sábado, 18 de março de 2017

Meia dúzia


 Certo dia, estava em casa de uma antiga namorada, e estávamos no mel, ela era muito linda, com um corpo espectacular, loira de olhos azuis, soutien 38, e era uma verdadeira bombshell, metia-me completamente doido na cama. Aliás, ensinou-me muita coisa, não desfazendo das outras mulheres que tive na vida, foi com ela que aprendi mais...
 Ela tinha um problema, era muito sedutora, e gostava de provocar, dava olhares lascivos a outros homens que depois ficavam com esperanças de uma abébia, e acabava por me pôr em problemas, pois eu era muito possessivo e ciúmento com ela...
 Nesse dia, começámos a fazer amor, e como eu estava muito excitado, vim-me num instantinho, não lhe dando tempo para atingir o orgasmo (o que acontecia com regularidade, eu tinha pouca experiência, e não me conseguia conter, no entanto, era raro fazer amor com ela apenas uma vez por dia, e acabava por a compensar depois). Ela tinha tido a menstruação fazia pouco tempo, e era seguro ejacular dentro dela, assim o fiz, uma boa dose de esperma lá para dentro, mas não parei, continuei a penetrá-la, iniciando imediatamente um novo ciclo sexual. Demorei mais vinte minutos e viim-me novamente, e novamente dentro dela, desta vez, uma dose mais pequena, mas ainda assim farta... Sei mais ou menos as quantidades, pois tenho muita consciência da dose que me passa no canal peniano...
 Mais uma vez não parei, continuei a penetrá-la com fortes penetrações, e cada vez mais aceleradas, entretanto ela já tinha gozado várias vezes, e gemia com prazer, a cama já colava, pois o esperma havia escorrido, juntamente com os fluídos vaginais dela e criado uma poça por baixo de nós, eu sabia que isso a excitava, nunca mo disse, mas como é evidente, é uma sensação óptima quando atingimos o orgasmo dentro da mulher, calculo que para as senhoras, e todas aquelas com quem falei sobre isto mo confirmaram, também é uma óptima sensação...
 Estive a penetrá-la à vontade durante quarenta minutos..
 Voltei a ejacular dentro dela, e desta vez parei, já estava muito cansado, e estava todo suado, e a cabeça do meu pénis estava já muito sensível...
 Tomámos banho e fomos almoçar. Os pais e avós dela tinham o que fazer da parte da tarde, e portanto deixaram-nos sozinhos em casa..
 Claro, tinhamos de fazer amor em cima da mesa da cozinha, foi em cima da mesa, da bancada e da máquina de lavar roupa que se encontrava na marquise..
 Ela gozou bastante, pois tinha este tipo de fetiches em que gostava de fazer sexo em sítios fora do comum..
 Desta vez não me vim dentro dela, ejaculei antes para cima da sua barriga, visto ela estar deitada em cima da máquina de pernas abertas, foi uma dose de esperma aceitável, um pouco mais líquida do que o habitual, mas bastante respeitável...
 Após esta nova dose de sexo, descansámos um pouco no quarto dela, bebemos água, rimos, conversámos, e ela fumou um charrinho para relaxar... (Eu não fumei, não é a minha onda.)
 Passado um tempo ela levantou-se da cama, e eu deixei-me estar deitado a descontrair. Ouço-a chamar-me, levanto-me e vou ao encontro da sua voz, estava toda nua de pernas abertas em cima da cama dos avós..
 -Anda, come-me.. -Diz ela-
 -Aqui?? -Perguntei estúpidamente-
 -Não, na cochichina, claro que é aqui môr, anda, depressa, estou a ferver..
 E eu fui, penetrei-a e comecei imediatamente a todo o gás, e fui bruto, penetrei-a com violência, com força e com velocidade, e agarrava-lhe as nádegas com força, e agarrava-lhe também os seios com força, punha-lhe as pernas nas dobras dos meus braços segurando os braços dela por baixo e dentro das minhas mãos, apertava-a, e imobilizava-a, não a deixando ter reação, dominava-a totalmente, e ela gemia, urrava, virando a cara para o lado revirando os olhos, veio-se para aí cerca de quatro vezes, e eu continuava. Estava cansado, e já tinha tido quatro orgasmos naquele dia, num espaço de quatro horas. Não sou o super-homem, não ando aí a dizer que dou vinte sem tirar fora, hahahahahaha...
 Estava a ser bruto porque me excita o sexo assim, e naquele momento, tinha de me manter focado, concentrado nela e no amor, e sendo bruto, e dominador, sabia que conseguia mais um orgasmo.
 E consegui. uma dose de esperma muito liquída, que saiu com muita velocidade, e que lhe deixou um rasto de pérolas desde a zona púbica, passando pelo umbigo, barriga e mamas, atingindo-a no pescoço e na cara, até acertar no cabelo, na parede e na almofada ao lado da sua cabeça...
 Estava estafado. Todo suado, ofegante, o cabelo desgrenhado e desalinhado, ombros caídos para a frente, e sentia-me a ferver, foram mais quarenta e cinco ou cinquenta minutos a fazer amor... Estava satisfeito, portara-me bem, uma performance de super atleta, e olhando para ela dava para perceber que estava também muito cansada e satisfeita...

 Os pais dela chegaram a casa pouco depois, acompanhados pelos avós. Por pouco não nos apanhavam, mais dez minutos e já estava, ela gostava disso, do perigo de sermos apanhados...
 Estávamos já no quarto dela quando chegaram, e tinhamos acabado de nos vestir...
 Um pouco antes do jantar, começámos outra vez no mel, e claro, excitámo-nos mutuamente ao ponto de querermos mais sexo. E foi o que fizémos, ela deitou-se de pernas abertas e eu entrei dentro dela. Fizémos muitas posições, ela em cima de mim, de lado, ela de barriga para baixo com o rabinho empinado, e estávamos já naquilo à uma hora, e estávamos de rastos, eu começava já a perder a tesão, e ela apercebendo-se disso, afastou-me, levantou-se, e quando eu pensava que estava a pôr um ponto final naquela dose de sexo, pôs-se inteligentemente de gatas no chão.
 Ao ver aquela coninha e aquele olhinho do cúzinho arregaçadinhos a sorrir para mim, deu-me um ataque de tesão massivo, e penetrei-a á canzana com toda a fúria do mundo. Muito depressa e com muita força, comi aquela cona como mandam todas as regras, ela gemia muito e eu fazia uns grunhidos de prazer e esforço, juntando a tudo isso o som da carne a bater na carne, o som das penetrações e dos fluidos, mais os peidinhos vaginais que ocorriam, fazíamos muito barulho. Mas não me importei, nem eu nem ela. de certeza que nos ouviram fora daquele quarto. E entretanto chegou a hora, pus-me de pé e ejaculei em cima dela. Ejaculei muito. Não pensei que tal fosse possível, achava que já estava seco, mas ainda saiu uma grande dose, bastante líquida, mas uma grande dose...
 Encharquei-lhe as costas, o rabo, acertei-lhe nos cabelos, e esporrei um bocado do chão...
 Que linda fotografia que daria aquela imagem...

 Bom... E foi assim que dei meia-dúzia pela primeira vez, e que dei três sem tirar fora também pela primeira vez... Hahahahaha.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Campismo


 A minha namorada estava de férias, foi para um parque de campismo na costa vicentina com uma amiga, e no fim de semana fui lá ter com ela.
 Cheguei lá já para o final da tarde, fiz a inscrição no parque, e fui pôr as minhas coisas na tenda. Fizémos o jantar, qualquer coisa grelhada com arroz e salada a acompanhar, e fui buscar umas cervejas de litro ao supermercado do parque. Perto das tendas da minha miúda e da amiga estava uma tenda de uns rapazes, mais ou menos da nossa idade, com quem travámos conhecimento. O campismo é engraçado por isto, conhecemos sempre muita gente..
 Depois do jantar, lavámos a loiça, e ficámos um bocado ali à conversa, em frente das tendas... Os dois jovens não foram sair naquela noite, estavam com uma ressaca tremenda, pois na noite anterior haviam abusado violentamente no consumo de bebidas alcoólicas.
 Enfim, bebemos umas litrosas, e eles umas médias, mas nada de especial pois não queriam dar cabo do dia seguinte, e já muito escuro recolhemo-nos, eu e a minha namorada para a nossa tenda, a nossa amiga e o namorado para a tenda deles . Eles ficaram cá fora na conversa..
 Acendi duas velas dentro da nossa tenda, (era um igloo para três pessoas) para dar iluminação e ambiente, e começámos a flirtar...
 Aquecemos, despimo-nos e começámos a fazer amor.
 Já muito avançados e depois de vários orgasmos dela, meti-a de gatas, e penetrei-a por trás, era uma visão maravilhosa, ela tinha um rabão fenomenal, com uma coninha linda e bem desenhada, e um olhinho do cú perfeitinho, perfeitinho...
 Enquanto a penetrava por trás comecei a massajar-lhe a entrada do rabinho, ela mostrou-se receptiva, e acabei por lhe enfiar a cabeça do polegar lá dentro...
 Muito excitado disse-lhe:
 -Vou-te comer este rabinho bebé.. Não passa de hoje... Pode ser??
 -Pode.-Respondeu ela.
 Fiquei louco de tesão, estava prestes a ter a minha primeira experiência de sexo anal, e pensei que naquela noite é que era...
 Cuspi-lhe no cuzinho, sem sair de dentro dela, e comecei a penetrá-la com o indicador, a saliva permitiu que lhe pusesse o indicador quase todo dentro do olhinho do cú, e achei que estava na hora...
 Saquei o cacete de dentro da ratinha dela, e cuspi na cabecinha, espalhei a saliva com a mão direita, e a saliva com os fluídos vaginais fazia um belíssimo lubrificante, achei eu.
 Tentei penetrá-la no anús, e custou muito, não queria entrar, mas com insistência e jeitinho, lá entrou a cabeça, mas o resto não queria ir, voltei a cuspir, desta vez no corpo do caralho junto à entrada do cuzinho, e fiz força para dentro...
 Ela saltou para a frente, fugindo à penetração dando um grito de dor ...
 -Então bebé??-Perguntei.
 -Não consigo, dói muito...

 Claro, pensei eu, sem lubrificante nem nada, isto vai ser difícil...
 Ainda tentámos mais duas vezes, mas não deu, e desistimos, resolvemos continuar com o amor..
 Ela cavalgou-me, e enquanto ela fazia o trabalho dela, eu penetrava-lhe o rabinho com o dedo pai de todos, ela gemia muito, e perguntei-lhe:
 -Gostas que te enfie o dedo no cuzinho?
 -Siiimm.-Responde ela.
 -É bom para ti, não é?
 -É, sinto-me cheia, muito cheia...
 Entretanto, agarrei-a com força nas nádegas, e penetrei-a com muita velocidade, sempre com a cabecinha do dedo lá dentro, ela nem precisava de se mexer, era eu que debaixo dela a penetrava, como se estivesse a fazer um exercício de glúteos, levantando o rabo do colchão para o enfiar dentro dela...
 Ela teve um orgasmo enorme, fiquei todo molhado, e sentia o suco de cona a escorrer-me pelas virilhas...
 Meti-a de gatas outra vez, e penetrei-a com muita força e velocidade até me vir...
 Enchi-lhe as costas de esperma, muito esperma...

 Fiquei com sede, saí da tenda, e fui encher a garrafa de litro e meio de água que havia comprado e que estava vazia, dirigi-me ás casas de banho e passei junto da tenda dos dois rapazes, olharam para mim a rir e cumprimentaram-me...
 Enchi a garrafa e retornei à tenda.. O que vi deixou-me estarrecido... Tudo o que haviamos feito foi visto pelos dois rapazes, pois as velas iluminavam na perfeição a tenda, eles viram um lindo espectáculo de sombras chinesas, hahahahahaha....
 Claro, pensei eu, sempre que passei férias em parques de campismo (e não foram poucas vezes), dava para ver através destes igloos baratos desde que houvesse luz no interior...
 Ao passar pelos jovens desejei-lhes boas noites com um sorriso nos lábios, entrei no igloo, deitei-me com ela e apaguei as velas...

 Nunca lhe contei o espectáculo que démos. Tenho a certeza que ficaria cheia de vergonha... Aposto que eles (os campistas vizinhos) ficaram bem agradados com a nossa performance, mesmo tendo em conta a penetração anal falhada... Adoro campismo!!