pretendia apenas assustá-la, mas agora ao sentir o cheiro dela, a sua respiração, e o calor do seu corpo, resolvi ir mais além, arriscar tudo ou nada)..
 Ela disse o meu nome e perguntou-me:
 -O que estás a fazer??
 -A menina, quer ser violada ou não? -Disse eu, destapei-lhe a boca e agarrei-a pelo pescoço..-
 -Nnão. -Diz ela-
 -Não me faças perder o meu tempo. O meu objectivo foi cumprido, mas agora apetece-me comer essa cona. Vou-te violar minha puta.- Disse-lhe com ar ameaçador.-
 Ela gemeu, e abriu ligeiramente a boca, percebi que estava excitadíssima..
 -É isto que queres ou não? -Perguntei-
 -Aii, siimm... -respondeu trémula-
 Virei-a ao contrário, de costas para mim, agarrando-a sempre pelo pescoço com uma mão, e levantei-lhe o vestido com a outra mão. descalcei a luva atabalhoadamente e meti a mão dentro das suas cuecas. Ela agarrou-me o nabo, que já estava teso como pedra, e percebi que ela queria tanto ou mais do que eu. Enfiei-lhe um dedo na vagina, estava encharcada. (como era possível pensei eu, em tão pouco tempo esta mula ficou com a cona toda molhada, está mesmo com ela aos saltos, isto fez mais efeito do que eu estava à espera...)
 Puxei-lhe as cuecas para baixo, agarrando-a desta vez pelos longos cabelos, e disse-lhe para tirar os pés das cuecas, meti-as no bolso do sobretudo, levantei-me, agarrei-a pelo pescoço novamente, encostando-a a mim, e desapertei calças e boxers e tirei-o para fora. Inclinei-a, ela agarrou-se ao corrimão das escadas e penetrei-a. Sem gentilezas. Tudo muito à bruta, espetei-o violentamente, e puxava-lhe os cabelos com uma mão, e apertava-lhe o pescoço com a outra. Ela gemia e fazia-mos muito barulho, por isso tapei-lhe a boca. Sentia o ar a sair com força do seu nariz. Estava quase a vir-me, tirei-lhe a mão da boca, voltei a agarrá-la pelo pescoço e disse-lhe ao ouvido:
 -Vou-me vir minha puta. Vou-te esporrar toda por dentro e emprenhar-te. Vais ter um filho do teu macho. O teu verdadeiro macho.
 Ela veio-se, mas veio-se muito. Teve violentos espasmos e as pernas tremeram muito, ia caindo ao chão, tive de a agarrar com força para a manter de pé.
 Ao ver tudo aquilo vim-me também. Uma litrada de esperma para dentro dela. Muito leite quente a subir pelas paredes do útero. Ela agarrava-se como podia ao corrimão, estava a desfalecer de prazer...

 Saí de dentro dela, apertei boxers e calças. Ela recompôs-se o melhor que pôde, e eu nem lhe dei mais tempo nenhum, agachei-me, apanhei três ou quatro rosas do chão (aquelas que estavam aproveitáveis, as outras tinham sido espezinhadas), agarrei-a pelo pescoço de frente para ela, e entreguei-lhe as rosas ao mesmo tempo que lhe dizia:
 -Toma as tuas rosas sua puta!
 Tirei o gorro passa-montanhas, ela virou-me costas e foi-se embora, olhou uma ou duas vezes para trás enquanto subia as escadas, e eu fiquei sempre a olhar a forma descoordenada como ela subiu as escadas, ainda estava toda a tremer...

 Passados três dias ligou-me para casa. (na altura não haviam telemóveis como há hoje, eram muito grandes e nem toda a gente tinha um, eu já tinha, ela não.)
 Disse-me:
 -Adorei a outra noite, foi brutal, estive a noite toda, cada vez que acordava, a masturbar-me com o meu vibrador, a pensar no que me fizeste, tinha muito leite lá dentro, esporraste-me muito meu cabrão. A sorte é que tinha tido o período há pouco tempo, senão engravidavas-me..
 Tive de apanhar um bocado de esperma teu que caiu no chão do corredor...
 Isto não se pode repetir, eu tenho namorado, e quero ser-lhe fiel e ficar com ele. Por favor não o faças novamente.
 Desligou.
 Percebi logo o que ela queria dizer... Não voltes a fazer isto pois não consigo resistir, e comes-me a cona sempre que quiseres...
 Não voltei a fazê-lo. Estava tudo acabado.

 Passados alguns anos, já havia facebook, ela mandou-me uma mensagem privada, e nela dizia que tinha ficado à espera durante muitos meses que eu aparecesse vindo de um canto escuro para a comer novamente, fingindo ser um violador, mas que tal não tinha acontecido..

 Passados uns anos, uma namorada minha encontrou as cuequinhas dela, e ficou tremendamente desconfiada. Fez-me um interrogatório sobre as cuecas, mas eu não me recordava que cuecas eram, só passados uns tempos, ao lembrar-me desta história me recordei, eu tinha-as metido no bolso do sobretudo, e devo tê-las guardado com os meus boxers ou assim, e ao tirar um par, as cuequinhas devem ter caído ao chão, sem eu reparar...

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Calças de cabedal..


 Estava em casa á espera que ela regressasse do trabalho, era um dia normal, e não esperava nada de especial. Ela chegou a casa, e vinha com umas calças de cabedal que lhe ficavam deliciosamente bem, ficava com aquele rabo mesmo lindo, delicíoso, apetitoso... Aquelas calças mexiam comigo, ela era mesmo boa, e com aquelas calças tirava-me do sério...
 Eu estava sentado no sofá, de frente para a televisão. Ela beijou-me, disse-me boa tarde, e perguntou se eu estava bem. Disse-lhe que agora sim, e apalpei-lhe o rabo. Ela fez aquele som com a boca: Psshiit, e disse-me para tirar a mão e estar quieto...
 Fiquei desanimado, quando a vi com aquelas calças fiquei ansioso, queria festa, e queria muito.
 Ela pôs-se de joelhos de costas para mim, em frente da televisão, e perguntou-me:
 -O comando??
 -Está aqui - disse eu, tinha-o na mão e estiquei-lho-
 -Haa deixa, - diz ela - eu mudo na tv...
 Na tv não dava, era tv por cabo, mas ela nem me deu tempo para falar, pôs-se de gatas, com aquele rabão todo arregaçado, virado para mim, a provocar-me, baixou o som da tv...
 Eu estiquei-me para a frente e apalpei-lhe o cuzinho, agarrei-lhe nas duas bochechas com as mãos.. Ela olhou para trás, por cima do ombro, com cara de excitada, de putalhona, e riu-se..
 Chegou-se para trás, para estar mais ao meu alcance, e agarrei-lhe nas mamas por trás, levantando-a e puxando-a para mim, beijámo-nos, comigo a agarrá-la pelas mamas, por trás, e ela com a cara de lado, assim como eu.
 Desapertou as calças, e eu meti logo a mão por dentro de calças e cuecas, e mexi-lhe na coninha deliciosa...
 Ás tantas, ela pôs-se novamente de gatas e disse-me:
 - Come-me. Anda!
 Eu baixei-lhe as calças e as cuecas, de forma a que ficasse o suficiente de rabo e cona para a poder penetrar, baixei calças e boxers, e sentei-me na beirinha do sofá de pernas abertas. Ela chegou-se para trás com o rabinho empinado e as pernas juntas, e penetrou-se com o meu pénis. Ela chegava-se atrás e á frente, atrás e á frente... E eu, agarrei-a pelas ancas, com força, e a partir daí penetrava-a por força dos meus braços, puxava-a para trás e empurrava-a para a frente, conforme queria acelerar ou abrandar, e ela disse-me:
 - Ai môr, o teu caralho está tão duro... Sinto as veias todas a latejar.. Adoro quando me fodes assim, a agarrar-me nas ancas com força!!
 Eu estava muito excitado, aquilo tudo deixou-me louco, aquele rabão delicíoso todo arregaçado deu cabo de mim, vim-me num instantinho, ela teve no máximo dois orgasmos, e tirei-o de dentro dela, e ejaculei muito... Enchi-lhe o olhinho do cú de leite, e escorria para a ratinha e pelas pernas abaixo, usei o caralho para pincelar o leite pelas bochechas do rabo, e para o empurrar para dentro da coninha, penetrando-a novamente, estive assim um bom bocado, recolhia esperma, esfregava-o, para recolher mais um pouco e empurrá-lo para dentro dela... Ela estava muito excitada também, estava a ser muito bom, e veio-se outra vez numa das vezes em que a penetrei a empurrar a esporra durante mais tempo...
 Já estava decidido a parar, pois tinha gozado muito, mas deu-me um novo ataque de tesão ao ver aquele rabo todo lambuzado com o meu leite, um ataque de tusa daqueles massivos, em que até dói...
 Voltei a penetrá-la, e agarrei-a com muita força pelas ancas e puxava-a para mim e empurrava-a com muita força, o som da carne a bater contra a carne, e o som dos líquidos na coninha dela eram muito excitantes, e eu fodia-a com muita fúria, estava doido, tinha ligado o cínico. Ela veio-se pelo menos, mais quatro vezes.
 Chegou a minha hora novamente, e desta vez, apontei para a vagina.. Deitei mais uma boa dose de leite, não tanta como da primeira, mas ainda assim, um bela dose de esperma, desta vez na ratinha dela, e ainda escorreu um pouco pelas pernas e pingou para baixo, para as cuecas e calças...  
 Ficou toda lambuzada, cuecas, calças, cú, nádegas, coninha, pernas... Tudo.
 Disse-me:
 - Gostaste não gostaste meu porco?? Gostas destas calças não é??
 -  Adorei. -Respondi-
 - Claro que sim, tinhas esse caralho quase a rebentar, estava a ferver não era meu porcalhão?
 - Era bebé.
 - Pois era, olha como me deixaste. Achas bem? Deixares-me toda cheia de esporra??
 - Desculpa, mas estava muito excitado...
 - Tudo bem, tu sabes que eu adoro o teu leitinho... E estava quentinho, a ferver...

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Dois minutos


 Estávamos a fazer amor, já tinha estado a penetrá-la na posição de missionário, e ela já tinha tido dois orgasmos, resolvemos mudar de posição, ela deitou-se de ladinho, e eu deitei-me por trás dela, também de lado, a penetrá-la por trás, ela levantou uma perna e eu aproveitei logo para lhe mexer no clitóris...
 Massajava-a, em gestos circulares, e trocava para movimentações laterais e depois, verticais, ao mesmo tempo penetrava-a, sempre sem parar..
 Veio-se mais duas vezes, de forma normal, orgasmos habituais, normalíssimos. Não parei, e aí começou o espectáculo.... Ela começou a revirar os olhos, e a gemer, por vezes parava de gemer e engolia em seco, fazia um olhar de quem já não aguenta mais, para logo depois começar a gemer, cerrava os dentes e revirava os olhos...
 Respirava fundo e agarrava-se a mim, parecia ter medo de cair, como se estivesse com vertigens e tonturas..
 Até que me disse:
 -Foda-se... Estou-me a vir há dois minutos!
 -Há dois minutos?? - Perguntei -
 -Siiiimmm. Foda-se, tão booom!!! - Replicou -
 Não aguentei muito mais tempo, aquela revelação foi muito excitante para mim, passado um minuto, talvez dois, atingi eu o orgasmo, vim-me muito, vim-me na barriguinha dela. Tirei-o para fora, e, por cima da vagina dela ejaculei para a barriga, acertei no umbigo e há volta dele, um traço de esperma que ia até um pouco abaixo dos seios, e um bocadinho nos pelinhos púbicos acima da vagina, acabei também por deitar um pouco para os lençois, e um bocado do que estava na barriga escorreu também para essa peça de roupa da cama...

 Dois minutos de orgasmo... As mulheres de vez em quando gozam tanto.. São mesmo abençoadas.. Hey... Têem super-poderes, como os heróis da Marvel, hahahahaha..

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Peepshow


 Noutro dia fui a um peep show. Adoro peep show's... Normalmente toda a gente prefere strip tease, mas eu gosto de peep show's, não sei porquê, talvez porque faça parte do meu imaginário e das minhas lembranças enquanto criança e adolescente.. A primeira vez que entrei num peep show devia ter treze ou quatorze anos, na altura punham-se duzentos escudos na ranhura, e tinha-se direito a um espectáculo de três minutos, creio eu, enfim, não tenho a certeza se três minutos, se cinco minutos, mas não me parece que sejam, ou fossem cinco minutos...
 Há muita gente que diz, haaa e tal, e o vidro, tens o vidro a separar, e elas não dançam e etc...
 Mas no strip tease, apesar de não haver vidro a separar, na maior parte dos casos não serve de nada, não lhes podemos tocar de qualquer das formas, e depois, tem outro senão... Elas (ou eles, dependendo dos gostos...) estão longe... No peepas estão ali pertinho, pertinho.. E se tiverem sorte, se forem o único cliente, ou se tiverem relativa boa aparência, elas vêem para pertinho do vosso vidro provocar-vos.. Na verdade estão apenas a tentar convencer-vos a irem ao privado, pois é aí que ganham algum, mas pelo menos têem hipótese de as apreciar mais de perto... Confesso que por vezes, e quando a menina é bonita e boazuda, o vidro me irrita um pouco, dá-me vontade de ir à rua buscar uma pedra, mandar o vidro abaixo e passar mesmo por ali, por aquela janelinha lá para dentro, hahahaha....
 Noutro dia estava a ver o show, e era uma sul-americana, mas não tinha ar de brasileira, era de um país qualquer em que se fala castelhano, descobri-o quando me convidou a ir ao privado, pois falou comigo, mas tenho a política de não ir aos privados, são caros e não valem a pena.. O que me apetecia mesmo era pegar nela, levá-la para um sitio qualquer, e dar-lhe uma sova de pichota, hahahahaha, espetar-lho forte e feio, tinha uma ratinha linda, uma cara muito sexy e uns seios pequenos mas muito bonitos ... Mas tenho plena consciência de que uma situação dessas tem probabilidades baixissimas de vir a acontecer... Ela era morena, com o cabelo liso a roçar os mamilos, e agradou-me muito, mas neste caso, apenas me resta sonhar, hahahahaha...


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Efeito microondas


 Certa noite, estava numa discoteca em Lisboa, que passava apenas rock... Estava a passar um bom bocado, pois estava a apreciar o excelente som e tinha uma cerveja fresquinha na mão...
 Fui ao balcão, para me reabastecer, e encosta-se uma gótica giraça ao meu lado...
 Ela olha para mim, eu olho para ela, e ela aproxima-se do meu ouvido, como quem me quer dizer algo.. Inclinei-me e ela diz-me:
 -Olá, tudo bem?
 -Tudo. -Respondo eu-
 -Como te chamas?? -Insiste-
 Disse o meu nome, ela disse-me o dela.. Depois das apresentações diz-me:
 -Olha, posso dizer-te uma coisa??
 -Podes, claro. -Respondo-lhe-
 -Fazes-me lembrar uma pessoa...
 -A sério?? Quem??
 -O Peter Steele..
 Nem quis acreditar, aquilo era um elogio gigantesco para um gótico/metaleiro... O Peter Steele (já falecido), era um vocalista baixista de várias bandas, a mais conhecida chamava-se Type O Negative.. Pousou para a playgirl, e fez história, pois foi o primeiro homem a pousar de pénis erecto para a referida revista... O homem era tipo o suprasumo das bandas metal da altura... Ou pelo menos, um dos...
 Percebi logo que ia haver cena...
 Respondi-lhe:
 -Não... A sério??
 -Sim, diz ela..
 (Confesso que me disseram isso três vezes em toda a minha vida, uma delas recentemente, nas duas primeiras vezes o intuito era seduzirem-me...)
 Foi a segunda vez que me "compararam" ao Peter Steele, e o meu ego inflamou imediatamente...
 Continuámos na conversa, e a beber bebidas a meias, pois a partir da terceira imperial que lhe paguei, recusou-se a aceitar que eu lhe pagasse mais, mas sempre ia bebericando da minha, pois não gosto de beber sozinho....
 Ela estava já sentada ao meu colo, e trocávamos uns beijinhos...
 De repente diz-me:
 -Desculpa, não consigo fazer mais isto...
 E eu:
 -O quê??
 -Isto. -Diz ela- Sinto-me mal, por me estar a aproveitar de ti, tu és bué de fixe, muito bacano mesmo, e eu estou a usar-te...
 -Como assim a usares-me? -Perguntei já nervoso-
 -Eu tenho um rapaz com quem curto diversas vezes, e quero namorar com ele, mas ele nunca quis assumir uma relação séria, e hoje disse-lhe que não me teria mais, e estou a usar-te para lhe fazer ciúmes...
 -Confesso que vacilei... Estas situações são razão para um tipo levar uma sova, mas agora era tarde para recuar...
 -Quem é?? -Perguntei-lhe-
 -É aquele rapaz que ali está..
 Olhei, e vi que era maior que eu, mas com menos corpo, assumi que tinha jogo e tamanho para ele, e voltei à carga:
 -Olha, não tem mal, tu usaste-me ou estás a usar-me e está a saber-me bem, ele é que é ótario em deixar fugir uma beleza como tu dos seus braços...
 -À pouco fui falar com ele, -Diz-me ela- e ele quer falar comigo...
 Assim foi, ela foi falar com o homem, e pouco depois volta para ao pé de mim...
 -Olha, ele quer namorar, desculpa...
 Foda-se pensei eu... Fodi-me, estava já convencido que tinha quem me aquecesse os pés... Hahahahaha
 -Mas espera -diz ela- Quero-te dar uma compensação...
 Puxou-me para umas escadas, que eram ingremes (nessa discoteca haviam dois pisos) e quem olhasse de cá de baixo só via as nossas pernas, aquele piso àquela hora já estava encerrado, e por isso podia-mos dar umas beijokas à vontade, hehehehe...
 Ela subiu um degrau acima de mim, e enrolou os braços á volta do meu pescoço, beijámo-nos intensamente, e eu com a tesão habitual, hahahaha...
 Agarrei-a pelo rabo, rijo, rijíssimo, tinha calças de cabedal vestidas, ficavam-lhe lindamente, levantei-a no ar pelas bochechas, e ela respirava ofegantemente, disse-me:
 -Pára, pára, por favor, pára se não, não me controlo...
 Parei, ela empurrava-me com desespero, pois estava a lutar contra a vontade...
 E assim foi, ela foi ter com a antiga curtes, novo namorado, mas antes disso apresentou-me a umas amigas, que de acordo com ela estavam todas interessadas em mim, perguntei como era possível e ela disse-me que me conhecia duma disco gótica que frequentávamos, como era possível?? Nunca as havia visto na minha vida...
 De qualquer das formas, não avancei para nenhuma, estava farto daquela noite, inflamou-me o ego, provocou-me e depois largou os meus restos aos cães.... Nessa noite percebi o efeito microondas... Eu aqueci-a (fui o microondas), e o outro comeu-a....


 Ps: Não sou nada parecido com o Peter Steele, a não ser talvez no queixo e no naris, apesar de nem por isso.. Ele mede dois metros e eu um e oitenta e dois, e não tenho a definição muscular dele, quem me dera...

Pernas...


 Tive uma namorada que adorava as minhas pernas, era louca por elas... Enfim, era uma tara como outra qualquer, há quem olhe para os olhos, para o sorriso, para o enchumaço do abono de família, para as mãos, para os pés, para o rabo, para o peito, etc, ela olhava para as pernas...
 O nosso amor começava quase sempre com ela de joelhos agarrada a uma perna minha, a fazer festinhas e a massajá-la... Depois, claro, estava ali tão perto, e eu ficava logo doido com tudo aquilo, que mo abocanhava.. Ela chupava, lambia, e sempre com uma mão agarrada à minha perna, ela punheteava, esfregava-o na cara, beijava-me a perna, enfim, uma loucura...
 Depois eu deitava-me de barriga para cima, e a festa continuava, ela fazia-me o felatio sempre a roçar-se na perna, esfregava bem a vagina na perna enquanto chupava, esfregava o clitóris e mamava ao mesmo tempo... Passado um bocado, chegava ao orgasmo, começava:
 -Huuummm, huumm, humm, haaammmm, haaammm.....
 E já estava. Ela adorava, e eu também...
 Por vezes vinha-se a olhar para mim, com o caralho encostado na cara, e esfregava-o nela, lambia-o por baixo, de lado, e esfregava tudo na cara, ficava toda lambuzada, com saliva e liquído prostático... Era muito bom, excitava-me muito... Eu era malandro, e batia-lhe com ele na cara, e chamava-lhe nomes, muitos nomes, ela gozava muito com tudo isso, chamava-lhe de puta, putalhona, fodilhona, brochista, perguntava-lhe se ela gostava de mamar, e dizia-lhe que era a minha putinha brochista, chamava-lhe galdéria, e cadela com o cio... E dava-lhe ordens: -Mama aí puta, mama caralho... Sua chupista...
 Hahahahaha... Adorava... E ela também..
 O desporto faz milagres, e neste caso em concreto, fez muitos milagres, hahahahaha, só tenho umas pernas bonitas graças ao desporto todo que fiz e faço...
 Já tive várias miúdas que chegavam ao orgasmo durante o felatio, é uma cena digna de ser vista, eu adoro, para mim, é super excitante ver uma mulher que tem prazer a mamar...

 Se alguma menina que ler isto tiver orgasmos desta forma (enquanto pratica sexo oral ao homem) , por favor comente, se não se quiser expôr, mande-me um email, adorava ter feedback. Inspira-me a escrever e a contar estas histórias...